Concurso «Mascote» FC OTA
Regulamento
- O BlogOta está a promover um concurso para criar a mascote do F.C. Ota e para isso precisa da tua ajuda.
Foto: Parque de Estacionamento do Aeroporto de Lisboa
33. Qual a capacidade potencial do Novo Aeroporto?
O Plano Director de Referência foi elaborado tendo em vista a procura estimada para um período de 30 anos de concessão da exploração do novo aeroporto, contemplando assim um volume de tráfego da ordem dos 32 milhões de passageiros por ano.
O Plano comporta a possibilidade de desenvolvimento adicional da infra-estrutura para acolher pelo menos 40 milhões de passageiros por ano, volume de tráfego que se afigura compatível com a capacidade estimada de 79 movimentos/hora (tanto quanto se pode antecipar os padrões da oferta de transporte aéreo de aqui a algumas décadas).
A referida capacidade é susceptível de dar resposta ao potencial estimado de mobilidade, a longo prazo, da região servida pelo aeroporto, tendo em conta a respectiva população.
Autor: Outsider
Hoje decidi não matar ninguém !
Sei Lá,
Gostava de escrever como a Margarida Rebelo Pinto, mas não consigo. Ok. Vou tentar!
Uma vez mais cá estou eu para vos contar o nosso fim-de-semana! Foi muito divertido e ainda por cima a minha tia Guida esteve cá! No Sábado regressámos à natação! Desde Janeiro que não íamos! Por eu estar doente ou pela mamã estar doente, faltámos a muitas aulas! Eu já não choro com o professor! Já não tenho medo dele! Mas quando me quiseram pôr umas braçadeiras é que não deixei! Nem pensar! Julgam que me enganam! Eles querem pôr-me as braçadeiras para que a mamã me largue e eu comece a dar às pernas! É que eu ando tão descontraída que me esqueço! À noite os meus avózinhos foram jantar à nossa casa! Eu gostei muito!
Desulpem. Chega. Vou tomar um shotbrain! É um composto de uma 1920 com seroxat, castilium e sabril! Irresistível. Até Já.
Olá! Sinto-me bem melhor…
Sou a Juliana, tenho 24 anos e sou brasileira.
A porta da minha casa não tem tapete, entre sem limpar os pés, traga para cá toda a poeira de todo chão que pisaste, eu te quero com as nódoas do caminho andado, eu te quero com o cansaço que trazes da rua, e com o colarinho encardido, e com a carne suada, e com a alma cansada, e com todos os nãos que engoliste. Vamos celebrar o imperfeito da vida, o passo em falso, a decisão errada, celebrar o indesejável, comemorar o imprevisto, o desencontro, o desencanto e todas as coisas sem esperança. Traz o medo e traz todas as filhas do medo: a angústia, a dúvida, a indecisão, a inércia, traz, traz, há lugar para tudo quanto é defeito da raça humana, vem dividir os teus com os meus, vem fazer par, a tua desventura com a minha miséria, porque eu estou aqui e sou de carne e osso e te espero de braços abertos.
“Ele executou a grande Prostituta que corrompia a terra com a sua prostituição, e pediu-lhe contas do sangue dos seus servos.”
A história tem que ser interrompida porque a Juliana acabou de ser apanhada pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras – SEF.
Desculpem a garrafa acabou. Vou buscar outra. Agora sim estou em pleno processo criativo . . .
Era o dia de regresso. Estava quase tão ansioso por regressar a Portugal quanto o dia em que parti. Portugal é um país que ora se ama ora se odeia. Embora a minha relação com este cantinho à beira-mar seja muito conturbada, acabo sempre por regressar. Já nem sei se é por amor se por hábito, mas o certo é que as saudades não me deixam ficar muito tempo ausente.
Entro no velho Peugeot 204 e quando vou a dar a chave, nikkles. As luzes ficaram acesas quando atravessei um dos inúmeros túneis de Barcelona. Cravei logo a minha mulher, irmã, sobrinho e dois operários que estavam ali à mão para empurrarem a charranca. Mas o raio do motor não havia maneira de arrancar. Lá tive de pagar o táxi para os levar ao aeroporto e ainda mais 20 euros para me desenrascar.
