A MINHA SEGUNDA CASA
A determinada altura da minha vida a discoteca Horta da Fonte, no Cartaxo, era como se fosse uma segunda casa. Cheguei a frequentar este espaço às Sextas, Sábados e Domingos à tarde. Era realmente de todos os espaços de diversão nocturna que existiam na região aquele que mais me agradava, principalmente no Inverno, porque no verão íamos mais para a Green Hill, na Foz do Arelho.
Naquela altura o dinheiro era pouco, hoje não é muito diferente, levávamos dinheiro à conta para a entrada, que dava direito a duas bebidas. Por ocasião de umas férias da Páscoa fomos fazer uns biscates a encher sacos de húmus para os empresários das minhocas, e a forma de pagamento era levarem-nos uma noite para as discotecas do Cartaxo. Quem normalmente os ajudava na linha de montagem de enchimento de sacos, era eu, o Sr. Inspector, o Sr. Professor, o Sr. Director, o Sr. Comissário, entre outros.
NOITE DE PAGAMENTO
Por altura da feira da agricultura de Santarém, na qual os empresários das minhocas tinham um stand de exposição, ficou decidido que nesse sábado eles nos levariam para o Cartaxo. Já não me recordo quantos éramos, mas a velha carrinha sherpa levava à vontade cerca de dez pessoas. De certeza ia um dos empresários, porque o outro já estava em Santarém, iam também duas amigas deles, de Vila Franca de Xira, e o resto da “putalhada”: Eu, o Sr. Inspector, o Sr. Empresário do Grão de Café, o Sr. Professor, o Sr. Director, o Mestre Cook, o Sr. Comissário e creio que não ia mais ninguém.
PARA ONDE IR?
Como éramos muitos e com vontades diferentes, o chefe da excursão decidiu levar cada grupo ao seu destino. Eu e o Sr. Inspector fomos para a Horta da Fonte, os restantes foram para a Lipp’s ou para Almeirim, outra discoteca, da qual não recordo o nome. Entretanto os empresários das minhocas foram para a feira de Santarém. No final da noite começariam a recolha por Almeirim, passando pela Horta e terminando na Lipp’s. Devido a esta situação entramos muito cedo na Horta da Fonte, após pagar a entrada o Sr. Inspector ficou “teso” e eu ainda tinha mil escudos no bolso, coisa raríssima para a época. Depois de bebermos aquilo que as senhas davam direito, só tínhamos uma opção que era trocar a minha preciosa nota de mil escudos. Entretanto passa um tipo conhecido por nós que diz que está um barman na bar da esplanada a dar bebidas. Achamos estranho e fomos até lá observar a situação e para nosso espanto deparámo-nos com um indivíduo atrás do balcão que habitualmente era o DJ, já bem bebido a servir copos sem pedir dinheiro a ninguém.
O GAJO DEVIA ESTAR A FAZER BIRRA
Perante aquele cenário mandamos vir duas “tequillas bumbum”, fizemos todo o ritual desta bebida com o sal e o limão, bebemos de um só trago e olhamos para o barman esperando o pedido de pagamento, no entanto, ele já estava a servir outros clientes. A partir desta altura estabelecemos um circuito que se prolongou durante toda a noite, que era o seguinte: Uma tequilla bumbum com o dinheiro a jeito, caso o gajo pedisse, a seguir dávamos uma volta pelo interior da discoteca, passávamos pela pista de dança, sem nos determos, e parávamos junto ao outro bar, apreciando as vistas, depois deslocávamo-nos para o jardim exterior, onde aproveitávamos para fumar um cigarro. Devemos ter dado para aí umas dez voltas idênticas a esta sem gastar um “tusto” e sempre a beber tequilla. A certa altura, para aí à quarta deslocação ao bar o Sr. Inspector decide que já não necessita de sal nem limão, prefere beber uma pura.
MAU RESULTADO
Assim que o Sr. Inspector ingere a tequilla, expele-a quase automaticamente precisamente para cima do nosso amigo barman/ex.-DJ, que ficou com a camisa toda encharcada, demos meia volta e saímos rapidamente daquela zona. Depois de mais uma voltinha, lá voltamos nós ao local do crime, o tipo estava imparável, qualquer pessoa que a ele se dirigisse era servido a troco de nada, quando o interpelamos pela enésima vez, ainda se queixou que anteriormente tinha havido um tipo que lhe tinha encharcado a camisa, tal era o estado do sujeito, que já nem nos reconheceu. Por volta das 4 da manhã apareceu o nosso motorista, nessa altura já estávamos completamente perdidos, mas sempre bem dispostos.
