5 de Outubro de 2006
9.00 Horas
Organização: Nuno Alves / Paulo Pinto Bento
Contactos: 918 743 193 / 914 756 260
Lembranças:
- A todos os proprietários
- Veículo vindo de mais longe
- Veículo mais antigo
- Proprietário mais novo
Inscrições:
- 18 Rodas / Pessoa
- Inclui: Pequeno-almoço e Almoço (Porco no Espeto)
DATA LIMITE PARA INSCRIÇÕES: 01-10-06
PROGRAMA:
09.00 – Concentração de viaturas:
JUNTA DE FREGUESIA DO CARREGADO
09.30 – Actuação do Rancho Folclórico do Carregado
10.00 – Inicio do Passeio
10.45 – Visita ao:
PARQUE DE MERENDAS DA SERRA DE OTA
11.30 – Visita ao:
ANTIGO CELEIRO DE ALENQUER
14.00 – Almoço:
QUINTA DOS CANAVIAIS EM ALENQUER (Porco no Espeto)
Reportagem sobre ciclismo, publicada no jornal Varanda da Ota, em 1979, destacando a prestação dos ciclistas otenses, numa prova entre Sacavém e Ota.
Robalo E. Dinis
Aquecimento global. Mas afinal o que é isso? Todos vós já ouviram falar, de quando em vez é tema de reportagem do jornal da noite, mas parece sempre algo utópico, algo que, no fundo, não nos faz mal, e por isso não ligamos. Sim, é verdade, muitos de nós não vamos sentir as consequências mais graves deste fenómeno, as previsões apontam para um aumento da temperatura de perto de
A verdade é que somos egoístas, muito mesmo. Esquecemos que depois de nós, virão os nossos filhos, netos, bisnetos e por aí fora. E para continuar a haver um planeta capaz de os “suportar”, a nossa e subsequentes gerações têm de acautelar esse futuro, assim como um pai cria uma conta poupança para o filho, a mesma ideia tem de ser posta em prática em relação ao ambiente. Porque aqueles míseros graus que podem aumentar até 2100 não significam um Verão mais quente, logo melhor tempo de praia (é uma ideia muito recorrente!), aqueles míseros graus significam alterações climatéricas drásticas (já se nota o aumento de frequência de catástrofes naturais), significam degelo dos pólos, alterações de correntes marítimas, recuo das linhas costeiras, resultando tudo isto na destruição de habitats (possivelmente o nosso também!).
Comecei este texto após ler uma notícia que dava conta da instauração de processos judicias a seis marcas automóveis por parte do Estado da Califórnia. Segundo os advogados desse Estado, as emissões poluentes das suas fábricas e produtos estão a prejudicar a saúde, economia e ambiente, logo exigem uma compensação monetária. Sei que o objectivo do Governador Californiano (conhecido de todos nós pelo famoso I’ll be back) é sacar-lhes dinheiro, mas mesmo que assim seja, já é um passo e na eventualidade deste caso jurídico ser ganho abrirá um precedente que leva estes fabricantes a acautelarem-se noutros pontos do globo.
Luís Faria – professor reformado
Carta aberta à Sra. Ministra da Educação
Cara Sra. Ministra,
Em primeiro lugar quero dizer-lhe (sim, tenho a informação que consulta o Blogota com regularidade) que concordo com muitas das medidas que está a implementar. O encerramento de escolas com um número reduzido de alunos, o alargamento do horário escolar com o consequente acréscimo de actividades lectivas (estudo acompanhado, TIC – tecnologias da informação e da comunicação, inglês, aumento da carga horária a Língua Portuguesa e a Matemática, etc.), mas, nestas coisas há sempre um mas,;
Actualmente, é exigido ao professor um leque alargado de funções: educador, director, coordenador, instrutor, pedagogo, animador, mediador entre a escola, a família e a comunidade, construir o sucesso educativo e a qualidade de vida para todos; combater a discriminação, construir a inclusão, etc. Além destas funções, o professor é ainda funcionário público, ou privado, com funções administrativas várias. Em casa, tem que preparar aulas, planificar actividades, construir e avaliar testes, avaliar trabalhos práticos e teóricos, preparar reuniões, etc.
