PÁGINA PESSOAL DE RUI BRANCO


Sábado, 22 de Agosto de 2009
QUASE SEMPRE A PEDALAR

Sábado, 15 de Agosto de 2009

Percurso: Covilhã – Torre (Serra da Estrela) - Covilhã

Distância percorrida: 45 Kms.

 

O «trio de ataque», sem a presença deste vosso escriba e com a companhia do Alexandre Esteves, deslocou-se até à Covilhã para fazer a mítica subida da montanha mais alta de Portugal, precisamente no mesmo dia que os ciclistas profissionais da Volta a Portugal o fizeram.

Pelas 6 horas da manhã a equipa saiu de Ota em direcção à Covilhã, onde chegou por volta das 8h 30m.

Ás 9 horas em ponto, os três atletas saíram em direcção ao alto da serra, logo a subir brutalmente.

O primeiro a sentir mais dificuldades foi o João que ao fim de 6 kms de subida pensou em desistir.

A primeira fase desta subida é muito complicada com rampas de enorme inclinação e o nosso amigo teve que parar para descansar e reflectir sobre o que fazer.

Entretanto o Licínio, que não ia muito melhor, tentava manter um ritmo que o levasse até ao topo da montanha e o Alexandre voltou atrás para verificar o estado de saúde do João, que depois de uns bons dez minutos a reflectir, decidiu avançar para conquistar esta mítica ascensão.

Entretanto o Licínio e o Alexandre terminaram juntos a subida, gastando cerca de duas horas para a fazer, atravessando mesmo a linha de meta, que mais tarde os ciclistas profissionais também haveriam de ultrapassar.

O João demorou cerca de 2h e 20m, e por teimosia de um segurança ficou mesmo a cerca de quinhentos metros da linha de meta, visto que já não o deixaram passar até ao topo, apesar da enorme insatisfação do nosso amigo, que tinha sofrido tanto até chegar ali, e não conseguiu alcançar o objectivo supremo desta tirada.

Após o reagrupamento do trio de ciclistas de Ota, os mesmos desceram novamente para a Covilhã, almoçaram e voltaram a subir a serra, desta vez de carro, a fim de assistirem ao final da etapa rainha da Volta a Portugal em Bicicleta de 2009.

     



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Segunda-feira, 17 de Agosto de 2009
APRESENTAÇÃO F. C. OTA - DECLARAÇÕES DOS JOGADORES

Declaração de Sandro Ferreira, capitão dos seniores do Futebol Clube de Ota, no dia da apresentação do plantel:

Declarações de Márcio Carvalho e Nuno Narciso, perspectivando a nova época desportiva do Futebol Clube de Ota:

 



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Domingo, 16 de Agosto de 2009
APRESENTAÇÃO F. C. OTA - DECLARAÇÕES DOS DIRIGENTES

Declaração de José Júlio Rodrigues, o director desportivo do Futebol Clube de Ota, em exclusivo para o BLOGOTA, perspectivando a época desportiva de 2009/2010:

Declaração de Miguel Ferreira, presidente da direcção do Futebol Clube de Ota, analisando a próxima época:

Declaração polémica do Vice - Presidente do clube, Pedro Gomes, sobre a problemática apresentada por alguns sócios, devido o facto das minis Sagres estarem em vias de extinção no bar da colectividade de Ota:

 



publicado por BLOGOTA às 20:33
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Segunda-feira, 10 de Agosto de 2009
QUASE SEMPRE A PEDALAR

Domingo, 02 de Agosto de 2009

Percurso: Ota – Carregado – Azambuja – Valada – Cartaxo – Pontével – Aveiras de Cima – Ota

Distância percorrida: 80 Kms.

 

Com o «trio de ataque» novamente recomposto, decidimos fazer um percurso diferente do habitual.

Saímos em direcção ao Carregado, depois viramos para Azambuja, onde começamos a sentir algumas dificuldades devido ao forte vento que se fazia sentir de forma frontal ao nosso andamento, e que quase nos obrigou a dar meia volta.