VIAGEM DE REGRESSO
Depois de recolhido todos os passageiros, a velha SHERPA arrancou em direcção a Ota, eu e o Sr. Inspector vínhamos sentado na parte detrás da carrinha num banco improvisado para o efeito, outros vinham deitados no chão, o Sr. Empresário do Grão de Café vinha ao lado de uma das amigas dos empresários das minhocas, precisamente em frente a mim e ao Sr. Inspector. A primeira paragem para libertar líquidos acumulados na bexiga foi em Aveiras de Cima. A segunda paragem foi mais complicada porque o nosso motorista tinha atropelado em coelho, em plena recta da lixeira, e teve a má ideia de travar bruscamente. Resultado, eu e o Sr. Inspector saímos disparados do nosso banco de alta segurança e aterramos literalmente em cima do Sr. Empresário do Grão de Café e da amiga vilafranquense. Sem grandes consequências físicas para todos nós.
DEPENDE DE TODOS NÓS
PORTUGAL SEM FOGOS
EM 2006, A MAIOR PARTE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS FOI PROVOCADA POR ACTOS NEGLIGENTES: UM CIGARRO ATIRADO AO CHÃO, UMA FOGUEIRA INDEVIDAMENTE ATEADA, UM FOGUETE MAL LANÇADO NUMA QUALQUER FESTA DE ALDEIA.
NESTE VERÃO, NÃO SEJA CULPADO DUM CRIME COMO ESTE, E DENUNCIE SE VIR ALGUÉM A FAZÊ-LO.
ESTE VERÃO, NA FLORESTA:
NÃO FAÇA FOGUEIRAS
NÃO LANCE FOGUETES
NÃO ATIRE CIGARROS PARA O CHÃO
EM CASO DE INCÊNDIO, LIGUE 112 OU 117
ANÁLISE INDIVIDUAL – ÉPOCA 2006-2007
NUNO SOARES
Avançado
Utilizado em 22 partidas (13 completas / 9 incompletas)
1.648 Minutos
121 Pontos
10 Golos Marcados
49 Remates
7 Cartões Amarelos
Obs: Outro jogador que subiu muito de produção da primeira para a segunda volta do campeonato. A um início de temporada algo infeliz e muito precipitado na finalização, contrapôs um final de campeonato em excelente forma e a concretizar de forma mais regular. A sua principal característica é a rapidez de desmarcação, aparecendo muitas vezes isolado frente aos guardiães contrários. Por vezes esteve demasiado amarrado ao lado direito, quando em nossa opinião desenvolve melhor o seu futebol se actuar atrás do ponta de lança. A sua situação para a próxima época encontra-se ainda indefinida devido à sua situação familiar e profissional.
LUIS GONÇALVES
Avançado
Utilizado em 23 partidas (2 completas / 21 incompletas)
1.036 Minutos
103 Pontos
8 Golos Marcados
30 Remates
2 Cartões Amarelos
Obs: Falhou apenas três partidas em todo o campeonato, sendo que na segunda volta esteve presente em todas elas. No entanto apenas por duas vezes completou os noventa minutos. Fez durante o campeonato um trabalho ingrato de desgaste dos centrais contrários e dele próprio, por isso completou poucas partidas. Alternou a titularidade com o Sérgio Paulino, sendo de salientar a sua entrega ao jogo. Como nota menos positiva salientamos o fraco jogo de cabeça. Na próxima época lá estará na frente de ataque do F. C. Ota.
O que se foi dizendo na comunicação social, nos últimos meses, sobre a localização do Novo Aeroporto de Lisboa.
Foto: Rio de Ota - Março de 2007 - Na zona de confluência com o Novo Aeroporto de Lisboa
“Segundo os especialistas o regime de ventos não é o mais favorável e a Ota não poderá ser ampliada no fim da concessão. Então arriscamo-nos a não ter, nessa altura, nenhum outro terreno livre. Por outro lado, as fundações e a consolidação dos terrenos da Ota levarão cerca de três anos a serem feitas. Tal mostra que há ainda tempo e se devia encontrar uma outra localização.” Mira Amaral, Professor Catedrático Convidado do Instituto Superior Técnico.
