1ª ELIMINATÓRIA DA TAÇA DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA
Equipa Inicial:
Guarda Redes: RUI FIGUEIREDO
Defesa Direito: PEDRO MAIA
Defesa Central: ANTÓNIO FARIA
Defesa Central: MARINHO
Defesa Esquerdo: MARCO MARIA
Médio Direito: JOÃO PAULO PEREIRA
Médio Centro: PAULO JACINTO
Médio Centro: SANDRO FERREIRA (Capitão)
Médio Esquerdo: JOSÉ JÚLIO RODRIGUES
Avançado: DAVID SOPA
Avançado: CLÁUDIO GABRIEL
Substituições: aos 59 minutos saiu o Sandro Ferreira (a braçadeira de capitão passou para o David Sopa) e entrou o Rui Constantino; aos 63 minutos saiu o João Paulo Pereira e entrou o Pedro Pereira; aos 73 minutos saiu o José Júlio Rodrigues e entrou o Luis Gonçalves.
Suplentes não utilizados: Reginaldo Souza, Ricardo Quaresma, Valter Sobral e Sérgio Paulino.
Não convocados: Jorge Dias, Rodolfo Lopes e Nélson Pereira.
Lesionados: Nuno Narciso, Nuno Soares e João Santos.
Disciplina:
Futebol Clube de Ota: Cartão amarelo aos 13 minutos para o Rui Figueiredo, aos 29 minutos para o Paulo Jacinto, aos 57 minutos para o José Júlio Rodrigues, aos 4 minutos do prolongamento para o Marco Maria, aos 9 minutos do prolongamento para o Pedro Pereira e aos 21 minutos do prolongamento para o António Faria.
Monte Agraço: Cartão amarelo aos 15 minutos para o Nº 9, aos 31 minutos para o Nº 5, aos 77 minutos para o Nº 8, aos 13 minutos do prolongamento para o Nº 10 e aos 15 minutos do prolongamento para o Nº 16. Cartão vermelho directo aos 17 minutos do prolongamento para o Nº 10 e para o Nº 4 e aos 30 minutos do prolongamento para o Nº 17. O Monte Agraço acabou a partida com oito jogadores em campo.
Resultado ao intervalo: 2-3
Marcha do marcador: 0-1 aos 14 minutos pelo Nº 19, na conversão de uma grande penalidade a castigar uma falta do Rui Figueiredo sobre um avançado contrário. 0-2 aos 26 minutos pelo Nº 6 na marcação de um livre directo à entrada da área, a castigar uma falta do Sandro Ferreira sobre um jogador visitante. 1-2 aos 41 minutos por DAVID SOPA, na recarga a um livre directo, depois do guarda redes efectuar uma defesa incompleta. 2-2 aos 42 minutos por CLÁUDIO GABRIEL, de cabeça na pequena área, concluindo de forma exemplar um cruzamento da esquerda do Marco Maria. 2-3 aos 43 minutos pelo Nº 5, com um extraordinário remate de fora da área, sem dar a mínima hipótese ao nosso guarda redes, a bola entrou no canto superior esquerdo da nossa baliza. 3-3 aos 86 minutos por PAULO JACINTO, de cabeça na grande área, na sequência de um livre apontado pelo Marinho, na direita do nosso ataque. 4-3 aos 15 minutos do prolongamento por DAVID SOPA, que surgiu isolado frente ao guarda redes e com alguma facilidade concluiu de pé direito. 5-3 aos 29 minutos do prolongamento por RUI CONSTANTINO, que em jogada de contra ataque isolou-se e finalizou de pé direito á saida do guarda redes.