Preparo-me para estoicamente atravessar o árido planalto ibérico. O clima estava húmido e já dentro do carro, sem ar condicionado e com dois vidros avariados, suava que nem um cavalo. Tal era a sudação que mais parecia ser eu a puxar o carro tal como no tempo dos Flinstones. Nem sequer disponha de um reles auto-rádio que pudesse mitigar o meu sofrimento.
Para combater a monotonia da paisagem e da condução em autopista vou-me distraindo com contas de cabeça calculando a potência que seria necessária para um carro voar, ideias para construir redes neuronais, argumentos para novas histórias e contos. Não raramente dou por mim a meditar apenas na morte da bezerra. Vou voltando o rabo suado ora para um lado ora para o outro como sardinha na brasa.
Zaragoza, 40º à sombra. Infelizmente não estou numa ilha tropical nem com uma companhia romântica nem sequer disponho de uma mísera sombra. São 17h e o sol continua inclemente. Procuro refúgio num centro comercial. O ambiente climatizado repleto de belas espanholas vasculhando pechinchas nas rebajas é um oásis onde refresco alegremente o corpo e a vista. Sou inevitavelmente arrastado para a secção de livros onde acabo por comprar “viajero gaffe” de um tal Marc Ripol.
É um livro delirante sobre viagens e turistas. Não recomendável para quem está a pensar viajar tal a quantidade de desventuras que o autor retrata com um sentido de humor irrepreensível. Um excelente passatempo para viajantes e um alerta para quem sonha com paraísos turísticos pintados cor-de-rosa pelas agências de viagens.
Antes de chegar a Madrid, paro numa pequena aldeia perdida por entre terras de trigo, girassol e áridas montanhas. Eram umas 9h da noite e nas ruas não se vê vivalma. Estaciono junto a um canal de irrigação refrescando-me com o ruído das águas neste pasmacento final de tarde. Saco da navalha e vou-me a um enorme melão que tinha previdentemente adquirido em Barcelona. Soube-me que nem ginjas.
Eram já umas 11h da noite e Madrid ainda está a mais de 100 km. Decido dormir num dos muitos hostales que ladeiam a autopista. Muitos estão completos e começo a preocupar-me se teria de dormir ao relento. Não seria a primeira vez, mas hoje estava cansado. Junto a uma aldeia semi-abandonada, lá encontro uma pensão com vagas. Aquilo era uma pensão que mais parecia uma prisão: os quartos pouco maiores eram que a cama individual e na casa de banho não havia lugar para mais de uma pessoa, mas magra. Não haja dúvida que esta malta tem olho para rentabilizar o negócio e explorar o desgraçado viajante.
Adormeci. . . e sonhei . . .
Não fui eu que inventei a morte.
Não matei Jesus.
Jesus não morreu por mim.
Elefantíase do Escroto, doença causada pela obstrução dos vasos dos testículos, podem inchar os testículos até ao tamanho de uma melancia.
Juliana, por onde andas . . .
Até breve,
Outsider
6ª Equipa – 2ª Semana
William – Boavista (6)
Tonel – Sporting (5)
Ricardo Silva – Boavista (4)
João Paulo – Leiria (5)
Paulo Assunção – Porto (4)
Vandinho – Braga (3)
Fábio Felício – Leiria (2)
Manu – Amadora (1)
Rossato – Braga (-1)
McCarthy – Porto (3)
Liedson – Sporting (2)
TOTAL : 34 Pontos
Posição: 14º Lugar entre 30
Globalmente foi uma boa prestação dos jogadores que eu seleccionei para este mês. No entanto para atingir o meu objectivo, preciso de qualquer coisa genial. Continuo a acreditar que será possível vencer o acumulado final, mas como faltam seis jornadas e a distância para os primeiros é muito considerável, admito que será quase impossível de alcançar.