Mas como não somos homens de desistir ás primeiras contrariedades, continuamos em direcção a Azambuja, onde na 1ª rotunda viramos para Valada.

Na chegada a essa localidade paramos um pouco para os necessários abastecimentos sólidos e líquidos.

Retomamos o treino, em direcção ao Cartaxo, sempre com o vento como principal dificuldade.

Nessa localidade, decidimos seguir em direcção a Pontével, a fim de evitar o vento na variante entre o Cartaxo e Aveiras de Cima.

Na verdade evita-se o vento, mas não se evita o facto da estrada entre o Cartaxo, Pontével e Aveiras de Cima, ser uma autêntica «rompe – pernas», devido ao seu sobe e desce constante.

Em Aveiras de Cima o nosso colega João decidiu tomar um caminho diferente do nosso e acabamos por nos desencontrar.

A junção com o nosso colega acabou por só se verificar à entrada da Aldeia, já na freguesia de Ota, mas para isso acontecer tivemos que colocar o ritmo, na recta da lixeira, nos 40 kms/h.

Depois de feita a junção, alcançamos a nossa localidade e na última contagem de montanha, situada no Centro Social Recreativo e Desportivo de Ota, acabei por surpreender os meus companheiros de treino e fui o primeiro a alcançar essa meta.

De facto é tão raro, para não dizer nunca, isso acontecer, que não poderia de o referir nesta crónica.

Mas também tenho a noção que os apanhei desprevenidos, e quando eles reagiram já era tarde de mais.

 

Quarta – Feira, 5 de Agosto de 2009

Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Aveiras de Baixo – Azambuja – Casal Pinheiro – Alenquer – Ota.

Distância percorrida: 45 Kms.

 

Confesso que não estava com muita vontade de pegar na bicicleta e fazer mais uma etapa, ainda para mais quando tivemos cerca de 20 minutos à espera do nosso colega João.

No entanto essa espera foi frutífera porque se juntou a nós o Alexandre Esteves, ex – atleta do C.S.R.D. OTA / LPA, que optou por uma carreira a solo, e que fez o favor de nos acompanhar neste treino.

Com este reforço inesperado, colocamos a fasquia altíssima e saímos de Ota, mais concretamente do Largo Dr. Mário Madeira, com o objectivo claro de bater o record, entre Ota e o Casal Pinheiro.

Relembro que a melhor marca, para os 30 kms deste trajecto, era de 1h. 04m., mas com a ajuda e empenho dos quatro elementos, foi possível bater esse tempo, em cerca de 6 minutos, ou seja, fizemos os 30 kms, que separam Ota do Casal Pinheiro, em 58 minutos.

Para alcançar esta marca histórica tive que dar ao pedal de forma brutal, inclusive nos últimos 2,5 kms já ia com uma «dor de burro» quase impossível de suportar, mas o objectivo estava mesmo ali à mão de semear e não dei parte fraca até atingir os 30 kms.

De facto, com a ajuda do Alexandre Esteves pudemos gerir a volta com mais um elemento a passar pela frente e como o vento não era muito forte, conseguimos alcançar velocidades muito acima da média, nomeadamente entre Aveiras de Cima e o cruzamento da E. N. 3, onde fizemos alguns quilómetros acima dos 40 kms/h. Depois entre Azambuja e Vila Nova da Rainha também conseguimos um melhor andamento, do que noutras ocasiões, e andamos entre os 32 kms/h e os 34 kms/h.

De realçar que não melhoramos ainda mais o tempo, porque em duas ou três ocasiões perdi a roda do Alexandre Esteves e tivemos que abrandar o ritmo para que eu pudesse colar novamente ao grupo.

Entretanto e num ritmo mais de passeio viemos até Ota, passando pelos Casais Novos, Alenquer, Camarnal e Cheganças.

