QUADRO DE HONRA
TERMINOU A VOTAÇÃO PARA AS 7 MARAVILHAS DE OTA
7 MARAVILHAS DO MUNDO
7 MARAVILHAS DE PORTUGAL
Last but not least: 7 MARAVILHAS DE OTA
NÃO PERCA A APRESENTAÇÃO DESTAS MARAVILHAS NO PRÓXIMO SÁBADO
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Duma antiga estrebaria em ruínas, nasceu um espaço turístico na nossa freguesia há alguns anos atrás. O Vale das Pedras possui restaurante, bar, esplanada, carreira de tiro, percurso de caça, loja, tiro com arco e escritório. Neste local pode-se atirar de carabina 50mts e/ou 100mts, compak Sporting, percurso de caça, batidas, hélices, Fosso Universal (diurno e nocturno), Tiro com Arco, Paintball, Circuito multiactividades. Na loja vendem-se armas, munições, ópticas, acessórios e vestuário. Efectuam-se reparações, montagem e afinação de miras telescópias e agência de documentação. Para além disso ainda tem um parque infantil e o restaurante está aberto ao almoço de quarta a domingo, enquanto os jantares só por marcação.
Não se esqueça, a votação continua a decorrer aqui, na barra lateral esquerda, pode votar todos os dias, em quantos nomeados entender.
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O perímetro florestal da Serra de Ota ocupa cerca de
Em 1758 o pároco da freguesia de Ota, António Pereira de Moura, respondeu a um inquérito solicitado pelo Marquês de Pombal, após o terramoto de 1755, no qual se perderam documentos relevantes sobre as freguesias de Portugal. Esse documento encontra-se actualmente arquivado na Torre do Tombo e dizia o seguinte sobre a Serra de Ota:
“Satisfazendo aos interrogatórios digo: que esta terra de Ota está situada em terriplano baixo junto a uma fragosa mata chamada a Mata de Ota, que tem meia légua de comprido e outra meia de largura, cujos arrabaldes se não podem cultivar por serem muito ásperos, e de muita pedra, só serve para os pastos de gados, grosso e miúdo.
Esta mata principia junto de outro lugar, que fica por cima deste meia légua, chamado Atouguia das Cabras da freguesia de Nossa Senhora da Graça; para a parte do Norte nela se juntam três rios: um vem da parte de Norte da raiz da Serra do Montejunto, outro da parte do Ocidente, de distância cada um de mais de légua e meia. O outro vem donde chamam o Vale Longo da parte do Nascente distante de uma légua. Vêm mais dois regatos (enquanto chove) de dois vales, fragosos, que principiam da parte do Ocidente do pé de terras de um lugar chamado o Bairro, distante daqui meia légua.
Um destes vales, que fica mais acima, para a parte de Norte se chama Vale da Mata e o que fica para a parte do Sul se chama Vale de Moinho, o qual divide a dita Mata de uma Serra, que discorre de Norte a Sul de mais de légua de comprido, e mais de meia de largo do Nascente para o Ocidente.
Esta mata em algum tempo se compunha de grossos matos silvestres, e bastantes loureiros e figueiras, que os antigos enxertaram de várias castas, e hoje se acha só com os penedos e penhascos de grande altura, nos quais se criavam várias aves a saber: corvos, bufos, guinchos, que são umas aves tão grandes e fortes que levam nos pés para os filhos quando os criam: perus, cabritos, coelhos, lebres e raposas. E nas raízes destes penhascos se criavam em covas muito lobo, raposas, texugos que faziam muita perda nestes lugares circunvizinhos assim nos gados como nos frutos; e esta foi a razão de se lhe queimarem os matos”. (…)
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Se o leitor for visitar a Ota, não se fique pela velha e respeitável Quinta dos nobres Figueiredos e passe alguns metros além dela para o lugar dos Paços que Henriques diz não merecer o “apellido de povoação”. Deparará com uma casa que, sem ter a nobre velhice da Quinta, atraí pelo traçado linear e pela bela simplicidade das suas paredes caiadas e das suas janelas de vidrinhos ao jeito inconfundível dos fins de setecentos ou inícios de oitocentos. É a Casa dos Paços que foi de um grande Senhor ainda bem vivo na nossa memória: o Sr. D. Ascenso de Siqueira.
In: JORNAL NOVA VERDADE
Autor: Dr. JOAQUIM P. DA SILVEIRA
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Até meados do século XIX esta propriedade mantém-se na posse da mesma família.
