Foi hoje o sorteio do Campeonato Distrital da II Divisão da Associação de Futebol de Lisboa, e quem vai apadrinhar a nossa estreia nesta competição é o "TORREENSE B".
Dia 1 de Outubro, pelas 15 Horas, em Torres Vedras:
TORREENSE B - F.C. OTA
Oportunamente, divulgaremos o calendário de jogos da série do Futebol Clube de Ota.
P.S. Um dos clubes que iremos defrontar é o "BARRIL". Uma coisa é certa, seja contra que barril for, estou convencido que os nossos "seca-adegas" não irão dar hipóteses.
2006/2007
CENTRO SOCIAL, RECREATIVO E DESPORTIVO DE OTA
Início: 11 de Setembro de 2006
Informações/Inscrições:
- No Bar do Centro Social R. D. de Ota (Telefone: 263 749 474), a partir do dia 1 de Setembro de 2006.
ACTIVIDADES:
- Dança
- Aeróbica / Step
- Localizada
- Flexibilidade
- Exercício e Saúde
- Iniciação Classe
- Trampolins e Tumbling
- Saltos de Trampolins
- Iniciação na Ginástica
- Defesa Pessoal
- Concentração
Técnicos habilitados ao seu dispôr, junte-se ao Desporto em Movimento.
ESCOLA PRÁTICA DE ENGENHARIA
JURAMENTO DE BANDEIRA
Do
CFO/CFS/SEM
1º Turno de 1992
E.P.E., Tancos, 10 Julho 1992
A cerimónia foi presidida por S. Exª o General C E M E JOSÉ ALBERTO LOUREIRO DOS SANTOS. (sim, sim, esse mesmo!).
FÓRMULA DO JURAMENTO
JURO,
Como Português e como Militar,
Servir as Forças Armadas,
Cumprir os Deveres Militares,
Guardar e fazer guardar a Constituição
E as Leis da República.
JURO,
Defender a minha Pátria
E estar sempre pronto a lutar
Pela sua Liberdade e Independência
Mesmo com o sacrifício da própria Vida.
CERIMÓNIA DO DIA DA ARMA DE ENGENHARIA, DA E.P.E. E JURAMENTO DE BANDEIRA DO CFO/CFS/SEM 1º T/92
PROGRAMA
07H00 – Alvorada Festiva
08h00 – Içar da Bandeira Nacional
08h30 – Missa na Capela da Unidade
09h45 – Guarda de Honra à Alta Entidade que preside ás Cerimónias
10h00 – Homenagem aos Militares Mortos da Engenharia Militar
10h30 – Formatura Geral
1) Continência das Forças em parada à Alta Entidade que preside ás Cerimónias.
2) Incorporação do Estandarte Nacional na formatura.
3) Leitura da Mensagem do Gen Cmdt RMC
4) Alocução do Brig. Dir. Int. da Arma de Engenharia.
5) Alocução do Comandante da E.P.E.
6) Imposição de Condecorações.
7) Juramento de Bandeira do CFO/CFS/SEM 1º T/92
8) Distribuição de prémios aos militares mais classificados.
9) Leitura dos deveres militares.
10) Ratificação do Juramento de Bandeira.
11) Desfile das Forças em Parada perante o Estandarte Nacional
12) Retirada do Estandarte Nacional.
11H50 – Trechos musicais pela Banda do QG/RMC
12h00 – Demonstrações alusivas da actividade da E.P.E. no âmbito da instrução.
12H30 – Inauguração do novo complexo de salas de convívio para praças e visita às instalações remodeladas para pessoal do sexo feminino.
12H45 – Visita à Exposição de Actividades da Engenharia Militar.
13h00 – Almoço de Convívio.
E.P.E., Tancos, 10 Jul. 92
BATALHÃO DE INSTRUÇÃO
OS MEUS COMANDANTES
E.P.E. – Cor. Ferreira e Costa
Batalhão – Major de Eng.ª Santos Matias
Companhia – Cap. de Eng.ª Alves Caetano
Pelotão – Aspirante Mário Fernando A. Cinturão
Pelotão – 2º Sarg. Eng.ª Cacho
Começaram hoje os treinos relativos à época 2006/2007 do Futebol Clube de Ota, tendo em vista a participação no campeonato de futebol de onze da II Divisão Distrital da Associação de Futebol de Lisboa.