Quando voltamos a entrar na E. N. 1 e a poucos quilómetros de Ota, o ritmo voltou a subir e graças ao facto de estar muito bem posicionado, ou seja, bem resguardado do vento pelos meus companheiros de treino, consegui aguentar o ritmo e ainda tive forças para conquistar o prémio de montanha no Alto do Casal Moura. Enfim, ia sendo atropelado pela Dª Alice, no seu Twingo, mas valeu bem a pena ver a cara de surpreendidos dos meus amigos.

Na última contagem de montanha, situada no Centro Social, abdiquei da luta pela vitória, assim como o Lícinio, e deixamos a disputa entre o Alexandre e o João, com vantagem clara e inequívoca para o «Xana».



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Terça-feira, 4 de Agosto de 2009
QUASE SEMPRE A PEDALAR

Quarta-Feira, 15 de Julho de 2009

Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Azambuja – Carregado - Alenquer - Ota

Distância percorrida: 45 Kms.

 

Com os restantes elementos do «trio de ataque» ausentes por motivos diversos, tive a simpática companhia do Sandro Ferreira (capitão da equipa sénior do F. C. Ota), na habitual volta das quartas-feiras.

Até à subida para o Vale do Brejo fomos calmamente em ritmo de passeio, depois na ascensão tive que dar ao pedal, caso contrário, o meu companheiro de treino fugia-me do horizonte visual.

Confesso que fiquei um pouco admirado com a capacidade para subir do nosso capitão, mas aguentei-me sem perder muito terreno.

Percebi também que não estávamos ali para passear e como os próximos quilómetros eram ao meu gosto, vai de impor um ritmo forte, ou melhor muito forte, entre Aveiras de Cima e Azambuja.

Com uma cadência de pedalada muito forte e com revezamentos constantes na frente da «corrida», impusemos uma velocidade sempre acima dos 35 kms/h.

Entre Azambuja e o Casal Pinheiro a velocidade desceu para os 29/30 kms/h., sempre com trocas constantes na frente, até que nos últimos quilómetros, nomeadamente entre Vila Nova da Rainha e o Casal Pinheiro o nosso capitão cedeu ligeiramente.

Finalmente!!! - Pensei eu, para os meus botões. É que as minhas sensações já não eram as melhores.

Os 30 quilómetros que fizemos entre Ota e o Casal Pinheiro foram completados numa extraordinária marca de 1h 04m. Tempo esse, que apenas tinha sido alcançado uma vez com os restantes elementos que compõem o «trio de ataque».

O objectivo continua por alcançar, que é o de completar estes 30 quilómetros em menos de uma hora.

Entretanto, depois desta fase, descansamos um pouco e viemos até à nossa localidade sempre em ritmo de passeio.

Nota final apenas para relembrar o meu colega de treino que quando retiramos o pé direito do encaixe do pedal, convém balançar o corpo para esse mesmo lado, caso contrário temos um encontro imediato com o alcatrão da Rua do Centro Social.

 

Sábado, 18 de Julho de 2009

Percurso: Ota – Espinheira – Manique do Intendente – Alcoentre – Aveiras de Cima – Ota.

Distância percorrida: 52 Kms.

 

A solo, foi a forma encontrada de manter a forma, passe o pleonasmo, neste sábado.

Foi um treino normal, ao meu ritmo, sem ninguém para me dar roda, ou me abrigar do vento, que foi feito em cerca de duas horas, sem grande stress.

 

Quarta - Feira, 22 de Julho de 2009

Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Azambuja – Casal Pinheiro - Alenquer – Ota.

Distância percorrida: 45 Kms.

 

Nesta quarta-feira e com a companhia do Pedro Pereira (outro atleta da equipa sénior do F. C. Ota), mas que já tem ou teve muita rodagem de bicicleta, voltamos a fazer a voltinha de Azambuja, desta feita com muito vento de frente que prejudicou sobremaneira a nossa prestação, nomeadamente a minha.