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Actualmente esta Quinta do Casal de Moura pertence a seu filho Francisco Vaz Monteiro de Goês du Bocage.
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(...) Indo mais além, o leitor encontrará a antiga Quinta do Archinho que era, em 1907, daquele ilustre Marquês de Arronches, Príncipe do Sacro Império Romano que foi injustamente acusado de ter assassinado em Viena onde era nosso embaixador, o polaco conde de Halvell. A quinta é hoje ainda de descendentes do ilustre e infeliz Príncipe: os Braganças da linha muito ilustre da Casa de Lafões.
In: JORNAL NOVA VERDADE
Autor: Dr. JOAQUIM P. DA SILVEIRA
Em 1712 pertencia ao Marquês de Arronches. Hoje pertence aos herdeiros de Segismundo de Bragança.
Para conhecer melhor esta quinta, consulte o site da Quinta do Archino
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O leitor conhece muito bem a Ota. Toda a gente conhece a Ota porque toda a gente por lá passava quando ia de Lisboa para Norte, até há pouco tempo.
É bem progressiva a Ota. Indo o leitor a Ota, querendo saber da história dela, perguntará onde fica a Quinta de Ota e logo lhe darão caminho que é direito e boa estrada; a Quinta fica perto do centro da aldeia.
É a Quinta dos Figueiredos! Sim! Daqueles que vêm de Guesto Ansur, pai de um Ansur Guestes que no ano de 871 casou com Dona Elvira (Srª principal, segundo Gayo). De um Ayres Gonçalves de Figueiredo (que teve de inicio alguns “alguns desgostos com D. João I”), foi filho João Lourenço de Figueiredo. Deste João Lourenço, foi 5º neto Ruy de Figueiredo de Alarcão que foi Senhor da Ota e herói da Aclamação (Restauração) tendo sido, segundo Felgueiras Gayo e o Conde da Ericeira, o único que nela “foi ferido em hua mão de hum tiro de pistola”. Este heróico Figueiredo casou com a filha de Pedro Álvares Cabral, Senhor de Belmonte. Dele vêm os fidalgos que acumularam os senhorios de Ota de Belmonte e que são sobrinhos e representantes do célebre descobridor do Brasil.
A Quinta de Ota è pois anterior à grande festa de 1640.
O erudito Padre Carvalho em 1707, refere esta quinta como pertencente a “Pedro de Figueyredo” (que Gayo garante ter sido “cavaleiro de grande entendimento”). Carlos Henriques diz que nos terrenos da quinta se experimentou a cultura do arroz. Talvez nos pântanos que deram origem ao ditado: “Deus nos livre das sezões de Ota e das justiças de Alenquer”.
O leitor pode ver a velha Quinta da estrada pública. E vê-la-á, no essencial, tal com ela ficou no séc. XVIII (não esquecer o que esta região sofreu com o terramoto de 1755!); linhas condizentes na sua simplicidade, com a austeridade de vida dos fidalgos deste Ribatejo que seremos sempre. Paredes caiadas e cortadas de severas molduras de pedra; uma escada exterior de acesso ao andar nobre que é (a escada) de pedra e graciosamente alpendrada. A casa teve arrebiques do século XIX que lhe foram, em boa hora, subtraídos. Mantém apenas umas bonitas varandas nalgumas janelas.
A Quinta pertence ao actual senhor Conde de Belmonte que a vem conservando impecavelmente.
In: JORNAL NOVA VERDADE
Autor: Dr. JOAQUIM P. DA SILVEIRA
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È uma propriedade antiquíssima porque é sem duvida aquella quinta da Ameixoeira que o auctor do «Santuário Marianno» cita como pertencendo ao vassalo Nuno Gonçalves em 1219. Em 1707 achamos a quinta já com a denominação de «do vassalo» em poder de Francisco Garcez de Brito, sargento mor dos auxiliares, e no presente século, ignoramos por quaes transacções passou ao distincto lavrador do Riba Tejo o sr. Raphael José da Cunha e por fallecimento d’elle cremos que foi vendida ao actual proprietário o ex.mo visconde de Abrigada, que tem erigido a pequena distância da antiga egreja de Nossa Senhora da Ameixoeira uma casa de residência.
In: “Alenquer e o seu Concelho”, de Guilherme João Carlos Henriques.
Em 1712 é referida «a quinta da Vaçala que hé de Francisco Gracès de Brito, Sargento mor dos Auxiliares, morador na Villa d’Azambuja».
No final do século XIX pertenceu a Rafael José da Cunha, e em 1873 pertencia ao Visconde da Abrigada.
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