PATRIMÓNIO CULTURAL E CONSTRUÍDO
Foto: Gruta existente na Serra de Ota, popularmente conhecida por "Buraco da Oca"
Valores Arqueológicos
Ribeira da Ota
Ao longo da Ribeira da Ota, na Segunda metade do séc. XIX, Carlos Ribeiro encontrou vários vestígios arqueológicos datados do Paleolítico. Mais tarde, no mesmo local, H. Breuill e G. Zbyszewski recolheram grande quantidade de utensílios
de sílex, dos quais se destaca o material das culturas Abevilense, Acheulense e Micoquense. Este espólio encontra-se no Museu Geológico do IGM e no Museu Nacional de Arqueologia.
Nesta zona, mas um pouco mais a Norte (de que é exemplo o Espinhaço de Cão – fora da área limite do Aeroporto), em terrenos Cenozóicos, Carlos Ribeiro encontrou alguns eólitos (Eólitos da Ota), que julgou serem utensílios humanos anteriores ao Paleolítico, defendendo a teoria da existência humana já nos finais do Terciário. Este assunto foi discutido no Congresso Internacional de Antropologia e Arqueologia Pré- Históricas, realizado em 1880, em Lisboa, e ficou conhecido como «O Homem Terciário Português». Nesse congresso, onde se reuniram vários especialistas estrangeiros, foi organizada uma visita a esses locais e que, por motivos de saúde, Carlos Ribeiro não pôde acompanhar até ao fim. Mais tarde, concluiu-se que o «Homem Terciário Português» foi um equívoco, já que os eólitos ou não foram talhados pelo homem, resultando de acções da Natureza, ou foram encontrados às superfície dos terrenos, podendo por isso ser de épocas mais recentes.
Todos os locais estudados por Carlos Ribeiro e mais tarde H. Breuill e G. Zbyszevski e visitados por Hipólito Cabaço estão assinalados no mapa pelos números seguintes, no sentido da Ribeira da Ota:
23 – Mata da Ota
3 – Ota
4 – Quinta da Ota
6 – Quinta da Torre
11 – Casais do Boteco
Quinta da Moita
Nos casos 6 e 11 a localização foi feita tendo por base dados bibliográficos e a toponímia, não estando confirmados rigorosamente devido à falta de dados concretos acerca da sua localização exacta.
Situado um pouco mais a Norte de Cheganças, perto do caminho que vai para casais Pedreira de Lima. Neste local foram encontrados vestígios líticos de superfície datados do Paleolítico e do Calcolítico.
Castro de Ota
Estação arqueológica descoberta e estudada por H. Cabaço, situa-se numa elevação calcária do Jurássico, na margem direita da Ribeira de Ota.
Povoado fortificado com ocupação humana entre o período Neolítico e o período muçulmano. Tem duas ordens de muralhas e a entrada situa-se no extremo Sul. No interior existem vários vestígios de cabanas de planta circular e rectangular.
Espólio encontrado:
- Machados polidos
Pontas de seta
- Grande quantidade de cerâmica:
- Cerâmica sem decoração
- Cerâmica decorada
- Cerâmica com incisão profunda
- Cerâmica romana e muçulmana
- Placas de barro decoradas
- Objectos de Cobre, Bronze e Ferro
- Moedas romanas e muçulmanas.
Parte deste espólio encontra-se no Museu Municipal de Alenquer, fora da área delimitada.
Casal do Alvarinho
Local com vestígios arqueológicos datados do Paleolítico e Mesolítico. A zona onde foram encontrados os vestígios situa-se sobre terrenos quaternários com cascalheira.
Casal da Prata
Local situado junto ao Camarnal, na confluência das Ribeiras de Ota e de Alenquer e com ocupação humana desde o Paleolítico até ao Calcolítico.
Descoberto e estudado sumariamente por H. Cabaço e recentemente estudado de uma forma mais aprofundada pelo Dr.José Manuel Rolão da U. A. L.
Destaca-se a ocupação do Mesolítico, na qual se destaca o concheiro, de importância comparável aos concheiros “clássicos” do Vale do Tejo.