Até Aveiras de Cima o vento não se fez sentir de forma muito negativa, mas entre esta localidade e Aveiras de Baixo, que normalmente se faz a mais de 35 km/h, foi muito complicado de manter uma média de 30km/h.

Se nessa fase do percurso já foi difícil manter os habituais níveis de velocidade, imagem entre Azambuja e Vila Nova da Rainha, onde a média andou entre os 23kms/h e os 27 kms/h.

Com o Pedro Pereira sempre à frente, tentei seguir na roda, abrigando-me o melhor possível do forte vento que se fazia sentir, no entanto antes de alcançarmos Vila Nova da Rainha, saltou-me um cãibra na perna direita que  me fez abrandar ainda mais a velocidade.

Depois de recuperar dessa mazela, seguimos em direcção aos Casais Novos, depois Alenquer, Camarnal e Ota, sempre com o vento a diminuir de intensidade. 



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Terça-feira, 14 de Julho de 2009
QUASE SEMPRE A PEDALAR

Quarta-Feira, 08 de Julho de 2009

Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Azambuja – Carregado - Alenquer - Ota

Distância percorrida: 44 Kms.

 

Para este dia estava preparada mais uma etapa, relativamente curta, mas como habitualmente rápida. Desta vez optamos por um percurso diferente, e na segunda rotunda dos Casais do Vale Brejo, seguimos em direcção aos Casais Curralão, passamos por debaixo da A1 e alcançamos Azambuja num abrir e piscar de olhos. De facto, entre o Vale do Brejo e Azambuja, com o vento normalmente pelas costas e com um percurso sem dificuldades de maior, foi possível nunca baixar dos 30 km/h, chegando em certas parte a atingir os 50 km/h.

Depois entre Azambuja e o Carregado, com o vento lateral e de frente, foi mais difícil manter a média de 30 km/h.

Ainda assim, completamos os 30 quilómetros, já nos Casais Novos, em 1 hora e 7 minutos.

Entretanto, motivos de força maior levaram o nosso amigo João a tomar, mais cedo que o previsto, o caminho de casa, enquanto nós ainda demos uma volta por Alenquer e depois seguimos pelo Camarnal, onde arranjamos companhia, até Ota, de um jovem que estava a praticar BTT e que acompanhou-nos até à nossa localidade sempre em bom ritmo.

 

Sábado, 11 de Julho de 2009

Percurso: Ota – Espinheira – Manique do Intendente – Alcoentre – Aveiras de Cima – Ota.

Distância percorrida: 52 Kms.

 

O «trio de ataque» reduzido a «duo» devido à ausência do João, partiu este Sábado em direcção a Manique do Intendente, com o propósito de assistir à partida de mais uma etapa do Troféu Joaquim Agostinho, que se iniciava precisamente nesta localidade do concelho de Azambuja. Por volta das 10 horas saímos de Ota e pouco antes das 11 horas já tínhamos chegado a Manique, com cerca de 55 minutos para completar o percurso de cerca de 22 quilómetros.

A partida do pelotão profissional foi dada ás 11h. 45m., e por isso deixamo-nos estar por ali a assistir aos preparativos da 3ª etapa do referido troféu.

Os ciclistas profissionais partiram em direcção a Vila Nova de São Pedro, Cartaxo, Azambuja, Aveiras de Cima, Alcoentre, etc, enquanto nós saímos de Manique logo em direcção a Alcoentre e depois Aveiras de Cima.

Sempre em bom ritmo, chegamos a Aveiras ainda sem nos cruzarmos com o pelotão, fomos até à 2ª rotunda do Vale do Brejo, onde assistimos à passagem do pelotão, na altura com 9 homens adiantados ao grosso da coluna.

Por volta das 12h. 30M tomamos o caminho de casa, onde chegamos pouco antes da uma da tarde, com, apesar de todas as paragens, 52 quilómetros feitos.

 

Domingo, 12 de Julho de 2009

Percurso: Ota – Carregado – Arruda dos Vinhos – Alverca – Alhandra – V. F. Xira – Alenquer – Ota.

