Processo de decisão da localização do novo aeroporto.
Opções para o desenvolvimento do aeroporto na Ota.
Relatório de Progresso
Outubro de 1999
SUMÁRIO EXECUTIVO
Justificação da decisão de desenvolvimento do novo aeroporto
SATURAÇÃO DA PORTELA
Após o período de instabilidade que se seguiu aos choques petrolíferos de 1973 e 1980 e ainda após as mutações resultantes da alteração de regime em Portugal no ano de 1974 e dos seus reflexos nos anos imediatos, assistiu-se durante a maior parte da década de
A decisão de suspender o projecto de instalação de um novo aeroporto
Era no entanto aceite, e verificado em estudos desenvolvidos anteriormente, que a actual localização não era de todo adequada para o desenvolvimento de uma nova infra-estrutura aeroportuária de raiz.
A pressão então verificada na procura de tráfego, sobretudo de passageiros, levou a que fossem encontradas soluções expeditas ao nível do terminal de passageiros. Foi assim adoptada uma via incremental de acréscimos sucessivos de capacidade, procurando-se manter um equilíbrio entre os diversos subsistemas constituintes daquela infra-estrutura, sem que se tenha considerado uma alteração profunda do conceito aeroportuário, dadas as limitações da localização da Portela.
De facto, a forma e dimensões da área de implantação, bem como a geometria das pistas e caminhos de circulação existentes e a localização dos terminais de passageiros e de carga, limitavam fortemente as possibilidades que se ofereciam para o desenvolvimento. A esta situação acrescia ainda o apertado envolvimento pelo tecido urbano e o congestionamento das vias de circulação circundantes.
Apesar das limitações brevemente enunciadas, não deixaram de ser analisadas no passado soluções mais exigentes que as pudessem ultrapassar e que proporcionassem ao Aeroporto de Lisboa as características exigidas a um aeroporto internacional, com capacidades e padrões de serviço que satisfizessem a procura do transporte aéreo nas suas diferentes vertentes.
Actualmente, e no âmbito do processo de decisão sobre a localização do novo aeroporto, foi novamente concedida especial atenção à maximização da Portela para que, de forma exaustiva, pudessem ser avaliadas todas as consequências decorrentes do processo de tomada de decisão, nomeadamente no que respeita às consequências temporais desta, aos impactes decorrentes e à oportunidade dos investimentos a realizar.
Estão determinados e são conhecidos os níveis de capacidade introduzidos, designadamente através do projecto ALS 2000 +, e são reconhecidas as limitações que, apesar de tudo, não são passíveis de remoção.
Para que um desenvolvimento suplementar da Portela pudesse atingir uma expressão significativa seria necessário construir uma pista paralela à principal 03/21 e eliminar a pista secundária 17/35.
Esta foi a conclusão encontrada pelo Consultor Coordenador que procedeu a um estudo sobre a viabilidade de tal hipótese (vd. Anexo 28).
Esse desenvolvimento implicaria um aumento de
Com tal configuração seria possível atingir cerca de 20 mppa e 55-60 movimentos/hora. Estes níveis de capacidade levariam o horizonte último da Portela para um período compreendido entre 2019 e 2024 para os cenários de tráfego que existiam à altura deste estudo.
Esta hipótese de desenvolvimento foi apresentada pelo Governo à Comissão de Acompanhamento da Assembleia da República com a recomendação da sua não aceitação.
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