Quinta do Espírito Santo
Neste sítio recolheram-se utensílios datados do Paleolítico e do Calcolítico. Do Paleolítico destacam-se os sílex lascados e do Calcolítico foi recolhido algum material talhado e alguma cerâmica.
Castelo de Alenquer
O Castelo de Alenquer tem uma ocupação humana que remonta ao período romano.
Foi conquistado por D. Afonso Henriques e reedificado ainda pelo mesmo rei e seus sucessores.
Actualmente este castelo encontra-se em avançado estado de degradação. Apenas restam algumas muralhas e vestígios de construções do seu interior.
Paredes
Este local situa-se já fora da Área delimitada pelo aeroporto. Pertencente à Freguesia de Triana, em Paredes foram aqui encontrados elementos dispersos do Calcolítico e Romanos.
Sete Pedras
Situado fora da área de implantação do aeroporto, mas próximo do seu limite. Neste local foram descobertos alguns vestígios romanos.
Base Aérea da Ota Nº. 2
Na zona onde se situa a Base Aérea nº. 2 (Ota), foram encontrados vários vestígios do Paleolítico. Este material é de superfície e encontrou-se disperso. Consiste em vários núcleos, lascas, raspadores e alguns objectos atípicos. Foram feitos em quartzito e sílex, com predominância para o primeiro.
Grutas da Ota
Existem referências a grutas artificiais com espólio arqueológico nas formações geológicas em frente ao Castro da Ota. Acerca destas grutas pouco se sabe e a bibliografia é pouco precisa, uma vez que não estão estudadas e a sua localização exacta não é bem conhecida. Por outro lado, por fontes orais sabe-se que existem grutas naturais nas encostas do monte onde se situa o castro e que podem ter vestígios arqueológicos e ser importantes do ponto de vista espeleológico. Não foi possível confirmar em absoluto esta probabilidade.
Casal do concelho
Situado nas imediações do Camarnal, a sua localização exacta é a seguinte: perto da Gruta dos Refugiados, no vale do Trabum, junto a Abrigada. Actualmente este sítio está ocupado por uma exploração de areia, não se conhecendo o impacto arqueológico desta intervenção. Há alguns anos neste local foram descobertos vestígios do Paleolítico, nomeadamente algumas peças talhadas em sílex.
Quinta da Almadia
Local onde foram encontrados alguns vestígios romanos. Os achados são dispersos e de superfície.
Zona da Várzea
Esta zona que compreende uma vasta área, situando-se em duas freguesias (Triana, a Norte e Santo Estevão, a Sul), forneceu vários achados de superfície do período romano.
Nesta área podemos enquadrar os achados encontrados na Quinta da Barradinha, na Quinta da Almadia e na Quinta de Santo António, consideradas, neste estudo, como estações diferenciadas.
Quinta de Santo António
Pouco depois de sair de Alenquer, na estrada que se dirige para o Camarnal, encontra- se do lado esquerdo a Quinta de Santo António, onde foram achados vários vestígios romanos em superfície.
Rio de Alenquer
Hipólito Cabaço recolheu nas margens do Rio de Alenquer unifaces, bifaces, percutores, nódulos e raspadores de sílex datados do Paleolítico.
Devido à falta de pormenores de localização, não foi possível precisar com exactidão o sítio na carta.
O Ano 2006 está a terminar?
Ainda bem!
Porquê?
Não foi um ano de boas recordações, antes pelo contrário. Em Junho, faleceu a minha última avó. Em Setembro problemas graves de saúde afectaram um familiar chegado, o qual aparentemente parece recuperado, e até eu neste final de ano, tive que visitar o hospital, coisa que já não fazia há alguns anos.
E em termos profissionais?
Olha, não aqueceu, nem arrefeceu, ou seja, pautou-se pela estabilidade. Estabilidade essa que hoje em dia se deve valorizar (vide caso GM, entre muitos outros).
Que dizes da actuação do governo, durante este ano?