Distância percorrida: 66 Kms.

 

No Domingo, depois do cansaço acumulado no Sábado, e já reforçados com a presença, sempre indispensável do João, decidimos fazer a volta de Alverca.

A primeira paragem aconteceu no Carregado, para o João inserir ar nos pneus da sua máquina, e foi ali mesmo que entendemos alterar ligeiramente a rota, ou seja, em vez de irmos directos a Alverca e depois voltar pela mesma estrada, decidimos seguir em direcção a Arruda e então sim chegar a Alverca. Obviamente que esta volta trouxe dificuldades acrescidas, nomeadamente entre os Cadafais e a saída de Arruda para o lado de Alverca, com diversas colinas para ultrapassar, mas depois também trouxe a bonança, com uma descida vertiginosa, praticamente desde A-do-Barriga, até Alverca do Ribatejo, na qual registamos velocidades acima dos 50 km/h. 

Paramos como habitualmente em Alhandra e fizemos o passeio marítimo, a baixa velocidade, até Vila Franca de Xira.

Depois de ultrapassado o tormento que é a calçada nesta localidade, colocamos um ritmo aceitável até Alenquer, onde mais uma vez paramos para reforçarmos o abastecimento líquido e um dos elementos poder evacuar à vontade.

Entretanto seguimos em direcção ao Camarnal, Cheganças e Ota, onde chegamos por volta das 12h. 20m.

Em resumo, nada mau o fim-de-semana desportivo, com perto de 120 quilómetros feitos, em 24 horas, entre sábado e domingo.

Segue-se um período em que não vai ser possível ter todos os elementos da equipa disponíveis, devido ao período de férias de verão que vamos atravessar.



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Quarta-feira, 8 de Julho de 2009
QUASE SEMPRE A PEDALAR

Domingo, 05 de Julho de 2009

Percurso: Ota – Espinheira – Cercal – Alguber – Rio Maior – Alcoentre – Aveiras – Azambuja – Casal Pinheiro – Camarnal - Ota

Distância percorrida: 90 Kms.

 

O «trio de ataque», reforçado com a presença do Pedro Pereira, que está de férias do futebol, partiu, este Domingo, em direcção a Norte, com a ideia de ir até Rio Maior e voltar, novamente pela Espinheira.

O tempo ameaçava chuva, mas a temperatura era amena, por vezes a dar para o fresquinho, nomeadamente quando chegamos a Rio Maior.

Demoramos uma hora e meia até alcançar esta localidade, não sem antes passarmos por alguns pequenos percalços, desde sermos atacados por um cão, até aos vários toques inadvertidos que demos uns aos outros em diversas situações. A mais grave aconteceu quando já estavamos perto de Rio Maior, quando num prémio de montanha, o nosso amigo João viu o pé saltar-lhe do pedal de encaixe, e só por milagre não foi ao chão, arrastando atrás de si o Licínio. Felizmente que nenhum carro vinha a passar na altura, porque o despiste do João podia ter sido mais complicado de gerir.

Entretanto no decurso deste trajecto de autêntico «parte-pernas» fomos levando com alguns borrifos de água, que ia caindo de um céu cada vez mais negro.

A primeira paragem para abastecimento aconteceu no jardim de Rio Maior, onde começou a chover com alguma intensidade. Logo nessa altura, e dada a boa média do treino, decidimos seguir em direcção a Alcoentre/Aveiras de Cima.

Sempre em bom ritmo, nomeadamente entre Alcoentre e Aveiras de Cima e já depois de parar de chover, tive a infeliz ideia de alargar mais o treino, sugerindo que fossemos até ao Carregado.

Bem dito, bem feito, os outros colegas concordaram com a ideia e lá seguimos nós, por volta das 11h 40m, quando estavamos em Aveiras de Cima, em direcção a Azambuja.

