Único golo do encontro apontado através de uma grande penalidade.
Livre contra o F. C. Ota, sem perigo para as redes à guarda do Flávio.
Cabeceamento do Leiroz, sem grande perigo para o Nº1 do Sobreirense.
Canto contra o F. C. Ota, que causou algum perigo para a nossa baliza.
Outro canto contra o F. C. Ota sem causar danos de maior.
Disputou-se ontem à tarde a segunda jornada do Campeonato Distrital da 2ª Divisão, da Associação de Futebol de Lisboa. Nos nove jogos disputados marcaram-se 23 golos, fazendo assim a média de 2,56 tentos por jogo.
O Futebol Clube de Ota voltou a perder e ainda não somou nenhum ponto esta temporada, ocupando à segunda jornada a 16ª posição, nada consentânea com o valor do grupo de trabalho.
A primeira equipa do concelho de Alenquer a vencer na corrente edição do campeonato distrital foi a formação de Cheganças, que recebeu e bateu a formação de Alcainça por três bolas a uma, e subiu do último lugar para a décima primeira posição da tabela classificativa. Ainda assim, ao intervalo a formação da freguesia de Triana perdia por uma bola a zero, conseguindo dar a volta ao marcador no decurso do segundo tempo.
A equipa de Atalaia teve uma deslocação curta ao Sobral de Monte Agraço, e apesar de jogar todo o segundo tempo com mais uma unidade não conseguiu melhor do que uma derrota pela margem mínima. O golo do Monte Agraço, e único da partida, surgiu já muito perto do intervalo.
A formação de Vila Nova da Rainha recebeu o líder do campeonato e não foi além de um nulo no marcador final. Algumas dificuldades em termos atacantes têm prejudicado a equipa do concelho de Azambuja, que assim obteve o resultado possível perante uma equipa forte.
A única equipa que obteve duas vitórias neste início de campeonato foi a de A dos Cunhados, e por isso segue isolada no comando da classificação.
Na próxima jornada o Futebol Clube de Ota (16º) recebe a formação do Furadouro (10º) e espera-se que a equipa dê um pontapé na crise e conquiste os primeiros pontos da temporada.
A Sociedade Recreativa de Cheganças (11º) desloca-se ao campo do Pedra (8º) e seguramente não virá de lá com as mãos a abanar.
A União Recreativa e Desportiva da Atalaia (17º) defronta no seu terreno a Cerca (15º), que também não está a fazer um bom início de campeonato, esperando-se por isso uma partida equilibrada, possivelmente com repartição de pontos.
A União Desporto e Recreio de Vila Nova da Rainha (14º) desloca-se ao terreno do Alcainça (18º) e terá aqui uma bela oportunidade para conquistar a primeira vitória da época.
Os restantes encontros da jornada 3, são os seguintes: Cheleirense (2º) – Anços (5º); Casalinhense (6º) – Monte Agraço (7º); Arneiros (12º) – Santiago (4º); Campelense (3º) – Sobreirense (9º) e Barreiralvense (13º) – A dos Cunhados (1º).
CAMPEONATO DISTRITAL DA II DIVISÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA
2ª JORNADA
Foto (da esquerda para a direita): Pedro Pereira, Carlos Santos, Leiroz, Hélder, Flávio, Paulo Silva, Faria, José Júlio, João Franco, Flávio Ferreira e Sandro.
Foto: O onze inicial do Grupo Desportivo Sobreirense, da localidade do Sobreiro Curvo, concelho de Torres Vedras.
O Futebol Clube de Ota iniciou a partida com o seguinte onze:
1 | FLÁVIO FERREIRA |
2 | FLÁVIO ANSELMO |
15 | JOÃO FRANCO |
5 | ANTÓNIO FARIA |
21 | JOSÉ JÚLIO |
14 | PAULO SILVA |
4 | CARLOS SANTOS |
20 | SANDRO FERREIRA (Cap) |
8 | PEDRO PEREIRA |
7 | HÉLDER MONTEIRO |
17 | DAVID LEIROZ |
Foto: Momentos antes do inicio da partida, toda a equipa uniu-se em pleno relvado. Infelizmente ainda não foi desta que vencemos para o campeonato, vamos acreditar que na próxima jornada, a equipa dará a volta a esta fase menos boa.