Foto: Avenida do Aeroporto de Lisboa
32. Qual a capacidade do Novo Aeroporto à data de abertura?
O estudo realizado em 2002 considerou a entrada em funcionamento do novo aeroporto em 2013, com as instalações da nova infra-estrutura dimensionadas para acomodar a procura dos 5 anos seguintes (19 milhões de passageiros/ano, 180.000 movimentos de aeronaves e 280.000 toneladas de carga).
O estudo inicial previa 62 posições de estacionamento de aeronaves de passageiros, das quais 44 seriam de acesso directo servidas por pontes telescópicas.
Tendo em conta o adiamento entretanto ocorrido, estes números deverão ser revistos em alta.
Na sequência de estudos sobre procedimentos operacionais, foi estimada uma capacidade horária para o sistema de pistas da ordem dos 79 movimentos.
Fase do jogo contra Cheganças, na qual se pode observar o idiota de amarelo, que se dizia árbitro.
Nesta foto podemos observar aquele que foi considerado o melhor jogador do F.C. Ota, à direita na imagem.
Alguns dos elementos do júri que elegeu o melhor jogador de Ota.
Aqui podemos observar parte do plantel a descontrair, depois de um jogo muito intenso. Reparem como o capitão e sub-capitão dão o exemplo.
CAMPEONATO DE FUTEBOL DE ONZE DO CONCELHO DE ALENQUER (após seis jornadas):
1º F. C. OTA (6J - 4V - 2E - 0D - 18GM - 9GS) = 14 Pontos
2º CHEGANÇAS (6J - 3V - 3E - 0D - 13GM - 7GS) = 12 Pontos
3º ESTRIBEIRO (6J - 3V - 1E - 2D - 14GM - 12GS) = 10 Pontos
4º BAIRRO (6J - 3V - 0E - 3D - 19GM - 9GS) = 9 Pontos
5º CAMARNAL (6J - 2V - 0E - 4D - 9GM - 22GS) = 6 Pontos
6º PENAF. MATA (6J - 0V - 0E - 6D - 3GM - 16 GS) = 0 Pontos
CAMPEONATO DE FUTEBOL 11 DO CONCELHO DE ALENQUER
S.R. CHEGANÇAS 1 - F.C. OTA 1
C.P.R.C. BAIRRO 2 - S.R. CAMARNAL 2 (a)
S.C. ESTRIBEIRO 2 - PENAF. DA MATA 1
(a) Nota: A organização do campeonato decidiu penalizar com falta de comparência a equipa da S.R. Camarnal por ter jogado com um jogador a cumprir castigo.
Resultado na secretaria: C.P.R.C. BAIRRO 10 - S.R. CAMARNAL 0
S.R. CHEGANÇAS 1 - F.C. OTA 1
Campeonato de Futebol 11 do concelho de Alenquer (6ª Jornada)
S.R. CHEGANÇAS
Remates: 14
Remates ao Poste: 1
À baliza (defendidos): 5
Golos: 1
Remates para Fora: 7
Remates na Pequena Área: 2
Remates na Grande Área: 4
Remates de Fora da Área: 8
Faltas Cometidas: 10
Cantos: 7
Foras de Jogo: 2
F.C. OTA
Remates: 12
Remates ao Poste: 0
À baliza (defendidos): 3
Golos: 1
Remates para Fora: 8
Remates na Pequena Área: 0
Remates na Grande Área: 5
Remates de Fora da Área: 7
Faltas Cometidas: 26
Cantos: 2
Foras de Jogo: 1
APRECIAÇÃO INDIVIDUAL:
JORGE DIAS (6): Esteve seguro e confiante nas defesas que efectuou e nos cruzamentos que teve de desfazer. No lance do golo pareceu-nos surpreendido com a trajectória da bola.
RICARDO QUARESMA (6): Apanhou pela frente o jogador mais perigoso da equipa adversária. Perdeu e ganhou lances, no entanto nunca virou a cara à luta.
ANTÓNIO FARIA (7): Jogo complicado para os centrais. Como sempre exibiu muita classe e velocidade a anular as jogadas de ataque do adversário.
RODOLFO LOPES (8): Foi a voz de comando da defesa. Actuou como líbero e limpou a maior parte da jogadas de ataque do Cheganças. Sempre muito seguro e autoritário.