Tirando o caso do Aeroporto de Ota, que não discuto se faz ou não falta ou País. O que eu discuto, sem ser técnico, é a sua localização. Dificilmente se encontrará em Portugal um local menos apropriado. Construir um aeroporto em leito de cheia (como se viu bem este Outono), num vale rodeado por montes e serras, que exigirá uma movimentação de terras nunca vista em Portugal, parece-me o maior erro deste governo. No restante dou o benefício da dúvida ao executivo liderado pelo Engº Sócrates e apesar de achar que me estão a ir ao bolso, aguardo por melhorias até 2009. Depois...logo se vê.
E o teu Benfica? O que te oferece dizer?
Um ano péssimo, em termos desportivos. O final da época 2005/2006 foi penoso, apesar da boa prestação na Liga dos Campeões, não esqueço que o campeonato e a taça ficaram longe do horizonte demasiadamente cedo. Nesta primeira fase da época 2006/2007, chegamos ao final do ano, praticamente arredados do título. A liga dos campeões já foi, vamos lá ver como nos saímos na Taça UEFA e na Taça de Portugal.
Salvou-se o Futebol Clube de Ota?
É verdade, o F.C. Ota foi a única equipa de futebol que me trouxe alegrias. Em 2006 disputaram o Campeonato do Concelho de Alenquer e venceram. Para além disso, também conquistaram a Supertaça do Concelho de Alenquer. Em Setembro iniciaram uma nova etapa, participando pela primeira vez no Campeonato Distrital da Associação de Futebol de Lisboa, no qual, neste final de ano estão num surpreendente 3º lugar, entre 14 equipas. Em 2006 assisti a quase todos os jogos do F.C. Ota, cerca de 27 jogos oficiais e apenas assisti a três derrotas.
Quais as personalidades públicas que gostaria ver longe da ribalta?
Valentim Loureiro, o Jorge Nuno e a ex-namorada, José Veiga, Miguel Sousa Tavares, José António Lima (colunista lagarto de A Bola).
Quem acreditas que pode ajudar o País a progredir?
José Sócrates (excluindo, obviamente o Aeroporto de Ota), Maria José Morgado, Luis Filipe Vieira, e eventualmente o Presidente da República (nesta personalidade guardo muitas reservas, porque parece-me que o Lobo vestiu a pele de Cordeirinho).
Jogos |
Trajouce 0 - Ota 3 |
Ota 5 - Monte Agraço 3 (a.p.) |
Ota 1 - Assoc. Charneca 2 |
TOTAL |
Remates |
13 |
28 |
14 |
55 |
Poste |
0 |
1 |
0 |
1 |
Baliza (defendidos) |
5 |
11 |
6 |
22 |
Golos |
3 |
5 |
1 |
9 |
Fora |
5 |
11 |
7 |
23 |
Pequena Área |
1 |
8 |
0 |
9 |
Grande Área |
4 |
11 |
7 |
22 |
Fora da Área |
8 |
9 |
7 |
24 |
Faltas Cometidas |
18 |
29 |
15 |
62 |
Cantos |
6 |
10 |
6 |
22 |
Foras de Jogo |
2 |
9 |
2 |
13 |
Jogos |
Trajouce 0 - Ota 3 |
Ota 5 - Monte Agraço 3 (a.p.) |
Ota 1 - Assoc. Charneca 2 |
TOTAL |
Remates |
14 |
19 |
10 |
43 |
Poste |
0 |
0 |
0 |
0 |
Baliza (defendidos) |
9 |
3 |
5 |
17 |
Golos |
0 |
3 |
2 |
5 |
Fora |
5 |
13 |
3 |
21 |
Pequena Área |
1 |
0 |
1 |
2 |
Grande Área |
6 |
4 |
5 |
15 |
Fora da Área |
7 |
15 |
4 |
26 |
Faltas Cometidas |
22 |
30 |
21 |
73 |
Cantos |
1 |
10 |
9 |
20 |
Foras de Jogo |
3 |
3 |
6 |
12 |
UFOs vistos pela Força Aérea Portuguesa
Às 19h21 do dia 4 de Setembro de 1957, uma esquadrilha de quatro caças-bombardeiros descolou da Base Aérea de Ota,
Tratava-se de uma missão de rotina para prática de voo nocturno a
Foi então que o Capitão Ferreira notou uma luz fora do comum sobre o horizonte. Após observá-la durante 3 ou 4 minutos, ele avisou os outros pilotos sobre o que havia visto. 0 Piloto do lado direito do seu avião já a tinha visto. Seguiu-se então um debate sobre a luz observada.