Diz o povo que “quem muito burro toca pouco acerta”. E é bem verdade que, mesmo que haja vontade de tudo isto abraçar, a questão é que é humanamente impossível fazer tudo isto com qualidade. Por outro lado, mesmo que o docente se entregue voluntariamente para além do tempo exigido por lei, a verdade é que se trata de funções algo específicas, que exigem formação também específica, e que em consequência, podem não ser viáveis de desempenhar por um professor, por muito global e plurifacetado que ele seja.
Tal como em todas as profissões existem bons e maus profissionais, logo existem aqueles que se esforçam diariamente para dignificar a profissão que abraçaram. O que acontece Sra. Ministra é que mesmo estes, os bons professores, muitas vezes, não têm competências, nem valências técnicas, nem conhecimentos científicos e pedagógicos para saber fazer, saber ser e saber estar; isto é, para aprender a aprender a quantidade de novas funções que a Sra. Ministra lhes está a pedir. Torna-se urgente que a escola receba outro tipo de técnicos da área das Ciências da Educação que em conjunto com os professores, num formato de equipa multidisciplinar caminhem para uma pedagogia de sucesso para todos e não só para alguns. Assim, aqui vão algumas sugestões Sra. Ministra:
Ambientes diversificados de aprendizagem
Diferenciação pedagógica
Diversidade curricular
Equipas multidisciplinares
Vamos tornar o ensino flexível, dinâmico e pedagogicamente útil e transformar a escola de produtora de ensino em geradora de aprendizagem.
Bem-haja Sra. Ministra,
Nome |
Equipa |
Pontos |
QUIM | Benfica |
1 |
LÉO | Benfica |
-1 |
BRUNO ALVES | Porto |
5 |
TONEL | Sporting |
8 |
MIGUEL VELOSO | Sporting |
5 |
JOÃO MOUTINHO | Sporting |
4 |
FILIPE ANUNCIAÇÃO | Aves |
3 |
PAULO JORGE | Benfica |
4 |
ANDERSON | Porto |
4 |
ADRIANO | Porto |
2 |
MÁRIO JARDEL | Beira-Mar |
1 |
20º Lugar entre 35 | TOTAL : |
36 |
A segunda prestação da minha equipa foi menos positiva que a anterior, ainda assim deu para manter o segundo lugar no acumulado mensal. Os jogadores do Benfica foram a desilusão da semana (os pontos que eu perdi naquele estúpido golo sofrido já depois da hora). A sensação da semana foi o Tonel, defesa central da "lagartagem", que num ápice passou de -1 ponto para 8 pontos, com aquela entrada em campo à Mantorras.