Substituições:
49' - Saiu o José Júlio (lesionado) e entrou o MARCO MARIA (6).
49' - Saiu o Pedro Pereira e entrou o NUNO NARCISO (16).
74' - Saiu o David Leiroz e entrou o SÉRGIO PAULINO (10).
Suplentes não utilizados: Jorge Machado, Artur Dias e Ricardo Quaresma.
Não Convocados: Rodolfo Lopes, Márcio Carvalho, David Sopa e Carlos Paiva.
Castigados: Diogo e Reginaldo Souza.
Disciplina:
Grupo Desportivo Sobreirense:
Cartão Amarelo aos 87 minutos para o Nº 8 (por ter cometido uma falta dura sobre o António Faria).
Futebol Clube de Ota:
Cartão Amarelo aos 54 minutos para o David Leiroz (por ter cometido uma falta dura sobre o jogador Nº 6 do Sobreirense, na zona intermediária).
Cartão Amarelo aos 88 minutos para o Marco Maria (por se ter envolvido numa pequena escaramuça com um adversário).
Cartão Amarelo aos 90 minutos para o António Faria (por ter protestado contra uma decisão do árbitro).
Resultado ao Intervalo: 0-0
Foto: Aos 21 minutos, Hélder isola-se pela esquerda, entra na grande área e remate forte, com a bola a sair ligeiramente por cima da barra do Sobreirense.
MARCHA DO MARCADOR:
1-0 aos 48 minutos pelo Nº 5 (Penalty). Logo no primeiro minuto da segunda parte, o jogador Nº 7 entrou na área pela direita e cruzou para um corte incompleto do João Franco. Mais lesto, o mesmo jogador do Sobreirense recuperou a bola no interior da área e foi rasteirado pelo José Júlio, que vinha no seu encalce. Na marcação da grande penalidade o jogador visitado rematou para o lado esquerdo do Flávio, enquanto este se lançou para o lado contrário.
Foto: Grande oportunidade de golo para o Sobreirense à passagem do minuto 34, quando o Nº 7 se desmarcou na direita e centrou para o Nº 11, que não foi muito rápido a executar e quando o fez, já tinha o Flávio Anselmo a dar o corpo à bola, evitando assim o primeiro do adversário.
Nota prévia antes de entrarmos na análise ao jogo desta tarde:
Três situações merecem o nosso destaque, em primeiro lugar o treinador Luis Ferreira fez esta tarde, enquanto técnico, a última partida à frente do Futebol Clube de Ota. Motivos pessoais e insolúveis a curto prazo, obrigaram-o a pôr termo, temporariamente esperamos, à actividade de treinador. No entanto, o mesmo continuará a ser o Presidente da direcção do clube Otense.
Em segundo lugar destacamos a estreia do jovem Flávio Ferreira, ex júnior do Carregado, na baliza do clube da sua terra.
E por fim, em terceiro lugar informamos que o Vitor Romão já não faz parte do plantel do F. C. Ota, tendo-o abandonado por motivos profissionais, incompativeis com os horários dos treinos.
CRÓNICA DO JOGO:
Pela primeira vez a equipa de Ota perdeu no Campo Luis Paulo Sarreira em Sobreiro Curvo, e assim já vai na segunda derrota consecutiva para o Campeonato Distrital da IIª Divisão da A. F. de Lisboa.
Por motivos relacionados com diversas lesões, e não só, a equipa técnica, ainda comandada pelo Luis Ferreira, teve que fazer seis alterações em relação ao onze inicial da primeira jornada.
Assim entraram para o onze inicial o estreante Flávio Ferreira, o Flávio Anselmo, o João Franco, o Carlos Santos, o Sandro Ferreira e o Pedro Pereira, por troca com o Jorge Machado, Ricardo Quaresma, Rodolfo Lopes, Reginaldo Souza, Nuno Narciso e David Sopa.