O sorteio deste campeonato realizar-se-á no próximo dia 31 de Agosto.
Mais uma vez o BLOGOTA irá seguir atentamente todo o trajecto do nosso clube neste novo campeonato.
Relativamente ao plantel, transitam da época anterior os seguintes jogadores: REGINALDO SOUZA, LUIS GONÇALVES, PEDRO MAIA, CARLOS PAIVA, SANDRO FERREIRA, JOÃO SANTOS, JOÃO PAULO PEREIRA, NUNO SOARES, JORGE DIAS, RODOLFO LOPES, DAVID SOPA, RICARDO QUARESMA, JOSÉ JÚLIO RODRIGUES, ANTÓNIO FARIA E SÉRGIO PAULINO.
Em situação indefinida estão os seguintes jogadores: FLÁVIO ANSELMO E NUNO TRINDADE.
Os jogadores que não transitam da época anterior são os seguintes: LUIS BERNARDES, SÉRGIO FRANCO, VASCO RODRIGUES, SÉRGIO SILVA, NUNO JACINTO (passa a treinador adjunto), JOHN SIMON, MARCO JESUS E ILIA KHUTILASHVILI.
Aquisições já confirmadas: NÉLSON PEREIRA (ex-Cheganças), MÁRIO JOÃO (ex-Camarnal), PAULO JACINTO (ex-Bairro), NUNO NARCISO (ex-Bairro) e MARCO MARIA (ex-Bairro).
Ainda existem duas ou três vagas para completar o plantel. À medida que forem surgindo novidades o BLOGOTA dará conta delas. Os treinos são ás Segundas, Quartas e Sextas-Feiras.
A criança que está nesta foto tirada junto ao Rio de Ota, nos Olhos de Água, completa hoje 35 anos.
Efectivamente, o Tempo não passa...VOA!
OTA
SETEMBRO/2006
DIA 1 - SEXTA FEIRA
20H30M - Abertura das Quermesses
20H45M - Apresentação da classe de Taekwon-do do C.S.R. de Ota
21H00M - Missa cantada em fado
23H00M - Baile com FRANCISCO IN SCRAP
DIA 2 - SÁBADO
14H00M - Abertura das Quermesses
15H30M - Rally Paper
17H30M - Concerto de CONCERTINAS
22H00M - Baile com o conjunto NOVA GERAÇÃO
DIA 3 - DOMINGO
08H30M - Alvorada e chegada da banda de música "A SERRANA de Serra D'el-Rei", que cumprimentará a população e efectuará o peditório.
14H30M - Abertura das Quermesses
15H00M - Chegada dos juízes da festa Filipa Cartaxo e D. Vasco Belmonte
15H30M - Missa cantada, seguida de procissão acompanhada pela referida banda.
18H00M - Concerto pela referida banda.
22H00M - Baile com o conjunto NOVA VAGA
Foto: Aeroporto de Lisboa em Agosto de 1946
Processo de decisão da localização do novo aeroporto.
Opções para o desenvolvimento do aeroporto na Ota.
Relatório de Progresso
Outubro de 1999
SUMÁRIO EXECUTIVO
POTENCIALIDADES DA PORTELA
Introdução
Num aeroporto com uma área relativamente pequena e confinada pela Cidade, como a Portela, os aspectos limitativos prender-se-ão, naturalmente, com os sistemas que exigem maior área de implantação (estacionamentos de aviões, por exemplo) e os dependentes das relações com o meio urbano, nomeadamente as acessibilidades, a poluição (sonora e atmosférica) e a segurança.
A necessidade de um novo aeroporto está intimamente ligada à capacidade possível na Portela e à evidente obrigação de não constituir uma restrição ao desenvolvimento da procura nem oferecer padrões de qualidade de serviço que afectem transportadores, passageiros e todos os agentes, directa ou indirectamente, dependentes do transporte aéreo.
Outros aspectos igualmente determinantes prendem-se com a segurança e com o impacte na comunidade circundante no que respeita à qualidade ambiental.
A actividade do transporte aéreo, atenta a sua especificidade, desenvolve-se num contexto altamente regulamentado no que respeita a padrões operacionais e de segurança.