TRAJOUCE 0 - FUTEBOL CLUBE DE OTA 3
PRÉ-ELIMINATÓRIA DA TAÇA DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA
TRAJOUCE
Total de Remates: 14
Remates ao Poste: 0
À Baliza (defendidos): 9
Golos: 0
Remates para Fora: 5
Remates na Pequena Área: 1
Remates na Grande Área: 6
Remates de Fora da Área: 7
Faltas Cometidas: 22
Cantos: 1
Foras de Jogo: 3
F. C. OTA
Total de Remates: 13
Remates ao Poste: 0
À Baliza (defendidos): 5
Golos: 3
Remates para Fora: 5
Remates na Pequena Área: 1
Remates na Grande Área: 4
Remates de Fora da Área: 8
Faltas Cometidas: 18
Cantos: 6
Foras de Jogo: 2
REMATES DO F. C. OTA:
Nélson Pereira = 4
Nuno Narciso = 3
Sandro Ferreira = 2
Ricardo Quaresma = 1
Pedro Pereira = 1
Sérgio Paulino = 1
Cláudio Gabriel = 1
PRÉ-ELIMINATÓRIA DA TAÇA DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA
Equipa Inicial:
Guarda Redes: REGINALDO SOUZA
Defesa Direito: RICARDO QUARESMA
Defesa Central: ANTÓNIO FARIA
Defesa Central: VALTER SOBRAL
Defesa Esquerdo: JOSÉ JÚLIO RODRIGUES
Trinco: PAULO JACINTO
Trinco: NÉLSON PEREIRA
Médio Direito: NUNO SOARES
Médio Centro: SANDRO FERREIRA (capitão)
Médio Esquerdo: NUNO NARCISO
Avançado: CLAÚDIO GABRIEL
Substituições: aos 61 minutos saiu o Sandro Ferreira e entrou o Pedro Pereira (a braçadeira de capitão passou para José Júlio Rodrigues); aos 67 minutos saiu o Nuno Soares e entrou o Luis Gonçalves; aos 76 minutos saiu o Claúdio Gabriel e entrou o Sérgio Paulino.
Suplentes não utilizados: Jorge Dias; Pedro Maia e João Paulo Pereira.
Lesionados: João Santos e David Sopa
Castigado: Marinho
Não convocados: Rodolfo Lopes e Marco Maria
Resultado ao intervalo: 0-0
Marcha do Marcador: 0-1 aos 54 minutos por NÉLSON PEREIRA, com o pé direito, na conversão de um livre directo, frontal à baliza, a castigar uma falta sobre o Nuno Soares. O remate saiu para a esquerda do guarda redes, que ficou pregado ao sintético. 0-2 aos 73 minutos por PEDRO PEREIRA, após jogada e cruzamento do lado esquerdo executado pelo Nuno Narciso, a bola foi cair mesmo a jeito do pé direito do Pedro Pereira, que de primeira encheu o pé e fez levantar o estádio, marcando um grande golo. 0-3 aos 80 minutos por SÉRGIO PAULINO, que recebeu a bola a meio do meio campo contrário, passou em jogada individual pelos centrais e à saida do guarda redes, com o pé direito "picou" a bola fazendo-a passar por cima dele, sem dúvida um golo de belo efeito.
Foto: os festejos após o terceiro golo.
Incidências do Jogo: Na primeira apresentação oficial do F.C.Ota, a equipa deslocou-se a Trajouce, a fim de disputar a pré-eliminatória da Taça da Associação de Futebol de Lisboa. Cerca de 70 pessoas assistiram a esta partida, e 50% delas eram de, ou por Ota. No inicio da partida ambas as equipas apresentaram-se algo nervosas, o Trajouce ainda assim entrou melhor e pressionou nos instantes iniciais sem contudo criar grande perigo junto da nossa baliza. A partir do segundo quarto de hora da primeira parte o F.C. Ota sacudiu a pressão e instalou-se no meio campo contrário, e criou duas boas situações para marcar, num canto (quase) directo do Nuno Narciso e num remate de fora da área do Ricardo Quaresma que levou algum perigo à baliza contrária. Na parte final da primeira parte o Trajouce voltou a pressionar mais no nosso meio campo, sem criar grandes oportunidades. Na segunda parte o F.C. Ota jogava contra o vento, mas essa situação não influenciou nada a nossa prestação, até porque logo aos nove minutos da etapa complementar chegamos ao golo através da execução de um livre directo. O Trajouce sentiu e de que maneira este golo e tardou em reagir, e quando o fez foi a bombear bolas para a nossa grande área, onde estava o nosso keeper, rei e senhor das alturas, segurando todas as bolas cruzadas ou bombeadas. A jogada de mestre do jogo foi protagonizada pelo nosso técnico que ao substituir os algo apagados, Sandro, Claúdio e Nuno, proporciou aos que entraram, Pedro, Paulino e Luis, outra desenvoltura na execução dos lances e principalmente a marcação de dois extraordinários golos que liquidaram por completo as poucas aspirações do Trajouce em chegar pelo menos ao empate. No cômputo geral o F.C. Ota não tendo feito um grande jogo de futebol, foi uma equipa inteligente, que soube esperar para desferir os golpes fatais no adversário na hora certa.