0 objecto parecia ser uma estrela muito brilhante, de tamanho fora do comum. Cintilava com um núcleo colorido que mudava de cor constantemente, passando de verde-escuro ao azul e depois todas as cores amareladas e avermelhadas do espectro.
De repente, o objecto aumentou de tamanho, assumindo, segundo o Capitão Ferreira, cinco ou seis vezes o seu tamanho inicial. Antes que os pilotos tivessem tempo de apreciar aquele espectáculo, o objecto diminuiu de tamanho, tornando-se um pequeno ponto amarelo, quase invisível.
Essas expansões e contracções repetiram-se por várias vezes. A posição relativa entre os aviões e o objecto era ainda a mesma, ou seja, cerca de quarenta graus à esquerda. O Capitão Ferreira declarou não poder dizer se as mudanças de dimensão eram devidas às aproximações e afastamentos muito rápidos no mesmo vector, ou se essas mudanças tinham lugar quando o objecto estava parado.
Depois de cerca de sete ou oito minutos, o objecto foi diminuindo aos poucos, abaixando no horizonte. Estava agora a 90 graus para a esquerda.
Pouco antes de atingirem a cidade de Portalegre às 22:30hs, o Capitão Ferreira resolveu desistir de sua missão e fazer uma curva a bombordo, na direcção geral da cidade de Coruche. De qualquer forma, ninguém estava mesmo prestando mais nenhuma atenção ao exercício.
Eles viraram cerca de 50 graus a bombordo, porém o objecto continuava na sua posição de 90 graus à esquerda deles, dizendo o Capitão Ferreira que um objecto não poderia fazer isso encontrando-se estacionário. A essa altura o UFO havia se tornado vermelho vivo e estava bem abaixo de
Esse UFO e seus acompanhantes menores, moviam-se com as suas posições relativas mudando constantemente e às vezes muito depressa. O Capitão Ferreira declarou que ele ainda não podia calcular a que distância estavam os UFOs, embora percebesse estar abaixo dele e muito próximos.
Seja como for o objecto grande parecia ser de
Os aparelhos aproximavam-se de Coruche. De repente, o objecto maior deu um mergulho rápido e depois subiu rapidamente, no rumo dos aviadores. Então ficaram todos agitados e quase romperam a formação no acto de passarem em frente do UFO que subia.
O Capitão Ferreira teve muito trabalho para acalmar seus pilotos, depois dessa excitação. Assim que cruzaram pelo UFO que subia, os objectos menores começaram a sumir.
A esquadrilha aterrou sem maiores incidentes, após o mais excitante voo de rotina que já haviam feito. Ao todo, esse facto durara quarenta minutos, tempo suficiente para que eles chegassem a algumas conclusões bem definidas.
Todos concordaram em que não havia uma explicação racional baseada nos fenómenos habituais. O Capitão Ferreira declarou: "depois disso, não me venham mais com aquela história de Vénus, balões, aviões ou coisas parecidas, que têm sido dadas como explicações gerais para quase todos os casos de UFOs".
Como dado importante para registro, o Capitão Ferreira deu uma entrevista na Base Aérea de Ota para o correspondente da Revista Flying Saucer Review em Lisboa, oportunidade que assinou uma declaração confirmando os fatos, bem como posou para fotos juntamente com seus três sargentos pilotos. Em se tratando da dificuldade de conseguir que pilotos militares descrevam seus encontros com UFOs, a matéria obtida pelo repórter foi considerada um verdadeiro "furo" de reportagem.