“A localização do aeroporto é uma questão técnica e são os técnicos que devem indicar qual a sua melhor localização” Cavaco Silva, Presidente da República Portuguesa.
(…) “a Ota não é uma solução barata, nem é uma solução fácil, mas é a melhor solução a norte do Tejo.” João Cravinho, Ex-Ministro dos Transportes que decidiu a localização do NAL.
“O Governo terá que vir esclarecer (a localização).” António Vitorino, PS
“O Pais devia parar e questionar: isto é importante ou não?” Jorge Coelho, PS
“É importante o cidadão saber quanto é que vai ter que pagar.” Elisa Ferreira, Ex-Ministra do Ambiente, co-responsável pela escolha da localização do NAL.
“ (A construção na Ota) é um disparate.” João Soares, PS
VACA COM DEFEITO
Foto tirada junto ao Monte Redondo, nos terrenos de pastagem ali situados, em Agosto de 2006.
Direitos dos Consumidores
Introdução
Por definição, todos somos consumidores quando adquirimos bens ou serviços para uso não profissional a um fornecedor ou organismo da Administração Pública.
Assim, é consumidor quem compra uma televisão nova, faz umas férias organizadas por uma agência de viagens, tem um contrato de abastecimento de água ou luz, vai ao dentista, etc. Porém, não é consumidor quem compra um carro a um vizinho, quem faz negócios com a família ou tem uma empresa que adquire materiais a outra organização.
À semelhança dos outros europeus, os cidadãos portugueses têm o direito de obter o que quiserem, onde entenderem e, caso não estejam satisfeitos, podem proceder à sua devolução ou reparação.
Da mesma forma, qualquer pessoa que pense efectuar uma compra tem o privilégio de ser informada, não ser induzida em erro, poder confrontar preços e rescindir contratos com cláusulas abusivas, mesmo depois de assinados por livre vontade.
Nas próximas semanas o BLOGOTA publicará diversas informações sobre os direitos dos compradores consagrados na lei e como apresentar uma reclamação.
Protecção do Consumidor
A falta de informação sobre os direitos dos consumidores é uma das armas mais poderosas dos fornecedores e prestadores de serviços. Os cidadãos devem estar informados sobre os seus direitos e limites de acção, de acordo com o Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de Abril.
Direito à Qualidade dos Bens e Serviços – Todos os produtos ou serviços adquiridos devem satisfazer os fins a que se destinam, de forma a não defraudar as expectativas do consumidor.
Direito à Protecção da Saúde e da Segurança – É proibido comercializar qualquer tipo de artigo que não esteja dentro dos parâmetros de protecção da saúde e segurança física das pessoas.
Direito à Educação – O Estado deve promover uma política educativa, através dos programas e das actividades escolares, que informe os cidadãos sobre os seus direitos e deveres. Também através de associações de consumidores, gabinetes municipais de apoio ou outras organizações, o Governo deve desenvolver acções de informação em língua portuguesa que elucidem os clientes e motivem a sua responsabilidade social.
Direito à Informação – Os fornecedores estão obrigados a dar aos consumidores acesso a todos dados, como a composição do bem, o preço, a duração, as garantias, os prazos de entrega e a assistência pós-venda, antes de efectuarem qualquer contrato.
Direito à Protecção dos Interesses Económicos – O objectivo deste direito é prevenir os abusos dos prestadores de bens ou serviços e proteger o consumidor de todos os interesses económicos. Neste sentido, aos cidadãos só pode ser exigido o pagamento de bens ou serviços que tenham encomendado. Da mesma forma, os fornecedores nunca podem fazer depender o fornecimento de um produto da prestação de outros. Ainda, a publicidade tem de ser lícita e respeitar a verdade.
Direito à Reparação dos Prejuízos – A prevenção e a reparação de todas as compras estão também assegurados, tal como a possibilidade de compensação ou indemnização sempre que os bens ou serviços não correspondam às expectativas dos clientes.