Novamente o ritmo foi muito aceitável entre esta localidade e Azambuja, se descontarmos, claro, a subida na estrada nacional nº 3, antes de alcançarmos a vila da Azambuja.

Depois entre Azambuja e Vila Nova da Rainha começou a faltar a «gasolina» e comecei a baixar o ritmo para os 25 kms/h, ou menos ainda. Na verdade dei o «peido mestre» quando chegamos a Vila Nova da Rainha e depois dai até Ota foi sempre a arrastar-me para conseguir chegar à nossa localidade, com a impressionante soma de 90 quilómetros consecutivos em cima da bicicleta.

Depois de Fátima foi a maior maratona que fizemos nesta temporada de estrada, sem estarmos sequer mentalizados para a fazer.

Quero aproveitar para deixar os meus agradecimentos públicos aos restantes colegas, pela força moral e não só, que me deram, nomeadamente entre o Casal Pinheiro e Ota, onde chegamos por volta das 12h. 45m.



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Quarta-feira, 24 de Junho de 2009
QUASE SEMPRE A PEDALAR

Quarta-feira, 10 de Junho

Ota – Alverca (rotunda Jumbo) – Ota

Percurso: Cerca de 70 kms.

 

As voltinhas de bicicletas do «trio de ataque», apesar de não relatadas, têm decorrido a um ritmo regular, apesar de algumas falhas, nomeadamente devido ás condições climatéricas.

Assim sendo, no passado dia 10 de Junho, feriado nacional, fizemos mais um treino, que em primeira instância estava marcado para a parte da manhã, mas devido a um jantar, que se prolongou pela noite dentro, no qual estiveram presentes dois elementos da equipa, tivemos que adiar o treino para o período da tarde. Mesmo assim não foi fácil levantar os dois colegas de equipa do sofá, onde se preparavam para dormir uma bela «sestada», mas uma breve troca de sms resolveu a questão e por volta das 16 horas lá arrancamos nós em direcção ao Parque das Nações.

PARQUE DAS NAÇÕES???

LISBOA???

100 KMS???

Perguntam vocês em uníssono.

Quem teve a brilhante ideia de fazer um treino até Lisboa? Bom, confesso que fui eu mesmo, na esperança, que devido à fadiga acumulada na noite anterior, os meus colegas recusassem a ideia. Era mesmo só para os assustar.

E não è que eles concordaram com a ideia. Houve então necessidade de reforçar os abastecimentos, nomeadamente os líquidos e lá seguimos viagem.

Nos primeiros quilómetros pensei que os meus companheiros de treino acusassem o esforço dispendido na noite anterior e acabassem por sentir mais dificuldades que eu. Puro engano, porque comecei a sentir dificuldades devido ao rimo imposto, nomeadamente pelo João, logo entre o Carregado e Vila Franca de Xira. Depois entre esta localidade e Alverca as dificuldades acentuaram-se e fui obrigado a abortar o plano inicial, de ir até Lisboa. Acabamos por virar para cima na rotunda do Jumbo em Alverca e paramos para nos abastecer, com habitualmente, nos cais de Alhandra, para depois fazermos o trajecto ribeirinho entre essa localidade e Vila Franca de Xira.

Entretanto depois de ultrapassarmos o tormento que são os paralelepípedos no interior de Vila Franca de Xira, viemos sempre em bom ritmo até Ota, onde chegamos por volta das 19h. 30m.

 

Domingo, 14 de Junho

Ota – Vila Nova São Pedro – Pontével – Aveiras de Cima – Ota

Percurso: 55 kms.

 

Para este treino, o nosso colega João, devido a afazeres profissionais (desta vez foi mesmo verdade), não pode comparecer. Assim sendo, partimos apenas dois elementos em direcção a norte. Com o tempo a ameaçar chuva, mas com uma excelente temperatura para a prática do ciclismo, lá chegamos nós à Espinheira, tomando depois a direcção de Manique, sempre em bom ritmo.