Com o campeonato da Associação de Futebol de Lisboa interrompido durante esta quadra natalícia, o BLOGOTA apresenta o balanço final, em termos estatísticos, relativos à prestação do nosso clube na Taça da Associação de Futebol de Lisboa.
O clube disputou três jogos (Pré-Eliminatória, 1ª Eliminatória e 2ª Eliminatória), tendo vencido dois, contra opositores da mesma divisão, embora de outras séries, e apenas foi eliminado, em casa, pela margem mínima, por uma equipa do escalão superior.
Aqui, relembramos os resultados:
Pré-Eliminatória | Trajouce | 0 | F.C. Ota | 3 |
1ª Eliminatória (A.P.) | F.C. Ota | 5 | Monte Agraço | 3 |
2ª Eliminatória | F.C. Ota | 1 | Assoc. Charneca | 2 |
Para além de estarem a realizar um belo campeonato, o Futebol Clube de Ota, também teve uma prestação muito positiva nesta edição da Taça, mais que não seja por ter sido a primeira vez que participou nesta competição. No seu primeiro jogo oficial a equipa de Ota eliminou em casa alheia uma equipa já experiente nesta competição. Na 1ª eliminatória e após prolongamento eliminou a equipa do Sobral de Monte Agraço, num jogo de muitas emoções. Na 2ª eliminatória, a equipa de Ota foi eliminada pela Associação Charneca, da Venda do Pinheiro, que disputa o campeonato distrital da 1ª divisão da A.F. de Lisboa, numa partida muita disputada, na qual fomos claramente superiores ao adversário, tendo faltado à equipa um pouco de sorte e mais experiência.
Fica uma muito boa imagem e em seguida alguns dados estatísticos relativos a estas três partidas:
Class. | Nome | Minutos |
1º | PAULO JACINTO | 268 |
2º | José Júlio Rodrigues | 225 |
3º | António Faria | 210 |
4º | David Sopa | 210 |
5º | Marinho | 210 |
6º | Rui Figueiredo | 210 |
7º | Cláudio Gabriel | 196 |
8º | Sandro Ferreira | 187 |
9º | Ricardo Quaresma | 180 |
10º | Nuno Soares | 157 |
11º | Marco Maria | 148 |
12º | Pedro Maia | 120 |
13º | Pedro Pereira | 118 |
14º | Sérgio Paulino | 104 |
15º | Luis Gonçalves | 93 |
16º | Nélson Pereira | 90 |
17º | Nuno Jacinto | 90 |
18º | Nuno Narciso | 90 |
19º | Reginaldo Souza | 90 |
20º | Rodolfo Lopes | 90 |
21º | Valter Sobral | 90 |
22º | João Paulo Pereira | 63 |
23º | Rui Constantino | 61 |
24º | João Santos | 0 |
25º | Jorge Dias | 0 |
Foto: Paulo Jacinto
Class. | Nome | Pontos |
1º | PAULO JACINTO | 18 |
2º | José Júlio Rodrigues | 16 |
3º | Pedro Pereira | 15 |
4º | David Sopa | 14 |
5º | Sérgio Paulino | 13 |
6º | Sandro Ferreira | 13 |
7º | Marinho | 13 |
8º | Marco Maria | 12 |
9º | António Faria | 12 |
10º | Luis Gonçalves | 11 |
11º | Nuno Soares | 11 |
12º | Cláudio Gabriel | 11 |
13º | Ricardo Quaresma | 10 |
14º | Rui Figueiredo | 10 |
15º | Nélson Pereira | 7 |
16º | Nuno Narciso | 7 |
17º | Reginaldo Souza | 7 |
18º | Rodolfo Lopes | 7 |
19º | Nuno Jacinto | 6 |
20º | Valter Sobral | 6 |
21º | Rui Constantino | 5 |
22º | João Paulo Pereira | 5 |
23º | Pedro Maia | 5 |
24º | João Santos | 0 |
25º | Jorge Dias | 0 |
Nota: A atribuição de pontos é da exclusiva responsabilidade do autor deste blog e vai de uma escala de 0 a 10.