As estatísticas comprovam amplamente o nível de segurança conseguido: nos últimos 25 anos, a nível mundial, a taxa de acidentes na aviação comercial desceu de 25 para 1,5 destruições de aeronaves por milhão de partidas.
Contudo, os acidentes acontecem e as suas consequências não se restringem às aeronaves e seus ocupantes ocasionando, por vezes, vítimas no solo. Cerca de 23,7% dos acidentes registaram-se durante a descolagem ou na fase inicial da subida e 44,6% durante a aproximação final e aterragem. Estas fases de voo, no caso da Portela, encontram-se sobre áreas densamente povoadas, que se estendem aproximadamente a
Também no caso do ruído a área afectada, para a distribuição demográfica de 1999, envolve cerca de 170 mil habitantes que estão sujeitos a um nível de ruído intenso ou forte.
Estes impactes sobre a comunidade manter-se-ão até à entrada em operação de um novo aeroporto, o que não acontecerá antes de nove anos.
A evolução recente do tráfego (até Setembro de 1999) aponta para crescimentos mais fortes do que os constantes das previsões de longo prazo (ver 5.1.4) ultrapassando-se, assim, a base de referência das projecções.
Desde Maio de
Seguidamente focar-se-ão, em particular, os aspectos relacionados com a capacidade da infra-estrutura aeroportuária da Portela.
A capacidade da Portela
O consultor ADP considera que a capacidade última da Portela, nos seus limites actuais, será atingida para um tráfego de 12,7 mppa.
Para que este valor possa ser realizado o consultor recomenda a relocalização do actual terminal de carga, a extensão da aerogare para Norte através de um “pier” com 8 pontes de embarque e o aumento das posições de estacionamento de aviões de passageiros para um total de 40.
Ainda assim, é reconhecido que alguns subsistemas se mostrarão limitativos:
A capacidade do sistema de pistas é fixada em 35/36 movimentos por hora quando para um tráfego de 12,7 mppa corresponde uma procura de 38;
O número de estacionamentos de aeronaves baseia-se num rendimento de 300 mil passageiros por posição/ano quando a média europeia dos aeroportos de dimensão semelhante é de 250 mil, valor registado actualmente na Portela;
O reduzido número de “gates” (pontos de embarque/desembarque de passageiros), mesmo seguindo a recomendação de desenvolvimento do “pier” Norte, particularmente para o processamento do tráfego internacional e não-Schengen;
A diminuta extensão da frente de acostagem para viaturas nas chegadas e sobretudo nas partidas.
O Consultor teve em conta os efeitos destas limitações e fez reflectir nas previsões do tráfego em períodos de ponta a situação restringida a que se chegará na Portela e aquela que se virá a verificar quando o NA entrar em operação, portanto, numa situação sem limitações de capacidade.
As possibilidades de desenvolvimento
O consultor analisou a possibilidade de um desenvolvimento da Portela que permitisse a sua continuidade por um número significativo de anos.
Esse desenvolvimento implicaria um aumento de cerca de
Esta opção de desenvolvimento demonstrou-se ser inaceitável por razões já apresentadas em 3.2.
Seguidamente tenta-se identificar o potencial de capacidade da Portela sem que se altere, de forma significativa, a sua presente implantação.
Sistema de pistas
A capacidade deste sistema é basicamente assegurada pela pista principal 03/21 dado que a pista 17/35 só é utilizada esporadicamente para fins tácticos.
Na actual configuração da pista 03/21 dificilmente se poderá ultrapassar, de forma sustentada, 38 movimentos/hora apenas possível quando, como se espera, venha a ser autorizada a descolagem a partir de intersecções da pista.
A sua capacidade poderá ser elevada para cerca de 45 mov/h com a extensão do seu caminho paralelo o que obriga a uma pequena, mas difícil e onerosa, expansão do actual perímetro aeroportuário sensivelmente para Nordeste do AT1, pela construção de saídas rápidas de pista nos dois sentidos e pela provisão de “holding bays” e “by-passes” que permitam o sequenciamento das partidas. Este desenvolvimento terá de ser acompanhado por procedimentos de controlo de tráfego aéreo que permitam a diminuição das separações nominais entre chegadas de 5 para
Estacionamento de aeronaves
Para um débito da ordem de 45 mov/h do sistema de pistas, aceitando um rácio de 1,5 entre movimento de pistas e número de posições de estacionamento, seriam necessárias cerca de 70 posições para manter um equilíbrio entre sistemas. Este número de posições, para se demonstrar aceitável, tem de ser suportado por uma rede de caminhos de circulação que garanta a fluidez do tráfego e assegure o adequado serviço às saídas e entradas de pista.