Alcançamos e ultrapassamos a difícil subida para a localidade de Vila Nova de São Pedro e em 1h. e 10m., tínhamos trinta quilómetros feitos. Preparávamo-nos para um treino que poderia ir aos 75/80 kms, quando começou a chover, precisamente à saída da localidade de Vila Nova de São Pedro.

Com a estrada a ficar cada vez mais molhada e perigosa, decidimos alterar o percurso delineado e tomamos a direcção de casa, mas como estávamos distantes ainda tivemos que fazer mais 25 kms até lá chegarmos.

Apesar deste contratempo, sempre deu para fazer uma estrada que ainda não tínhamos feito, com uma subidita muito interessante entre o Vale da Pinta e Pontével.

Continuamos o percurso pela estrada antiga até Aveiras de Cima, sempre a chover, e quando descíamos, os pingos a bater nos braços pareciam agulhas.

Chegamos ao lar bastante cedo para o que é normal, por volta das 11h 20m, com 55 kms registados.

Entretanto depois do banho retemperador, e enquanto aguardava pelo almoço, ainda tive que ir servir de pronto-socorro ao Gonçalo Penedo (atleta da equipa de BTT do C. S. R. D. de Ota), que tinha furado pela terceira vez nessa manhã e já tinha utilizado as duas câmaras-de-ar que tinha consigo. O nosso atleta havia passado a manhã a treinar na Serra do Montejunto e aguardava por auxílio em Cabanas de Chão, como os restantes colegas de equipa do Gonçalo estavam a dar assistência ao Miguel e ao Xana, nas 24 horas de Lisboa em BTT, calhou-me a mim, com todo o gosto, ser útil ao nosso atleta.



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Quinta-feira, 9 de Abril de 2009
QUASE SEMPRE A PEDALAR

Domingo, 05 de Abril de 2009

Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Azambuja – Valada – Cartaxo – Aveiras de Cima - Ota

Distância percorrida: 73 Kms.

 

Para este domingo estava programado o ensaio geral para o passeio a Fátima. Assim sendo, o «trio de ataque» arrancou de Ota em direcção a Aveiras de Cima, mas logo na subida para os Casais de Vale do Brejo o João deu sinais que não estava nas melhores condições físicas, ao terminar esta ascensão a mais de 200 metros de distância dos outros dois colegas de equipa.

Entretanto entre Aveiras e Azambuja, sempre em plano descendente, o João recuperou e parecia decidido a fazer um bom treino.

Passamos Azambuja e seguimos em direcção a Valada sempre em bom ritmo, apesar do vento frontal, mas logo a seguir à localidade de Reguengo, quando a piso se tornou mais irregular o nosso amigo João voltou a fraquejar e chegou a Valada em muito mau estado.

A paragem obrigatória nesta localidade trouxe complicações acrescidas para o nosso treino porque enquanto o João abastecia-se numa fonte pública, o amigo Licínio seguiu para se aliviar de uma forte congestão intestinal. Quando retomamos o andamento saímos de Valada pela estrada que segue junto ao dique de protecção de cheias, enquanto o outro elemento da equipa tomou logo a estrada em direcção a Porto de Muge / Cartaxo.

Quando nós apanhamos esta estrada nunca mais vimos o nosso colega Licínio e não sabíamos se ele estava para a frente ou para trás.

Fomos seguindo, sempre em ritmo lento, aliás o João não conseguia ir de outra forma, devido ao excesso de «contingente» tomado na noite anterior.

E assim fomos, apenas os dois, sempre a 10/15 kms/h !!!??? até apanharmos a variante nova que liga o Cartaxo a Aveiras de Cima.

Pouco antes de chegarmos a esta localidade o João desistiu e chamou a assistência em viagem para o vir recolher.

Acabei por fazer os últimos quilómetros até Ota a solo e só na nossa terra é que verifiquei que o Licínio já havia chegado. Ele que acabou por andar para trás e para a frente à nossa procura, acabando por vir de Valada em direcção ao Vale da Pedra.

