Temos plano!
Passo 1: Trocamos a Madeira pela Galiza, têm que levar o Alberto João.
Passo 2: Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A industria textil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João.
Passo 3: Desesperados os espanhois tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta não aceita.
Passo 4: Oferecem também o Pais Basco. A malta mantem-se firme e não aceita.
Passo 5: A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados os espanhois oferecem-nos: a Madeira, Pais Basco, Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6: Dá-se a indepêndencia ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da Eta pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo no fundo são mansos).
Passo 7: Afinal a Eta não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8: No País Basco não há carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9: O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.
Passo 10: Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João) Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira Brasil, não aguenta a emoção.
Passo 11: E todos viveram felizes para sempre!
Foto: A patrulha acrobática "Os Dragões" em actuação nos céus de Ota.
14. Como explicar o facto de existirem aeroportos com uma única pista com tantas diferenças ao nível do volume de passageiros processados?
Vários factores contribuem para que aeroportos à primeira vista semelhantes nas suas características, tenham capacidades diferentes: A configuração aeroportuária A configuração e as restrições do espaço aéreo O padrão da procura O tipo e a mistura de aviões As condições meteorológicas A proficiência dos pilotos e controladores Por exemplo, os seguintes aeroportos, apesar de apenas terem uma pista, movimentam volumes de passageiros muito diferentes: Aeroporto de Londres (Gatwick) 31,4 Milhões de passageiros ano; 251 Movimentos anuais (x 1000) e 48 Capacidade da pista (Mov/hora). Aeroporto de Lisboa 10,7 Milhões de passageiros ano; 122 Movimentos anuais (x 1000) e 32 Capacidade da pista (Mov/hora). Aeroporto de Genève 8,6 Milhões de passageiros ano; 170 Movimentos anuais (x 1000) e 38 Capacidade da pista (Mov/hora). Aeroporto de Milão (Linate) 7,7 (*)Milhões de passageiros ano; 86 (*)Movimentos anuais (x 1000) e 18 (*) Capacidade da pista (Mov/hora). Origem: Sites oficiais dos aeroportos (2004) (*) Dados de 2002 (fonte: NERA, 2004) Tomemos como exemplo caso de Gatwick. As suas principais distinções em relação ao caso de Lisboa são: Tipo e mistura de aviões: Gatwick tem uma maior proporção de aeronaves de grande dimensão, portanto mais passageiros por avião. Assim, em 2004, em Gatwick registou-se um valor de 125 passageiros/movimento, enquanto que em Lisboa este valor se cifrou em 87 passageiros/movimento. Padrão da procura: a procura em Gatwick apresenta um perfil diário bastante uniforme com ondas de chegadas e partidas bem demarcadas contribuindo para uma maior utilização da capacidade da pista. Configuração aeroportuária: Gatwick dispõe de mais de 100 posições de estacionamento de aeronaves, cerca do dobro em relação à Portela, e de uma rede de caminhos de circulação optimizada só possível dada a geometria da sua implantação.
Os adeptos do FCP já podem dar uso ás máscaras que trouxeram para Lisboa, vão colocá-las cada vez que se aproximarem do Vitor Baía.
A gripe das aves chegou a Portugal, importada no pé esquerdo de um francês, e apanhou desprevenido o morcão do Baía.
Dois frangos consecutivos do Baía nos dois últimos jogos na Luz.
O ano passado ainda se safaram devido á cegueira momentânea do Olegário Benquerença e do seu (des)auxiliar. Este ano foi o que se viu.
Miguel Sousa Tavares disse o seguinte após o Baía ter ido para o banco: "desculpem a interrupção, o Baía segue dentro de momentos". Eu diria mais, que siga sempre assim no pouco que resta para o final de carreira, que foi grandiosa, diga-se em abono da verdade.
Apesar de tudo, creio que o Benfica não será campeão nacional este ano.