JOSÉ JÚLIO RODRIGUES (7): "Velhos são os trapos". Apanhou um extremo dificil de marcar, mas com a sua habitual raça anulou-o quase sempre.
NUNO SOARES (7): Começou encostado à esquerda e na primeira parte pouco fez. Na segunda apareceu mais na sua zona de acção e com a sua rapidez causou grandes transtornos aos "velhotes" dos centrais. É dele o passe para o golo do empate.
REGINALDO SOUZA (6): Na primeira parte teve muitas dificuldades na luta do miolo do campo. Melhorou na segunda parte conseguindo efectuar globalmente um jogo positivo.
NUNO JACINTO (7): Grande entrega ao jogo. Na luta do meio campo foi um senhor. Foi injustamente expulso já na parte final do jogo.
DAVID SOPA (7): Muito marcado na primeira parte. Entregou-se a essa marcação e parecia amorfo. Na segunda parte libertou-se das amarras e para além de ter voltado a marcar um golo, rubricou algumas excelentes jogadas.
SANDRO FERREIRA (5): Efectuou um jogo discreto. Nunca desistiu de lutar, é verdade, só que as coisas não lhe estão a sair muito bem.
LUIS GONÇALVES (6): Encontrou pela frente o defesa central ucraniano da equipa adversária, que lhe ganhou a maior parte dos lances. Justiça lhe seja feita, lutou, lutou e lutou. Se ele saiu exausto, o seu marcador directo não deve ter saido muito melhor.
JOÃO PAULO PEREIRA (5): Entrou a vinte minutos do final com o mesmo espírito guerreiro dos seus colegas. Tentou fazer o golo de fora da área sem sucesso.
JOÃO SANTOS (1): Entrou no fim do jogo para colmatar a saida devido a expulsão do Nuno Jacinto, aproveitando o técnico de Ota para queimar algum tempo. Acima de tudo saúda-se o regresso aos pelados de um jogador histórico deste clube. Esperamos que ainda seja importante até ao final da época.
MELHOR JOGADOR DO F.C. OTA: RODOLFO LOPES (Eleito por maioria de votos do Alexandre Esteves, Paulo Roque, Paulo Filipe e José Carilho. Obtiveram também votos para o melhor do Ota o JOSÉ JÚLIO RODRIGUES (David Ventura e Élio Deodato), o NUNO SOARES (Rui Branco e Pedro Pereira), o REGINALDO SOUZA (Paulo Inácio), o NUNO JACINTO (Licínio Deodato), o ANTÓNIO FARIA (Miguel Ferreira) e o DAVID SOPA (João "Bifanas").
CAMPEONATO DE FUTEBOL DE 11 DO CONCELHO DE ALENQUER (6ª Jornada)
Equipa Inicial:
Guarda Redes: Jorge Dias
Defesa Direito: Ricardo Quaresma
Defesa Central: António Faria
Defesa Central: Rodolfo Lopes
Defesa Esquerdo: José Júlio Rodrigues
Médio Direito: Nuno Soares
Médio Central: Nuno Jacinto
Médio Central: Reginaldo Souza
Médio Esquerdo: David Sopa
Avançado: Sandro Ferreira (Capitão)
Avançado: Luis Gonçalves
Substituições: Aos 70 minutos saiu Sandro Ferreira e entrou o João Paulo Pereira (a braçadeira de capitão passou para o Nuno Jacinto); aos 88 minutos saiu Luis Gonçalves e entrou o João Santos.
Não foram utilizados: Pedro Maia, Sérgio Silva, Marco Jesus, Carlos Paiva e Sérgio Paulino.
Lesionados: Sérgio Franco e John Simon.
Não convocados: Flávio Anselmo, Nuno Trindade, Vasco Rodrigues e Luis Bernardes.
Resultado ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0 aos 45 minutos (Nº 8) obtido através da marcação de um livre directo descaido para a esquerda, a bola bate na barra e cai dentro da baliza? O Sr. Árbitro e o seu auxiliar foram lestos a validar o golo. 1-1 aos 53 minutos por DAVID SOPA, na sequência de uma jogada rápida de ataque e após um passe de Nuno Soares, o Sopa apareceu isolado na área e sem deixar a bola cair no chão rematou com o pé esquerdo para o fundo da baliza.