Em suma, um péssimo ensaio geral para a nossa deslocação a Fátima, que quando estiverem a ler esta crónica estará para acontecer em breve, mais precisamente, sexta-feira santa, dia 10 de Abril.

Imagem: A Rua Dr. Júlio Lopes em Valada acabou por trocar as voltas ao nosso treino, porque enquanto o Licinio foi pela esquerda, nós seguimos pela direita na estrada encostada ao dique. Resultado: nunca mais nos encontramos, a não ser em Ota.



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Sábado, 4 de Abril de 2009
QUASE SEMPRE A PEDALAR

Domingo, 29 de Março de 2009

Percurso: Ota – Cercal – Vilar – Vila Verde dos Francos – Freixial do Meio - Alenquer - Ota

Distância percorrida: 68 Kms.

 

Para a etapa deste domingo, o trio de ataque, decidiu enfrentar a forte ventania que se fez sentir durante todo o fim-de-semana e arrancamos em direcção à Espinheira.

Não foi fácil, arrancar a frio e levar com rajadas de vento fortíssimas nos primeiros doze quilómetros, até chegarmos à rotunda do Cercal.

Nessa rotunda viramos em direcção a Rocha Forte e Chão de Sapo, e apesar de ser sempre a subir, a verdade é que o vento diminuiu de intensidade, até ao ponto de em alguns locais deste percurso não soprar uma brisa de vento sequer.

Contornamos a Serra do Montejunto pelo lado poente e antes de alcançarmos o Cadaval viramos para o Vilar. Nesta parte da etapa, sempre em plano descendente, atingimos uma boa média de velocidade e encontramos muitos outros ciclistas, mas sempre em sentido contrário.

Depois de voltarmos a entrar no concelho de Alenquer, contornamos a rotunda do Rodeio e subimos para Vila Verde dos Francos. Naturalmente atrasei-me um pouco em relação aos colegas que aguardavam por mim à entrada desta localidade.

Até alcançarmos a Atalaia foi sempre a dar o máximo, coloquei toda a «carne no assador», mas nunca consegui aproximar-me dos meus companheiros de pedaladas, que levavam cerca de 100 metros de avanço.

Só reagrupamos novamente antes de chegarmos ao Freixial do Meio, onde viramos à esquerda e viemos por estrada plana até alcançarmos a E.N. 9 em Aldeia Gavinha.

Desse local até à vila de Alenquer foi sempre a pedalar a uma média superior a 30 km/h, com direito a uma ultrapassagem extraordinária por dentro, ao colega João, na curva do Cotovelo.

Chegamos à sede de concelho com 55 quilómetros feitos em cerca de 2 horas e um quarto.

A partir daí viemos sempre em ritmo de passeio, passando pelo Parque Urbano da Romeira, como manda a tradição, depois Camarnal, Cheganças e Ota, mesmo ao bater das doze badaladas.

Imagem: Subida para Vila Verde dos Francos.

   

Quarta - Feira, 01 de Abril de 2009

Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Azambuja – Carregado - Alenquer - Ota

Distância percorrida: 45 Kms.

 

Mais uma etapa de preparação, do «trio de ataque», para o próximo dia 10 de Abril quando efectuarmos o passeio a Fátima.

Para este dia programamos um itinerário que nos pudesse dar algum andamento, sem exigentes subidas, sempre aborrecidas de fazer. Para isso arrancamos em direcção a Aveiras de Cima, depois Aveiras de Baixo, Azambuja e Carregado.

Ao fim de uma hora, a uma média de 30 km/h estávamos no Casal Pinheiro. Como é evidente, esta será uma média impossível de registar na viagem para Fátima, mas o objectivo passa por andar lá perto.

Depois da tradicional paragem no Campera, para ver as montras, seguimos em direcção à Torre, Casais Novos, Alenquer, subimos o Alto da Boavista e chegamos a Ota por volta das 20 horas, com mais 45 quilómetros nas pernas.  



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