Foto: Esquadrilha Os Dragões (1956-1958) BA2 Ota
12. Porque não construir uma segunda pista paralela na Portela?
Já em 1999 foi analisada a viabilidade de construção de uma segunda pista, paralela à actual 03/21, de modo a avaliar a viabilidade de uma solução cuja capacidade apontaria para cerca de 20 milhões de passageiros por ano e 55-60 movimentos/hora. Ainda assim, só seria possível levar o horizonte último da Portela para um período de 15 anos, sem possibilidade de ir para além disso sem a construção de uma nova plataforma aeroportuária. O Consultor concluiu então que este desenvolvimento implicaria a expropriação de cerca de 80 ha, nos municípios de Lisboa e Loures, e obrigaria ao realojamento de mais de 10 000 pessoas, sendo que actualmente este número seria já superior, uma vez que esta zona se situa numa área de crescente urbanização. Foram igualmente apontadas outras "insuperáveis dificuldades de ordem ambiental", tais como as mais de 500 000 pessoas afectadas pelo ruído na área envolvente ao aeroporto ou o elevado número de vítimas em caso de acidente. Esta solução acabou por ser abandonada devido aos impactes sociais, económicos e ambientais gravosos que representava, bem como às grandes exigências em termos de investimento e ao facto de não poder ser considerada uma solução de futuro por não conseguir responder à procura esperada. Aliás o próprio Consultor recomendou a sua não consideração entre as hipóteses de localização de um novo aeroporto.
13. Está prevista a ampliação da Portela para a base militar de Figo Maduro?
O plano de expansão do Aeroporto da Portela não considera a transferência das instalações militares da base de Figo Maduro (Aeródromo de Trânsito 1 AT1). Ainda que a transferência da base aérea para outro aeródromo permitisse ganhar algumas sempre necessárias posições de estacionamento, o maior benefício adviria da possibilidade de racionalizar a organização de algumas instalações terminais ou de apoio. Contudo, a remoção das instalações militares de Figo Maduro não acrescentaria capacidade ao sistema de pistas e caminhos de circulação, que é o elemento mais restritivo de acordo com recentes estudos de simulação.
Foto: Esquadrilha Os Dragões (1956-1958), Base Aérea nº 2, em Ota, ao fundo na imagem pode-se ver o Monte Redondo.
11. Existem ou não estudos que afirmam que a capacidade da Portela pode ser da ordem dos 20 milhões de passageiros por ano?
Existem estudos exploratórios que apontaram para a possibilidade de um potencial de capacidade da ordem dos 20 milhões de passageiros por ano. Este valor, no entanto, estava sujeito a revisão e confirmação, por recurso a um modelo de simulação, visto que a avaliação exploratória feita se referia à análise independente de cada subsistema per si e não ao equilíbrio dos subsistemas que ditam a capacidade do aeroporto:
1-Pistas e caminhos de circulação
2-Número de posições de estacionamento para as aeronaves
3-Terminais de passageiros e de carga
4-Acessos terrestres
Sendo o subsistema mais restritivo o que determina a capacidade limite, não é por aumentar a capacidade dos outros subsistemas que se aumentará a capacidade global de processamento do aeroporto. Nos estudos foi verificado que capacidades superiores só seriam possíveis com a extensão do caminho de circulação paralelo à pista 03-21, o que implicaria a expropriação e demolição de uma zona no Prior Velho, com custos elevados de construção. Esta extensão, contudo, apenas permitiria um ganho marginal de 4 movimentos nas operações da direcção 21, não acrescendo qualquer capacidade na direcção 03 (a mais utilizada no aeroporto). Por outro lado, as necessidades de estacionamento para níveis da ordem dos 20 milhões de passageiros por ano, ascenderiam a 70 a 80 posições que seriam de muito difícil concretização no espaço existente. Ainda assim, a ser possível a instalação destas posições, as mesmas comprometeriam a circulação no solo, promovendo o desequilíbrio com a capacidade da pista ao originarem situações de congestionamento e de aumento