Direito à Representação e Consulta – A lei estabelece ainda o direito à criação de associações de consumidores que defendam os seus interesses e prestem auxílio no seguimento de conflitos. As pessoas podem assim recorrer a centros de arbitragem ou outras instâncias para resolver os seus litígios de consumo.
O MEU 10º ANO EM ALENQUER
A professora de Psicologia era uma tal de Cristina, qualquer coisa, e era vanguardista, vestia-se sempre de preto e fumava cigarro atrás de cigarro. O professor de Filosofia era um individuo já cinquentão, que segundo as más línguas passava qualquer aluna que se apresentasse regularmente de mini-saia nas suas aulas, para além disso e ainda segundo as mesmas “línguas”, a forma como classificava os testes era muito “sui generis”, lançava todos os testes ao ar e os que ficassem em cima da cama tinham positiva. Eu pessoalmente não me posso queixar desta forma de classificar testes, mas os meus deviam ficar sempre meio pendurados entre a cama e o chão. A professora de Antropologia Cultural era uma senhora que vivia na Base Aérea de Ota. O professor de História era um tipo muito nervoso que residia nas Paredes, bem perto da escola. Dos restantes professores já não tenho memória.
Quando no início desse ano escolar fui consultar o horário e os restantes elementos da turma, fiquei bastante feliz porque iria reencontrar um amigo de Ota (Sr. Empresário do Grão de Café), com o qual já não convivia na mesma sala de aula desde a 4ª classe.
1º PERÍODO: DESGRAÇA COMPLETA
No final do 1º período só não tive negativa a Inglês e Francês, enquanto o meu amigo nem isso conseguiu (negativa a tudo). Ambos estávamos tapados por faltas não justificadas. Foram dois meses em que o menos importante era as aulas. Passávamos o tempo em busca de miúdas, a beber submarinos (caneca de cerveja com um copo de bagaço no fundo) no “Verde Minho” ou no “Rally”. Quase todos os dias andávamos à pancada com o pessoal de Alenquer.
Certo dia estávamos no zona de recreio da escola secundária de Alenquer, já bem bebidos, quando me apercebo de alguma confusão junto aos “quadrados”, eram os meus amigos de Ota envolvidos numa escaramuça com os de Alenquer, imediatamente desloquei-me para o local e vejo o Sr. Empresário do Grão de Café em KO, infortunadamente tinha sido agredido pelo Sr. Director, convém referir que o Sr. Director fazia parte da nossa “equipa”, mas como toda a gente sabe o álcool bebido em doses industriais provoca dupla visão e seguramente foi isso que levou o nosso amigo a falhar o adversário, acertando involuntariamente no Sr. Empresário.
A EXPULSÃO DA AULA DE ANTROPOLOGIA CULTURAL.
Durante esse primeiro período fazia tudo menos estar atento às matérias desenvolvidas pelos professores, isto quando ia às aulas. Num determinado dia, estava eu mais o meu colega de carteira, o Sr. Empresário, entretidos a jogar ao “montinho”, com um baralho de cartas, devidamente dissimulado para passar despercebido à professora de Antropologia Cultural, quando a cinco minutos do toque para a saída, a “stora”, interrompe a aula e diz o seguinte: “O Rui e o …. façam o favor de sair da sala”. Nessa altura fez-se silêncio na sala de aula, os nossos colegas sempre habituados à nossa indisciplina, principalmente naquela aula, ficaram estupefactos perante a nossa expulsão. Logo hoje que eles nem sequer estavam a fazer barulho, devem ter pensado todos eles. A verdade é que a professora tinham topado desde o início o que nós estávamos a fazer e só nos expulsou a cinco minutos do fim, para que tivéssemos falta e pudéssemos gozar muito pouco tempo livre. Foi esperta e sacana.
A EXPULSÃO DA AULA DE HISTÓRIA
Um belo dia, eu e o meu colega de carteira decidimos que iríamos passar a infernizar a vida ao “stor” de História. Para o fazer necessitávamos de umas palhinhas das ervas que colhemos à entrada da sala e enfiávamo-las no nariz, passando toda a aula a espirrar. Os meus colegas de turma tiveram oportunidade de assistir a um verdadeiro recital de espirros. Como teve graça a primeira vez, repetimos mais algumas vezes, até que o professor separou-nos. Mas nem separados acalmamos, quando não era espirros era tosse, ou outra coisa qualquer, sempre com o intuito de perturbar a aula ao máximo. Até que um dia fui ameaçado pelo professor, completamente fora de si, que me pegava pelos colarinhos e me punha na rua. Parece que estou a vê-lo, ele que tinha um tique de ajeitar os óculos e passar a mão pelo cabelo atrás das orelhas. Hoje reconheço que era uma estupidez o que fazíamos ao homem.