Class. | Nome | Golos |
1º | SÉRGIO PAULINO | 2 |
2º | David Sopa | 2 |
3º | Rui Constantino | 1 |
4º | Nélson Pereira | 1 |
5º | Pedro Pereira | 1 |
6º | Cláudio Gabriel | 1 |
7º | Paulo Jacinto | 1 |
Foto: Sérgio Paulino
Class. | Nome | Quant. |
1º | DAVID SOPA | 8 |
2º | Sandro Ferreira | 6 |
3º | Sérgio Paulino | 5 |
4º | Marco Maria | 5 |
5º | Paulo Jacinto | 5 |
6º | Nélson Pereira | 4 |
7º | Cláudio Gabriel | 4 |
8º | Nuno Narciso | 3 |
9º | Luis Gonçalves | 3 |
10º | Ricardo Quaresma | 3 |
11º | Marinho | 3 |
12º | Rui Constantino | 2 |
13º | Nuno Soares | 2 |
14º | Rodolfo Lopes | 1 |
15º | Pedro Pereira | 1 |
Foto: David Sopa
Class. | Nome | Quant. |
1º | RODOLFO LOPES | 1 C.A. |
2º | Sérgio Paulino | 1 C.A. |
3º | Pedro Pereira | 1 C.A. |
4º | Marco Maria | 1 C.A. |
5º | Rui Figueiredo | 1 C.A. |
6º | António Faria | 1 C.A. |
7º | José Júlio Rodrigues | 1 C.A. |
8º | Paulo Jacinto | 1 C.A. |
A
todos
aqueles
que gostam
de dormir mas
que se levantam
sempre de bom humor.
Aos que saudam com um
beijo. Aos que trabalham muito
e se divertem mais ainda. Aos que
conduzem com pressa mas não buzinam
nos semáforos. Aos que chegam atrasados, mas
não inventam desculpas. Aos que apagam a televisão
para uma boa cavaqueira. Aos que são duplamente felizes,
fazendo só metade. Aos que se levantam cedo para ajudarem um
Amigo. Aos que vivem com o entusiasmo de uma criança e a sabedoria
de um adulto. Aos que vêm tudo preto só quando está tudo escuro. Aos que
não
esperam
pelo
Natal
para
serem
melhores
Feliz Natal
PATRIMÓNIO CULTURAL E CONSTRUÍDO
Breve Referência à História Natural
A região de Alenquer, cujos terrenos mais antigos remontam ao Jurássico, encerra em si um importante legado paleontológico.
Começando pelo Jurássico, foi nesta região, no Moinho do Carmo, que se encontrou em Portugal o dinossáurio saurópode mais completo até à data. Trata-se de um Apatossauro (Apatosaurus alenquerensis) que está depositado no Museu Geológico do IGM.
Mais recentes são os vestígios de mamíferos do Cenozóico também encontrados nesta região. Desta fauna podemos destacar a descoberta de elefantes (Elephas meridionalis), rinocerontes primitivos (Rhinoceros etruscus), tigres-dentes-de-sabre, entre outros.
Do Quaternário, estão registadas as descobertas de auroques (Bos primigenius), elefantes (Elephas antiquus), veados (Cervus elaphus), ursos, hienas, etc. Alguns destes animais estão ligados a estações arqueológicas sendo, portanto, contemporâneos e fazendo parte da dieta alimentar dos primeiros homens que habitaram esta região.
Ota
BLOGS
SITES
OUTROS
Alenquer
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Sociedade Recreativa do Camarnal
OUTROS
Desporto
BLOGS
SITES
Clube de Ciclismo de Salvaterra
Federação Portuguesa de Ciclismo
Federação Portuguesa de Cicloturismo
Federação Portuguesa de Futebol
Federação Portuguesa de Triatlo
Futebol Regional
BLOGS
Recreativo Águias da Musgueira
União Desportiva Alta de Lisboa
SITES
Associação de Futebol de Lisboa
Associação de Futebol de Leiria
Associação de Futebol de Santarém
Associação Desportiva do Carregado
Dez Blogs Interessantes