desproporcionado dos atrasos, com consequente degradação da qualidade de serviço prestada. Também a adequação do terminal de passageiros para 20 milhões de passageiros por ano obrigaria à construção de um novo terminal para além do existente, com consequente redução do espaço para estacionamentos e circulação de aeronaves e diminuição da capacidade do lado ar. As ampliações necessárias teriam de ser efectuadas com prejuízo da operação, diminuindo a capacidade oferecida durante todo o tempo das obras, com manifestos e incontornáveis inconvenientes para os operadores e passageiros. Do lado da carga, a capacidade do processamento só poderá ser melhorada com a relocalização e construção de um novo terminal. As instalações existentes não permitem a sua expansão e não proporcionam as condições exigidas pelos diversos agentes que as utilizam. É conhecida a situação de congestionamento dos acessos rodoviários que servem o aeroporto da Portela. Apesar das alterações introduzidas na rede viária própria do aeroporto, que vieram melhorar a circulação nas zonas imediatas, o problema dos acessos ao aeroporto mantém-se e só poderá agravar-se com o aumento da procura do transporte aéreo. Por outro lado, para o nível de capacidade apontado, 20 milhões de passageiros por ano, estaríamos a sobrecarregar ainda mais o subsistema de acessibilidades, já de si sobrecarregado. A análise desenvolvida nos estudos em questão, apontou para a inviabilidade de qualquer expansão para o limiar de capacidade dos 20 milhões de passageiros por ano, dentro ou próximo do perímetro actualmente ocupado. Assim, e perante esta inviabilidade, optou-se por melhorar a performance de subsistemas deficientes, por forma a equilibradamente se permitir uma expansão para níveis da ordem dos 15-16 milhões de passageiros por ano.
O João Reis é um tipo cheio de sorte: á noite, em casa aquece os pezinhos á Catarina Furtado. De dia, no emprego enrola-se com a Fernanda Serrano e, pasmem-se, ainda lhe pagam ordenado.
Marque na sua agenda, Domingo dia 4 de Junho, a 5ª edição da Corrida do Mirante, uma prova para atletas, caminheiros, curiosos e organização conhecerem melhor a nossa maravilhosa Serra. Brevemente publicarei o programa completo.
Imagem dos anos 50 da Base Aérea de Ota (ao fundo nota-se a Serra de Ota e uma parte do Montejunto)
8. Qual foi o impacte da estagnação do tráfego aéreo registada em 2001/2002 na procura de tráfego em Lisboa?
Apesar do crescimento médio anual do tráfego de passageiros no período 1998-2004 (+5,5%) ter sido inferior ao do período 1988-1998 (+6,9%), é de realçar a retoma verificada no período 2002-2004 (+7,8%). Apesar dos anos de estagnação que se seguiram aos acontecimentos do 11 de Setembro e da crise económica mundial, o tráfego registado em Lisboa mantém-se dentro dos cenários das previsões que fundamentaram a decisão de construir um novo aeroporto, situando-se mesmo acima do cenário de referência, o que confirma a fiabilidade das previsões a médio-longo prazo. As previsões de tráfego que foram utilizadas para a realização do Plano Director de Referência em 2002 incluíam já os efeitos do 11 de Setembro e foram revistas de modo a terem em conta os efeitos negativos da crise económica mundial.
9. Qual o possível impacte da subida do preço de combustível na procura de transporte aéreo?
O tráfego aéreo no Aeroporto da Portela tem sempre demonstrado uma capacidade importante de retoma após períodos de quebra, como aconteceu após os choques petrolíferos, na década de 70, a recessão económica, no início da década de 80, e no seguimento da Guerra do Golfo, em 1991. Não obstante a subida dos preços do combustível afectar a actividade das companhias aéreas, as previsões da indústria indicam que o abrandamento do crescimento seja conjuntural e limitado no tempo, mantendo-se, numa visão de médio-longo prazo, taxas de crescimento significativas sustentadas.
10. Seria possível o recurso a aviões de maior porte por parte das companhias para ultrapassar os problemas de capacidade registados na Portela?