REGRESSO À NORMALIDADE
Com o início do 2º período veio a desistência do meu colega de carteira, e nessa altura decidi que tinha de dar a volta à situação. Mudei o meu comportamento, passei a sentar-me ao lado do “crânio” da nossa turma, que era a Elisabete (Beta), e vivia na Base Aérea de Ota, que me deu um apoio fundamental na recuperação a todas as disciplinas. Aproveito este espaço para lhe agradecer publicamente. No final do ano lectivo passei, sem grande brilho, é verdade, a todas as disciplinas.
FESTAS EM HONRA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE
OTA
7, 8 e 9 de Setembro
(brevemente publicaremos o programa completo)
ANÁLISE INDIVIDUAL – ÉPOCA 2006-2007
JOÃO PEREIRA
Médio Centro
Utilizado em 2 partidas (0 completas / 2 incompletas)
131 Minutos
12 Pontos
1 Golo Marcado
2 Remates
Disciplina: Nada a assinalar
Obs: Todos nós lhe reconhecemos alguma capacidade técnica, a qual, aliada à sua capacidade física poderia fazer dele um jogador importante na manobra atacante da equipa. Não teve muitas oportunidades de mostrar o seu valor, e por altura do Natal chateou-se e pediu dispensa do plantel. Poderá fazer parte do próximo plantel se alterar um pouco a sua atitude, principalmente durante os jogos, concentrando-se mais na partida e fazendo orelhas moucas aos comentários vindo do exterior do rectângulo de jogo. Outra hipótese seria o de ocupar o posto de guarda redes, para o qual também tem qualidades acima da média.
DAVID SOPA
Médio Esquerdo
Utilizado em 24 partidas (10 completas / 14 incompletas)
1.598 Minutos
132 Pontos
8 Golos Marcados
52 Remates
3 Cartões Amarelos
Obs: Realizou uma época muito regular. Não se destacou tanto como na temporada anterior, mas foi muito importante na manobra atacante da equipa. Ocupou todas as posições na frente de ataque. As suas principais características foram a rapidez de execução e as jogadas de um para um, nas quais é muito forte. A única pecha na sua temporada foi a fraca finalização que obteve, este jogador vale bem mais que os oito golos que conseguiu. Faz parte do lote dos imprescindíveis para a próxima época.
NUNO NARCISO
Médio Esquerdo
Utilizado em 20 partidas (3 completas / 17 incompletas)
1.006 Minutos
105 Pontos
9 Golos Marcados
41 Remates
5 Cartões Amarelos
Obs: Talvez o melhor pé esquerdo da série 1, do campeonato distrital da IIª divisão da A. F. Lisboa. Sentiu algumas dificuldades no início da época para afirmar o seu valor, visto que estava tapado no lado esquerdo pelo Sopa. Realizou uma soberba segunda volta, na qual chegou a “obrigar” o técnico a sentar o Sopa no banco de suplentes, ou então a derivá-lo para outras posições no terreno de jogo. Na retina ficam alguns lances, especialmente de bola parada, com especial destaque para a execução de cantos directos. Na próxima época, já completamente integrado no esquema da equipa, poderá fazer ainda melhor.
Ota
BLOGS
SITES
OUTROS
Alenquer
BLOGS
SITES
Sociedade Recreativa do Camarnal
OUTROS
Desporto
BLOGS
SITES
Clube de Ciclismo de Salvaterra
Federação Portuguesa de Ciclismo
Federação Portuguesa de Cicloturismo
Federação Portuguesa de Futebol
Federação Portuguesa de Triatlo
Futebol Regional
BLOGS
Recreativo Águias da Musgueira
União Desportiva Alta de Lisboa
SITES
Associação de Futebol de Lisboa
Associação de Futebol de Leiria
Associação de Futebol de Santarém
Associação Desportiva do Carregado
Dez Blogs Interessantes