A equipa alinhou em 4x4x2, com o Flávio entre os postes; no quarteto defensivo alinharam o Flávio Anselmo (direita), o José Júlio (esquerda) e na zona central o João Franco e o António Faria. No meio campo jogaram o Paulo Silva e o Carlos Santos, ambos na zona do miolo do terreno, o Sandro jogou descaido para a esquerda e o Pedro Pereira para a direita da zona intermediária. Na frente de ataque estiveram o Hélder e o Leiroz.
A equipa de Ota foi a que entrou melhor no jogo e logo no primeiro minuto o Leiroz ganha a um defesa central e à entrada da grande área desfere um potente remate que foi devolvido pela barra da baliza adversária.
Os primeiros vinte minutos de jogo foram de dominio da equipa visitante que aos 21 minutos tem outra boa oportunidade desperdiçada pelo Hélder Monteiro.
A partir do meio da primeira parte a equipa de Sobreiro Curvo começou a dominar as operações a meio campo, e com alguma insistência, principalmente através do extremo direito criaram algumas situações de relativo perigo para a baliza do F. C. Ota.
Em suma, assistimos a uma primeira parte que prometia muito de inicio, mas que ao longo do tempo foi decaindo de qualidade, e como tal o empate a zero aceita-se como o resultado mais justo no final dos primeiros quarenta e cinco minutos.
Foto: Lance do qual resultou a grande penalidade, a favor do Sobreirense, que depois de concretizada fixou o resultado final deste encontro. Na imagem vemos os dois intervenientes no lance da grande penalidade lesionados, o jogador visitado recuperou, enquanto o José Júlio teve que ser substituido.
No segundo tempo a equipa de Ota entrou praticamente a perder, porque logo no primeiro minuto foi penalizada com uma grande penalidade convertida pelo adversário.
Reagiu de imediato a equipa técnica fazendo sair do terreno de jogo o José Júlio e o Pedro Pereira. Para os seus lugares entraram o Marco Maria e o Nuno Narciso.
O esquema táctico de 4x4x2, transformou-se em 4x3x3, com uma frente de ataque constituida pelo Narciso (esquerda), Hélder (direita) e Leiroz a ponta de lança.
Depois do golo do adversário, a equipa de Ota passou por um mau bocado quando aos 53 e 55 minutos a equipa adversária desperdiçou duas excelentes ocasiões para ampliar a vantagem.
Passada esta fase menos boa, a equipa de Ota sacudiu a pressão e começou a tentar chegar com perigo à baliza adversária, sem sucesso diga-se em abono da verdade.
A equipa do Sobreirense recuou as suas linhas e começou a tentar sair em contra ataque, sem grande sucesso também.
Até ao final do encontro sucederam-se diversos livres e cruzamentos para ambas as áreas sem criarem grandes lances de perigo, com excepção para um lance aos 79 minutos, quando o Nuno Narciso se isolou na grande área, mas no momento do remate viu um defesa adversário aparecer e desviar a bola para canto.
Os momentos finais do encontro foram passados a tratar mal a bola, com a equipa de Ota a tentar chegar atabalhoadamente à baliza adversária e o Sobreirense a defender bem, mas sem conseguir sair em lances de contra ataque.
Em suma, venceu a equipa que soube aproveitar um erro do adversário, numa partida mal jogada e com poucas oportunidades claras de golo.
Foto: Na única vez que o guarda redes do Sobreirense foi posto à prova no segundo tempo, correspondeu com uma intervenção de recurso, mas eficaz.
ARBITRAGEM:
O trio de árbitros nomeado para a partida desta tarde foi composto pelo juiz principal Orlando Rodrigues, acompanhado pelos auxiliares Nuno Almeida e Luis Pinheiro.
A equipa de arbitragem realizou uma boa prestação, controlando sempre as operações, não deixando os jogadores excederem-se na calor da competição.
No lance mais polémico pareceu-nos que decidiu bem ao assinalar a grande penalidade contra o F. C. Ota, logo nos primeiros segundos da etapa complementar, aliás os jogadores de Ota também não reclamaram.