Arbitragem: BOA...MUITO BOA. A srª árbitra apenas por duas vezes mostrou o cartão amarelo a jogadores do Trajouce. Os jogadores de Ota não foram admoestados com nenhum cartão. Tecnicamente a senhora esteve bem, não houve lances complicados de ajuizar e sendo assim tudo está bem, quando acaba bem.
Disciplina:
Trajouce: Cartão Amarelo para o nº 5 aos 28 minutos e para o nº 8 aos 75 minutos.
F.C. OTA: Nada a assinalar
MELHOR JOGADOR DO F. C. OTA: NUNO NARCISO (Eleito por maioria de votos do Licínio Deodato, Miguel Ferreira, Paulo Roque e Pedro Gomes). Obtiveram também votos para o melhor do F.C. Ota o NÉLSON PEREIRA (Rui Branco, Domingos Ferreira e João Antão) e o REGINALDO SOUZA (Gustavo Ferreira).
FOTOGRAFIA 3. Continuando o percurso anteriormente iniciado, no sentido anti-horário, encontramo-nos agora sobre a grande mancha florestal que bordeja, a nascente e norte, todo o núcleo da área de estudo. O espaço canal constituído pela auto-estrada, coincide, inicialmente e após atravessar espaço da lezíria do Tejo, com a fronteira entre o espaço de baixa agrícola e as colinas florestadas, para depois, na sua progressão para norte, flectir para o interior do pinhal. Esta inflexão determina, no seu início, a constituição de uma parcela remanescente florestal desligada da anterior, deixada a poente da A1 que conjuntamente com outros espaços residuais ocorrentes no espaço de afectação do canal rodoviário, constituem espaços de dinâmica regressiva acentuada.
Os mais antigos costumavam dizer: Precisas de alguma coisa? Vai à loja do Tonecas.
Durante muitos anos esta loja foi mais que um simples espaço comercial.
Foi um espaço que ajudou muitos Otenses a sobreviver.
Hoje já não existe e o seu proprietário faleceu recentemente.
No seu lugar foi edificado o presumivel Centro de Dia da paróquia de Ota.
Disputou-se ontem no Parque de Jogos da A. D. do Carregado, o último encontro de preparação do F. C. Ota, antes do inicio oficial da época 2006/2007, já no próximo domingo, ante o Trajouce, para a pré – eliminatória da Taça da Associação de Futebol de Lisboa.
A equipa alinhou do seguinte modo, na primeira parte: Jorge Dias; Pedro Maia, Rodolfo Lopes, António Faria, José Júlio; Nélson Pereira, Pedro Pereira, Sandro Ferreira; Nuno Soares; Cláudio Gabriel e Nuno Narciso.
Aos 26 minutos saiu o Pedro Maia e entrou o Ricardo Quaresma.
Aos 32 minutos 1-0 para a A. D. do Carregado.
Na segunda parte a equipa alinhou da seguinte forma: Reginaldo Souza; Ricardo Quaresma, Rodolfo Lopes, Marinho, José Júlio; Paulo Jacinto, Nélson Pereira; João Paulo, Constantino; Sérgio Paulino e Luis Gonçalves.
Aos 70 minutos saiu o José Júlio e o Nélson Pereira e entrou o Hugo Batista e o Sandro Ferreira. Aos 78 minutos saiu o Ricardo Quaresma e entrou o Pedro Maia. Aos 81 minutos saiu o Pedro Maia e entrou o José Júlio.
Ota
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