A viabilização de tal número de estacionamentos obrigará certamente à supressão da pista 17/35.
Existem inúmeros casos de aeroportos, com igual tráfego ou superior, que operam com uma única pista. Há exemplos de aeroportos, pelo menos Gatwick, que configuram o caminho de circulação paralelo para servir como pista de emergência.
Um estudo de simulação detalhado poderá indicar o balanço mais eficaz entre capacidade de pista, circulação no solo e número de posições de estacionamento de aeronaves para as condições particulares da procura da Portela e fixar o potencial de capacidade global do lado ar.
Terminal de passageiros
Foram já assinaladas as principais restrições existentes ao nível do processamento de passageiros derivadas, sobretudo, da obrigatoriedade de segregação de tráfego Schengen e doméstico do tráfego europeu n/Schengen e de países terceiros: o número de “gates” para embarque/desembarque de passageiros e consequentes formalidades de fronteira.
Note-se que o tráfego n/Schengen e de países terceiros da Portela registou em 1998 mais de 2,5 mppa (33,2%), superior à totalidade do tráfego embarcado e desembarcado no aeroporto do Porto no mesmo ano.
Contornar esta restrição constituirá, certamente, um desafio à criatividade dos responsáveis pelo planeamento e operação aeroportuária. Eventuais soluções passarão por uma mais nítida segregação daquele tipo de tráfego através do respectivo processamento de passageiros e bagagens em instalações dedicadas.
Outro aspecto, igualmente restritivo, tem que ver com os acessos e as frentes do terminal para paragem de viaturas.
É assinalada frequentemente a vantagem (para os passageiros provenientes exclusivamente da cidade ou com destino a ela) da localização da Portela junto ao centro da cidade de Lisboa.
Esta proximidade faz com que a grande maioria dos passageiros, cerca de 84%, opte pela conveniência do transporte individual (viaturas particulares e de aluguer, táxis).
Dificilmente se poderá perspectivar que este comportamento se altere subitamente, mesmo com a introdução de um serviço de metropolitano. Esta alternativa de escolha modal só viria a produzir efeitos apreciáveis a médio/longo prazo, após habituação e reconhecimento das vantagens que certamente este modo proporcionaria, em termos de tempo e fiabilidade, quando a infra-estrutura rodoviária circundante se mostrasse ainda mais congestionada do que se apresenta actualmente.
A propensão para optar pelo transporte de massa será tanto maior quanto mais afastado se localizar o aeroporto e em que os factores tempo e custo se tornem preponderantes.
No entanto, seria esta a via que poderia aliviar os problemas impostos pela restrição de capacidade da Portela no que respeita à sua acessibilidade e ao congestionamento dos seus arruamentos imediatos.
Terminal de carga
Como se referiu anteriormente, a relocalização das actuais instalações de carga mostra-se indispensável para permitir o desenvolvimento da capacidade de processamento de passageiros.
Com esta relocalização será possível disponibilizar, não só capacidade de processamento como solucionar as deficientes condições hoje existentes para os diversos agentes envolvidos.
O principal requisito a ser observado nesta relocalização terá que ver com as respectivas acessibilidades e a sua desejável segregação do tráfego rodoviário induzido por passageiros e trabalhadores da área aeroportuária.
Balanço de capacidade
Um balanço de capacidade terá obviamente em conta um equilíbrio entre os diferentes subsistemas envolvidos na função aeroportuária.
Esse balanço terá de ser entendido conjuntamente com os padrões de qualidade de serviço que se pretenda proporcionar e com os níveis de congestionamento que se possa, ou queira, admitir. Num contexto em que um novo aeroporto já se encontre em fase de realização poderão ser suportadas condições mais degradadas que de outra forma seriam inadmissíveis.
