No passado domingo, dia 27 de Janeiro, o Centro Social, Recreativo e Desportivo de Ota, organizou o 5ª Raid Maratona em BTT, o qual contou com mais de 450 inscritos.
Diversas pessoas ajudaram na organização da prova, sendo que a mim e à minha equipa coube a tarefa de efectuar o 1º abastecimento da prova.
Assim sendo, praticamente todos os participantes passaram por nós e é essa a perspectiva que vos vamos dar desta competição nos próximos dois posts.
Para além da minha pessoa, a equipa era constituida também pelo Gonçalo, Diogo, Toninho e Perricha e a localização do 1º abastecimento era por detrás do Monte Redondo, isto na perspectiva de quem o vê de Ota.
Por volta das 8h 40m lá seguimos nós em direcção às Marés e junto ao cruzamento para a Abrigada voltamos à esquerda e entramos em caminho de terra batida seguindo em direcção ao Monte Redondo.
Pelo caminho fomos observando as melhores imagens que a natureza nos pode dar:
Chegados ao local determinado pela organização para a realização do 1º abastecimento, a equipa dividiu-se em diversas tarefas.
O Gonçalo e o Diogo trataram de acender uma fogueira, com todas as regras de segurança, para combater o frio que se fazia sentir e também para uma coisa que mais à frente vos mostraremos.
Eu e o Toninho montamos a tenda do abastecimento e colocamos tudo à mão de semear em cima da carrinha. O abastecimento era composto por maçãs, laranjas, pêras, barras energéticas e águas. Para além disso, havia uma caixa de ferramentas disponível para qualquer reparação rápida.
Entretanto, o outro elemento da equipa pegou na enchada e foi abrir caminho no meio dos carrascos, para facilitar a subida dos atletas que à chegada ao abastecimento vinham por um carreiro extremamente duro e sinuoso.
Pouco antes da dez da manhã, o primeiro grupo de betetistas, composto por dez corredores, chegava ao abastecimento. Escusado será dizer que nenhum parou e nem sequer os bons dias desejaram. O lema era: Não percas a roda do que vai a tua frente.
Passados cerca de dois minutos chegava um segundo grupo, composto por cerca de quinze elementos, que também não pararam, mas alguns deles já desejaram os bons dias ao pessoal.
O percurso nesta fase era um carreiro que obrigava os betetistas a muito esforço e equilíbrio. Todos seguiam em fila indiana e quando algum colocava o pé no chão, fazia com que os que vinham atrás fossem ao «tapete».
A primeira atleta do sexo feminino a chegar ao abastecimento vinha dentro dos cem primeiros, mas teve que desmontar na subida imediatamente antes desse local.
Afonso Costa, natural de Ota chegou ao abastecimento disposto a abastecer-se bem, porque o objectivo era fazer os 80 Kms.
Pedro Pereira a chegar ao 1º abastecimento, depois de uma primeira parte de percurso, na qual, perdeu de vista o seu companheiro «Lacerda».
Nuno Costa, também natural de Ota, sempre em cima da máquina até chegar ao abastecimento.
Cláudio Maia chegou ao 1º abastecimento juntamente com o seu cunhado e pelo aspecto vinha bem disposto, apesar das dificuldades impostas pelo percurso seleccionado.
A segunda parte deste post será publicada amanhã.
Ota
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