Tecnicamente começou o jogo a apitar a todas as situações, quer fossem faltas ou não, depois alargou o critério e deixou jogar um pouco mais.
Disciplinarmente amarelou os jogadores sempre que a situação o exigia.
Resumidamente, o trio de arbitragem fez uma boa arbitragem, sem influência no resultado final desta partida.
1ª ELIMINATÓRIA DA TAÇA “ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA”
Decorreu na passada quarta feira, dia 24 de Setembro, nas instalações da A. F. Lisboa, o sorteio para a 1ª eliminatória da Taça “Associação Futebol Lisboa”, com a presença das três equipas do concelho de Alenquer.
Esta eliminatória será disputada no próximo dia 19 de Outubro, com os jogos agendados para as 14h. 30m.
O Futebol Clube de Ota joga no seu terreno frente ao Damaiense, clube que este ano subiu à 1ª divisão distrital.
A Sociedade Recreativa de Cheganças desloca-se ao terreno do Mucifalense, também da 1ª divisão distrital e que na 1ª jornada do campeonato foi empatar a uma bola no terreno da Coutada.
A União Recreativa e Desportiva da Atalaia defronta em sua casa a formação do Jeromelo, ainda e também da 1ª divisão distrital da A. F. Lisboa.
Os restantes encontros da 1ª eliminatória são os seguintes:
Futebol Benfica “B” – MTBA
Associação Charneca – Unidos
Olivais Sul – Cultural Pontinha
Lourinhanense – Furadouro
Monte Agraço – Vilafranquense
Agualva – Sacavenense
Oficinas São José – Alverca
Talaide – Outurela
Cheleirense – Câmara
Casalinhense – Arneiros
Malveira Serra – Olivais
São Pedro – Porto Salvo
Coutada – Camarate
Algés – Odivelas
Sobreirense – Livramento
Pinheiro Loures – Campelense
Santa Iria – Vila Franca Rosário
Mem Martins – Fontainhas
Castanheira – Torreense “B”
Montelavarenses – Santo António Lisboa
Ponte Frielas – Sintra Football
Vialonga – Caneças
Sanjoanense – Palmense
Bocal – Encarnação Olivais
A dos Cunhados – Cascais
Com a época 2008 de estrada a aproximar-se do fim, o trio de ataque decidiu subir o Montejunto como prova da boa fase que atravessamos.
O desafio foi lançado e todos corresponderam à chamada. Pouco depois da 9 horas da manhã do passado domingo, arrancamos em ritmo de passeio até Vila Verde dos Francos, com passagem por Abrigada, Labrugeira e Atalaia.
Com
Depois do cruzamento para os Casais do Chorão começa a segunda fase da subida com algumas rectas longas até chegarmos ao concelho do Cadaval. Aqui a estrada começa a serpentear e a subida a empinar, a velocidade média andava pelos
Antes de chegarmos ao cruzamento para o quartel, ainda descemos um pouco, para logo a seguir entrar na terceira e última fase da subida. Aqui dei indicações aos dois colegas que podiam atacar a subida ao ritmo que quisessem, porque eu já ia em grandes dificuldades. Os últimos dois quilómetros, entre o cruzamento para o quartel e o topo do Montejunto, onde se situam as antenas, foi feito a uma velocidade média de
O vencedor do prémio de montanha foi o João que no final da subida foi mais forte que o Licínio e arrebatou o título de campeão das subidas do trio de ataque de Ota.
Obviamente que eu não entro nesta competição particular e já foi uma grande vitória para mim conseguir chegar ao topo do Montejunto (666 Mts de altitude) sem parar nem pôr o pé no chão.
As boas condições atmosféricas e a quase inexistência de vento também ajudaram ao bom desempenho nesta subida.
Depois de consumirmos o abastecimento sólido, demos inicio à empolgante descida até Abrigada.
Esta descida, com cerca de 12 kms tem duas fases distintas; a primeira até ao cruzamento para Pragança è aquela onde se atingiu mais velocidade, o meu conta-quilómetros marcou 74,6 kms na descida dos 15% de inclinação.