No que respeita ao lado ar (controlo de tráfego aéreo, pistas, estacionamento de aeronaves e respectiva circulação no solo) haverá condições para aceitar que a capacidade de 12,7 mppa possa ser significativamente excedida, sem compromissos de segurança, o que poderá ser comprovado por uma simulação devidamente orientada.
Quanto ao processamento de passageiros, onde se perspectivam os maiores condicionalismos, terá de haver um compromisso entre eventuais acréscimos de capacidade, novas formas de processamento e níveis aceitáveis de congestionamento.
Será de esperar que se venham a identificar algumas possibilidades de expansão, mas dificilmente se poderá acompanhar a capacidade potencial do lado ar.
O tratamento da carga, após a necessária relocalização das actuais instalações, poderá ser assegurado sem comprometer o equilíbrio com os demais sistemas mas, apenas dentro do conceito tradicional da carga/descarga de aviões, armazenamento temporário e despacho.
A infra-estrutura aeroportuária da Portela poderá fazer face a níveis de tráfego superiores aos identificados pelos ADP mas terá de ser aceite um compromisso entre quantidade e qualidade.
Como ficou referido encontra-se em preparação um plano de contingência que permitirá uma expansão até aos 14 mppa. A margem proporcionada por este plano apenas poderá acomodar eventuais contingências se a decisão sobre a realização do NA for tomada desde já. A possibilidade técnica de um diferimento e a duração máxima deste dependem de acréscimos de capacidade na Portela cuja viabilidade terá de ser comprovada.
Ter-se-á de ter presente, no entanto, que apesar de poderem ser satisfeitas as funções básicas aeroportuárias de aterragem/descolagem de aeronaves, embarque/desembarque de passageiros e carga/descarga de mercadorias até um determinado horizonte temporal, nunca a Portela poderá dar resposta às necessidades estratégicas nacionais, à competitividade dos agentes económicos e ao posicionamento do País no contexto aeroportuário e do transporte aéreo cada vez mais globalizado e concorrencial.
Antes da fábrica da Chipima, havia a Pála-Pála, localizada precisamente no mesmo local onde actualmente está a unidade fabril referida anteriormente.
Este era o anúncio que era inserido regularmente no jornal Varanda da Ota.
Um dos donos desta fábrica foi o Sr. Sousa Cintra.
Processo de decisão da localização do novo aeroporto.
Opções para o desenvolvimento do aeroporto na Ota.
Relatório de Progresso
Outubro de 1999
SUMÁRIO EXECUTIVO
DECISÃO DE LOCALIZAÇÃO DO NOVO AEROPORTO
O Presidente da CAIA submeteu à consideração da Senhora Ministra do Ambiente - dando cumprimento ao Despacho Conjunto nº 628/98, de 22 de Setembro – o Parecer da Comissão de Avaliação. O documento (inf º nº DGL/99/99, de 1/6/99) retoma os aspectos abordados nas conclusões e recomendações do parecer técnico desta Comissão:
Insuficiências dos EPIA;
Carácter pioneiro do processo de avaliação de impacte ambiental em fase preliminar;
Estruturação do parecer adaptada aos pressupostos do processo;
Metodologia de avaliação de impactes desenvolvida;
Identificação de temáticas determinantes sobre as quais os impactes gerados podem pôr em causa a sustentabilidade ambiental;
Identificação da Ota como alternativa menos desfavorável que Rio Frio, por esta apresentar condicionantes que põem em causa a sustentabilidade ambiental;
Necessidade de realização de estudos adicionais após a decisão de localização do novo aeroporto.
Este documento mereceu a concordância do Senhor Secretário de Estado dos Recursos Naturais, sendo posteriormente submetido à consideração da Senhora Ministra do Ambiente que emitiu Despacho concordante em 5 de Julho de 1999 (vd. Anexo 33).
O processo foi então enviado ao Senhor Ministro do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território que exarou o seguinte Despacho em 6 de Julho de 1999 (vd. Anexo 34):
"Ao Senhor SET e ao NAER para efeitos de acolhimento na proposta conclusiva da fase de escolha de localização, tendo em atenção o natural primado da defesa de valores ambientais sob risco de dano irrecuperável, face à existência de solução alternativa.