Incidências do Jogo: Esta tarde, no Parque de Jogos dos Linhais, o Futebol Clube de Ota, escreveu mais uma página gloriosa na sua história. Perante condições atmosféricas muito adversas, quer para os jogadores, quer para os adeptos, o nosso clube eliminou da Taça da Asssociação de Futebol de Lisboa, o Monte Agraço e passou à segunda eliminatória. A equipa de Ota entrou muito bem em jogo e gozou de duas flagrantes oportunidades aos 4 minutos por David Sopa e aos 8 minutos, em dois momentos, na mesma jogada, por Marco Maria e Paulo Jacinto, tendo o guarda redes contrário correspondido com uma excelente defesa. Contra a corrente do jogo e num penalty muito duvidoso assinalado pelo árbitro, a equipa visitante chegou à vantagem. Essa situação enervou a nossa equipa, que aos 26 minutos se viu em desvantagem por dois a zero, na sequência de um livre directo, no qual a barreira defensiva e o guarda redes de Ota, denotaram alguma descordenação. Á entrada dos últimos cinco minutos da primeira parte, assistimos a três minutos loucos: aos 41 minutos o Ota reduz a desvantagem e no minuto seguinte, na sequência de uma grande jogada de futebol, alcança o empate, mas mais uma vez a equipa denotou alguma desconcentração e no minuto seguinte o Monte Agraço, chega novamente à vantagem, num grande remate de fora da área. Na segunda parte o Futebol Clube de Ota teve que correr atrás do prejuízo e fê-lo de forma inteligente, pressionando o adversário no seu meio campo, obrigando-o a errar inúmeras vezes. Aos seis minutos da segunda parte ficou uma grande penalidade por assinalar, a castigar uma falta sobre o Cláudio Gabriel e aos 67 minutos na sequência de uma canto o Marco Maria cabeceou ao poste. Na parte final do jogo o Paulo Jacinto subiu para a posição de ponta de lança e na primeira oportunidade, a quatro minutos do fim do jogo, alcançou de cabeça a igualdade mais que merecida. Como se tratava de um jogo de taça, a eliminar, teve que se disputar um prolongamento, para encontrar um vencedor. Nesses trinta minutos de jogo a melhor equipa em campo foi o Futebol Clube de Ota, que chegou à vantagem por 4-3 aos 15 minutos da primeira parte do prolongamento, num lance em que o David Sopa apareceu isolado, tendo a equipa visitante reclamado a existência de fora de jogo. Ficamos com algumas dúvidas nesse lance. No inicio da segunda parte do prologamento a equipa do Sobral de Monte Agraço perdeu a cabeça e por discussão com o árbitro foram expulsos dois jogadores. Esta situação, obviamente facilitou-nos a vida e a um minuto do fim do prolongamento alcançamos o quinto golo e a certeza da passagem à próxima eliminatória da Taça da Associação de Futebol de Lisboa. Até ao fim da partida, registamos apenas mais uma expulsão, por vermelho directo a um jogador do Monte Agraço.
Arbitragem: Fraca. A equipa de arbitragem era muito jovem e inexperiente, chegou atrasada ao Parque de Jogos dos Linhais e a partida começou com cerca de quinze minutos de atraso. Em termos técnicos temos muitas dúvidas na grande penalidade assinalada contra o Futebol Clube de Ota, da qual resultou o primeiro golo do Monte Agraço. No prolongamento, ficamos também com algumas dúvidas sobre a legalidade da posição do David Sopa, quando se isola para fazer o 4-3. Em termos disciplinares as três expulsões à equipa do Monte Agraço, no prolongamento supomos que terão sido por "bocas" ao árbitro, se assim foi, justificam-se. De notar ainda que o cartão amarelo mostrado ao José Júlio Rodrigues foi um engano, porque quem fez a falta que originou a amostragem da cartolina amarela foi o Marco Maria.
MELHOR JOGADOR DO F. C. OTA: DAVID SOPA (Eleito por maioria de votos do Rui Branco, Sérgio Silva, Vitor Carvalho, Nuno Trindade, Nuno Ribeiro, Élio Deodato, João Antão e Pedro Gomes). Obtiveram também votos para o melhor do F. C. Ota o PAULO JACINTO (Ricardo Mata, Rui Deodato, Paulo Inácio, Licínio Deodato e Domingos Ferreira), o MARCO MARIA (Gustavo Ferreira) e o ANTÓNIO FARIA (Alexandre Esteves).
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