Nesta primeira fase da descida o grande vencedor fui eu. Posso não subir bem, mas a descer não há pai para mim.
Depois desta primeira fase, entramos numa zona de planalto onde reagrupamos novamente.
Na segunda fase da descida que nos trouxe até Abrigada, fui novamente o mais expedito e assim conquistei o título de campeão das descidas do trio de ataque de Ota.
Os últimos quilómetros, depois da adrenalina que è descer o Montejunto, foi feito em ritmo de passeio até Ota, onde chegamos por volta das 12 horas e com
A equipa de BTT do Centro Social Recreativo e Desportivo de Ota vai-se deslocar no próximo domingo, dia 28 de Setembro, à localidade da Merceana, a fim de disputar uma prova de resistência organizada pela B. Duran Bikes em parceria com os Bombeiros Voluntários da Merceana e com os Trilhos & Tralhos.
A prova está inserida na festa das tasquinhas e terá prémios monetários para os 5 primeiros das 4 horas e troféus para os 5 primeiros das 2 horas.
A concentração è às 8h.30m. e a partida será dada às 9 horas. O traçado tem cerca de 7,5 kms à volta da Merceana.
Da equipa de Ota vão estar presentes os seguintes atletas: David Ventura, Nuno Cunha, Marco Alegre, Alexandre Esteves e Rui Pancadares.
A cerca de um mês do início dos campeonatos distritais de futebol de sete, organizados pela Associação de Futebol de Lisboa, sucedem-se os diversos jogos de preparação das diversas equipas de formação do Futebol Clube de Ota.
No passado sábado, dia 20 de Setembro realizaram-se os primeiros jogos de treino para as equipas de Infantis e Escolas A.
A formação de Infantis deslocou-se a Lisboa para defrontar o Sport Lisboa e Benfica e perdeu por 11-1. O resultado ao intervalo era de 2-1, e o único golo do F. C. Ota foi apontado pelo Diogo Simões.
Nesse mês dia, mas no Parque de Jogos dos Linhais defrontaram-se em Escolas o F. C. Ota, com a sua equipa A e o Sport Alenquer e Benfica. O resultado final favoreceu a equipa da casa por 9-0.
Em seguida publicamos a planificação dos jogos de treino, até ao começo do campeonato:
INFANTIS
27/09/2008 – 10H00 – Juventude Castanheira vs Futebol Clube de Ota
04/10/2008 – 10H00 – Futebol Clube de Ota vs Sport Alenquer e Benfica
11/10/2008 – 10H30 – Estrela Ouriquense vs Futebol Clube de Ota
18/10/2008 – 10H00 – Sport Alenquer e Benfica vs Futebol Clube de Ota
ESCOLAS A
27/09/2008 – 10H00 – Clube Atlético Cadaval “A” vs Futebol Clube de Ota
04/10/2008 – 10H00 – Sport Alenquer e Benfica vs Futebol Clube de Ota
11/10/2008 – 10H00 – Futebol Clube de Ota vs Aveiras de Cima Sport Clube
18/10/2008 – 10H30 – Juventude da Castanheira “A” vs Futebol Clube de Ota
ESCOLAS B
27/09/2008 – 11H00 – Clube Atlético Cadaval “B” vs Futebol Clube de Ota
11/10/2008 – 11H00 – Futebol Clube de Ota vs Sport Alenquer e Benfica
18/10/2008 – 09H30 – Juventude da Castanheira “B” vs Futebol Clube de Ota
Primeiro golo do Santiago Futebol Clube
Segundo golo do Santiago Futebol Clube
David Leiroz reduz a desvantagem para o F. C. Ota
Sandro restabelece a igualdade a duas bolas
Sandro bate um livre directo e o guarda redes do Santiago faz a defesa da tarde
Não foi nada auspiciosa a jornada inaugural do campeonato distrital da IIª divisão, da A. F. Lisboa, para as formações do concelho de Alenquer. Para além da já analisada derrota caseira do F. C. Ota, também a U.R.D. Atalaia perdeu no seu reduto frente ao Império de Anços. Como não há duas sem três, a equipa de Cheganças deslocou-se ao terreno do Cheleirense e foi copiosamente derrotada por cinco bolas a zero.