Disciplina
Futebol Clube de Ota: Cartão Amarelo aos 42 minutos a Reginaldo Souza, aos 46 minutos a Sandro Ferreira, aos 61 minutos a Nuno Jacinto, aos 64 minutos a José Júlio Rodrigues, aos 82 minutos a David Sopa e aos 90 minutos a Ricardo Quaresma. Cartão Vermelho por acumulação de amarelos aos 88 minutos a Nuno Jacinto (a braçadeira de capitão passou para o braço do David Sopa).
Sociedade Recreativa de Cheganças: Nada a assinalar.
Incidências do Jogo: O encontro entre os dois primeiros classificados deste campeonato disputou-se perante cerca de sessenta pessoas, com forte ventania que na primeira parte beneficiou o ataque da equipa da casa. O jogo começou muito táctico, muito jogado a meio campo, muito suor e muita luta. A forte ventania que se fez sentir não ajudou em nada os jogadores, ainda assim o Cheganças ia chegando com relativo perigo à nossa baliza. O primeiro remate da partida registou-se aos 17 minutos, e sem perigo para o Jorge Dias do F.C. Ota. A equipa visitante rematou pela primeira vez à baliza adversária aos 31 minutos, e logo com muito perigo num remate frontal de Luis Gonçalves que saiu ligeiramente ao lado do poste direito da baliza de Cheganças. Aos 43 minutos na sequência de um canto o árbitro apontou uma grande penalidade contra o F.C. Ota. Porquê? Não fazemos a menor ideia, no entanto ele lá teria as suas razões. Na marcação do penalty o Nº 8 de Cheganças rematou ao lado. Escreveu-se certo por linhas tortas. No entanto o Sr. que usava um apito na boca, decidiu na jogada seguinte assinalar mais uma falta duvidosa contra o Ota à entrada da grande área, ligeiramente descaída para a esquerda do ataque de Cheganças. Na marcação da mesma o jogador de Cheganças remata à barra...e cai ou não dentro da baliza??? O árbitro e o seu auxiliar, que acompanhava o ataque da equipa visitada não tiveram dúvidas e assinalaram golo. O lance deixa algumas dúvidas, no entanto neste caso damos o benefício da dúvida à equipa de arbitragem. Na segunda parte o Ota entrou determinado em obter rapidamente o golo do empate, e assim o conseguiu aos 8 minutos por David Sopa que rematou de primeira no interior da área, sem hipóteses para o guarda redes. A partir deste momento passamos a jogar declaradamente contra 14, o árbitro e os seus auxiliares empurraram a equipa da casa para o ataque. Marcaram faltas por tudo e por nada contra o F.C. Ota e por outro lado assinalaram apenas duas faltas à S.R.Cheganças na segunda parte. A equipa de Ota foi defendendo como podia, tentando sempre o contra ataque, mas a equipa de arbitragem ia fazendo o seu mau trabalho, no sentido de enervar a equipa de Ota, mostrando cartões amarelos por "dá cá aquela palha". A equipa manteve-se unida e defendeu com unhas e dentes um empate que pode ser decisivo nas contas finais do campeonato.
Arbitragem: Má...mesmo muito má. Tendenciosa. Caseira. Das duas uma: ou são incompetentes ou vinham com a barriga cheia. A equipa de arbitragem era jovem, talvez entre os vinte e oito e os trinta e dois anos, mas já cheia de vícios. Algo tolos, vaidosos e convencidos, especialmente o chefe da equipa. Tudo tentaram para que o Cheganças ganhasse. Não conseguiram e ainda bem, porque como se costuma dizer "Deus escreve direito, por linhas tortas". Esta foi sem dúvida a pior arbitragem que tivemos oportunidade de assistir, mesmo contando com a do Estribeiro, na qual o Sr. àrbitro que estava supostamente alcoolizado foi mau para as duas equipas.
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