Independentemente da concretização ou não desta eventualidade, os estudos de capacidade desenvolvidos prevêem já uma alteração na tipologia das aeronaves que demandam Lisboa. De igual forma, o actual Plano de Expansão do Aeroporto contempla também essa possibilidade, preparando a infra-estrutura para melhor responder a eventuais alterações na tipologia das aeronaves. No entanto, independentemente das alterações a introduzir na infra-estrtutura aeroportuária, o eventual recurso a aeronaves de maior porte para os serviços com origem e destino em Lisboa, é uma questão que depende não da vontade do operador aeroportuário mas antes da procura e da política comercial das companhias aéreas. Assim sendo, não é crível que os operadores aéreos venham a recorrer a aviões com maior capacidade já que este recurso apenas é justificado em segmentos onde a procura seja grande e, sobretudo, estável. Para uma companhia é um risco grande oferecer maior capacidade se a procura não se verificar pois a operação não só se torna deficitária como o aparelho poderia ser alocado a rotas mais rentáveis ou para segmentos de maior extensão. Por exemplo, se numa dada rota o transportador oferece habitualmente equipamento de 130 lugares e tiver 104 passageiros, terá uma taxa de ocupação de 80%; porém, se utilizar um avião de 200 lugares terá uma ocupação de apenas 50% e deixará de poder usá-lo numa rota de longo curso em que a "receita por passageiro/km" é muito maior ou numa rota mais densa em que a procura pode ser mais garantida. Relativamente ao perfil da procura, no que diz respeito a aeronaves, note-se que cerca de 70% do tráfego do Aeroporto da Portela é originado pela operação das companhias nacionais, o que determina que a tipologia de aeronave esteja associada às respectivas frotas (no caso da TAP, a frota é composta essencialmente por A319, A320 e A321, que representam mais de 50% dos aviões no aeroporto).
5ª Equipa - 1ª Semana
Ricardo - Sporting (6)
Abel - Sporting (5)
Alcides - Benfica (-1)
João Paulo - Leiria (0)
Petit - Benfica (3)
Custódio - Sporting (4)
Carlos Martins - Sporting (3)
Fábio Felício - Leiria (1)
Benachour - Guimarães (4)
Liedson - Sporting (3)
Paulo César - Leiria (1)
TOTAL : 29 Pontos
Posição: 24º Lugar entre 30
Apostar em dois jogadores do Benfica foi um erro, totalizaram 2 pontos. Apostar em três jogadores do União de Leiria, quando não jogam com o Benfica, foi outro erro, totalizaram 2 pontos. Salvou-se a minha aposta em cinco jogadores do SCP, os quais totalizaram 21 pontos. Não tive nenhum jogador a marcar golos, com a agravante de Boavista e Braga, equipas nas quais não apostei, ganharem os seus jogos. Esta equipa começou mal a sua tarefa, no entanto creio que ainda me irá dar muito pontos, que me permitirão continuar na luta pela classificação geral.
CAMPEONATO DE FUTEBOL 11 DO CONCELHO DE ALENQUER (após três jornadas)
1º F.C.OTA (3J. 2V 1E 0D 11GM 5GS 7 Pontos)
2º S.R.CAMARNAL (3J 2V 0E 1D 6GM 6GS 6 Pontos)
3º S.R. CHEGANÇAS (3J 1V 2E 0D 6GM 5 GS 5 Pontos)
4º S.C. ESTRIBEIRO (3J 1V 1E 1D 7GM 7GS 4 Pontos)
5º C.P.R.C. BAIRRO (3J 1V 0E 2D 3GM 3GS 3 Pontos)
6º PENAF. MATA (3J 0V 0E 3D 2GM 9GS 0 Pontos)
Ota
BLOGS
SITES
OUTROS
Alenquer
BLOGS
SITES
Sociedade Recreativa do Camarnal
OUTROS
Desporto
BLOGS
SITES
Clube de Ciclismo de Salvaterra
Federação Portuguesa de Ciclismo
Federação Portuguesa de Cicloturismo
Federação Portuguesa de Futebol
Federação Portuguesa de Triatlo
Futebol Regional
BLOGS
Recreativo Águias da Musgueira
União Desportiva Alta de Lisboa
SITES
Associação de Futebol de Lisboa
Associação de Futebol de Leiria
Associação de Futebol de Santarém
Associação Desportiva do Carregado
Dez Blogs Interessantes