O principal candidato à subida de divisão, o União Recreio de Vila Nova da Rainha, também ficou a marcar passo nesta jornada inaugural, depois de se deslocar ao Casalinhense e perder por uma bola a zero.
Nesta primeira jornada marcaram-se 26 golos, fazendo assim a média de 2,89 golos por jogo.
Destaque ainda para as vitórias do Pedra e do Furadouro, ambas na condição de visitantes, nos terrenos do Alcainça e Barreiralvense, respectivamente.
No derby da freguesia de A dos Cunhados, o clube local foi mais forte e venceu o vizinho Sobreirense pela margem mínima.
O único jogo que terminou empatado disputou-se em Arneiros, entre o clube local e o Monte Agraço.
Surpreendente foi também a pesada derrota que o Cerca sofreu em Campelos, por quatro bolas a uma.
Na próxima ronda, a equipa do Futebol Clube de Ota (11º) desloca-se ao terreno do Sobreirense (15º). Neste campo a formação de Ota nunca perdeu, tendo conquistado duas vitórias na temporada 2006/2007, frente ao A dos Cunhados (0-5) e ao Sobreirense (1-3). Em 2007/2008 o jogo entre o Sobreirense e a equipa de Ota terminou empatado a duas bolas.
A Sociedade Recreativa de Cheganças (18º) recebe a formação do Alcainça (13º), ambas vêm de uma derrota na jornada inaugural e o factor casa pode ser determinante para a vitória da equipa do concelho de Alenquer.
A União Recreativa e Desportiva da Atalaia (12º) desloca-se ao campo do Monte Agraço (9º), trata-se de uma deslocação curta que pode beneficiar os visitantes.
A equipa de Vila Nova da Rainha (16º) recebe em sua casa o líder do campeonato, Cheleirense (1º), que vêm motivados após a goleada obtida na jornada inaugural.
As restantes partidas da 2ª jornada são: Pedra (8º) – Barreiralvense (14º); Anços (4º) – Casalinhense (6º); Cerca (17º) – Arneiros (10º); Santiago (3º) – Campelense (2º) e Furadouro (7º) – A dos Cunhados (5º).
A opinião do treinador do Futebol Clube de Ota, Luis Ferreira, após o jogo da 1ª jornada:
CAMPEONATO DISTRITAL DA II DIVISÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA
1ª JORNADA
Foto (da esquerda para a direita): José Júlio, Sopa, Paulo Silva, Narciso, Rodolfo, Faria, Leiroz, Machado, Hélder, Souza e Quaresma.
Foto: Onze inicial do Santiago Futebol Clube, equipa do concelho de Arruda dos Vinhos.
O Futebol Clube de Ota iniciou a partida com o seguinte onze:
12 | JORGE MACHADO |
19 | RICARDO QUARESMA |
3 | RODOLFO LOPES |
5 | ANTÓNIO FARIA |
21 | JOSÉ JÚLIO (Cap) |
14 | PAULO SILVA |
13 | REGINALDO SOUZA |
7 | HÉLDER MONTEIRO |
16 | NUNO NARCISO |
9 | DAVID SOPA |
17 | DAVID LEIROZ |
Foto: A primeira contrariedade para a equipa de Ota surgiu logo aos 12 minutos com a lesão do David Sopa, obrigando a equipa técnica fazer uma alteração prematura.
Substituições:
15' - Saiu o David Sopa (lesionado) e entrou o SANDRO FERREIRA (20).
30' - Saiu o Paulo Silva e entrou o MÁRCIO CARVALHO (6).
48' - Saiu o Rodolfo Lopes (lesionado) e entrou o CARLOS SANTOS (4).
66' - Saiu o José Júlio e entrou o FLÁVIO ANSELMO (2).
66' - Saiu o Nuno Narciso e entrou o SÉRGIO PAULINO (10).
Nota: Depois da saida do José Júlio a braçadeira de capitão passou para o braço do Sandro.