Transmita-se também o relatório e os presentes despachos à Comissão Parlamentar Eventual para o Novo Aeroporto."
A data deste despacho coincidiu com a realização de conferência de imprensa conjunta dos Senhores Ministros do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território e do Ambiente, em que foram retomadas as conclusões anteriores, tendo sido sublinhado pela Senhora Ministra do Ambiente que havendo alternativa viável, a localização Rio Frio não deveria ser seleccionada uma vez que não seria possível garantir a sustentabilidade ambiental.
Como consequência da localização do empreendimento na Ota ter surgido como a única que reúne condições de viabilidade, a NAER apresentou uma recomendação de localização do novo aeroporto, em 20 de Julho de 1999 (vd. Anexo 29).
A reserva do local recomenda, numa primeira fase, a prorrogação das medidas preventivas em vigor, complementando-as com novas medidas destinadas a viabilizar os acessos e manter a situação de referência ambiental em termos de ruído e qualidade do ar.
Assim, foi publicado o Decreto nº 31-A/99, de 20 de Agosto, que cumpre os objectivos atrás referidos, através da:
Prorrogação pelo período de um ano das medidas preventivas previstas no Decreto nº 42/97, de 21 de Agosto;
Sujeição a medidas preventivas pelo prazo de dois anos, de áreas identificadas como necessárias à boa execução do empreendimento, assim como à manutenção da situação de referência identificada no processo de avaliação ambiental.
Numa segunda fase, deverá ser publicada legislação suportada em opções de planeamento e uso do solo, articuladas com as pressões ambientais expectáveis, nomeadamente nas componentes ruído e qualidade do ar.
CONCERTO DA SÉTIMA LEGIÃO EM ALENQUER
Em 1988 deslocou-se a Alenquer a banda que naquela altura estava na “berra”. A Sétima Legião era das bandas mais ouvidas e cantadas, salientando-se temas como Sete Mares, Por Quem Não Esqueci, entre muitos outros.
Integrado na Feira da Ascensão de 88 mas com uma organização independente, constituída por Professores e Associação de Estudantes da Escola Secundária de Alenquer, levaram a efeito um memorável concerto de música moderna portuguesa no pavilhão do Sport Alenquer e Benfica.
Foi a uma sexta-feira, dia 13 de Maio de 1988, que um grupo de malta se pôs à boleia em Ota, para chegar a Alenquer, já depois de um dia de aulas. Dividimo-nos em vários grupos para facilitar a boleia e com maior ou menor dificuldade lá chegamos todos ao destino.
O destino era uma taberna que existia (ou existe), ali em frente ao edifício onde hoje se encontra localizado o Tribunal de Alenquer, porque também era ali que decorria a feira de exposições de Alenquer.
Aos poucos fomos aquecendo a garganta e alma com uma série de traçadinhos, brancos ou tintos, conforme os gostos. Depois de já estarmos bem animados seguimos viagem a pé até ás Paredes.
O concerto estava marcado para as 22 horas, mas só começou às 23 Horas, para terminar 45 minutos depois.
AFINAL O QUE É QUE SE PASSOU?
TINHA SIDO INTERVALO? OU JÁ TINHA TERMINADO A ACTUAÇÃO?
O pavilhão estava praticamente cheio e enquanto aguardávamos pela hipotética segunda parte do concerto íamos desesperando. Afinal não houve segunda parte, efectivamente o concerto tinha terminado ao fim de 45 minutos porque a organização na plenitude da sua inexperiência como organizadores destes eventos, com medo de poderem vir a ser assaltados, visto tratar-se de muito dinheiro, decidiram entregar a quantia combinada pela actuação antes do inicio do concerto e para além disso satisfizeram uma exigência dos membros do grupo que solicitaram diversas grades de minis, antes, durante e depois da curta actuação em Alenquer.
Conclusão, os membros da Sétima Legião apanharam-se com o dinheiro na mão e cheios de cerveja, decidiram que o concerto terminava ao fim de 45 minutos, quando o acordado era de uma hora e meia.
Apesar deste contratempo, ainda deu para ouvirmos os maiores sucessos desta banda e passarmos uns momentos bem divertidos, principalmente porque estávamos perante um evento que não era habitual acontecer em Alenquer.
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