Suplentes não utilizados: João Franco e Pedro Pereira.
Não Convocados: Artur Dias, Marco Maria, Vitor Romão e Carlos Paiva
Castigado: Diogo
Disciplina:
Futebol Clube de Ota:
Cartão Amarelo aos 29 minutos para o Reginaldo Souza (por protestos contra uma decisão do árbitro).
Cartão Amarelo aos 55 minutos para o Carlos Santos (por ter cometido uma falta dura sobre o jogador Nº 25).
Cartão Amarelo aos 79 minutos para o António Faria (por protestos contra uma decisão do árbitro auxiliar do lado do público).
Cartão Amarelo aos 80 minutos para o Ricardo Quaresma (por ter simulado uma falta à entrada da grande área adversária).
Cartão Vermelho por acumulação de amarelos aos 57 minutos para o Reginaldo Souza (por se ter envolvido numa pequena escaramuça com o jogador Nº 8 do Santiago).
Santiago Futebol Clube:
Cartão Amarelo aos 54 minutos para o Nº 3 (por protestos contra uma decisão do árbitro).
Cartão Amarelo aos 57 minutos para o Nº 8 (por se ter envolvido numa pequena escaramuça com o Reginaldo Souza).
Cartão Amarelo aos 65 minutos para o Nº 25 (por ter cometido uma falta perigosa sobre o Quaresma).
Cartão Amarelo aos 76 minutos para o Nº 22 (por ter cometido uma falta dura sobre o Faria).
Cartão Vermelho por acumulação de amarelos aos 83 minutos para o Nº 22 (por ter afastado a bola do sítio onde se iria marcar uma falta a favor da equipa da casa).
Resultado ao Intervalo: 2-2
Foto: Festejos dos jogadores de Ota, após a obtenção do golo do empate, quando apenas faltavam 4 minutos para o intervalo.
MARCHA DO MARCADOR:
0-1 aos 13 minutos pelo Nº 7. Na marcação de um livre directo, descaido para o lado direito do ataque visitante, o jogador Nº 7 arranca para a bola, passa por cima dela e desmarca-se na área, um dos colegas que estava junto ao esférico, passa-lhe a bola e ele livre de marcação, remata rasteiro e cruzado, fazendo a bola entrar junto ao poste direito da baliza visitada.
0-2 aos 27 minutos pelo Nº 3. Novamente de livre directo, desta vez em zona frontal à baliza, o jogador Nº 3 do Santiago executa na perfeição o livre e a bola entra junto ao poste direito da baliza do Machado.
1-2 aos 36 minutos por DAVID LEIROZ. Canto apontado na esquerda pelo Sandro Ferreira, a bola cai na pequena área e perante a inércia do guarda redes, apareceu o David muito oportuno a cabecear para o fundo das redes.
2-2 aos 41 minutos por SANDRO FERREIRA. Novo canto apontado na esquerda, desta vez pelo Márcio Carvalho, que jogou curto com o Sandro, este recebeu a bola junto à quina da grande área e sem oposição fez um belíssimo remate em arco, com o pé direito, levando a bola a entrar ao ângulo superior esquerdo da baliza do Santiago.
2-3 aos 60 minutos pelo Nº 7. De novo na marcação de um livre directo, em zona frontal à baliza do F. C. Ota, o jogador do Santiago executou na perfeição o remate, com a bola a entrar junto ao poste direito do Jorge Machado.
Foto: Festejos dos jogadores visitantes, após a obtenção do terceiro golo.
CRÓNICA DO JOGO:
Mais uma vez cumpriu-se a tradição. Depois de uma vitória na pré-eliminatória da Taça da A. F. Lisboa chegamos à 1ª jornada do campeonato e não conseguimos vencer. É assim há três épocas consecutivas.
Pior que não conseguir vencer, foi mesmo ter registado a primeira derrota do campeonato e logo no nosso reduto.
Para a jornada inaugural do campeonato, a equipa técnica viu-se forçada a fazer algumas alterações em relação à partida do passado domingo e apresentou um esquema táctico baseado no 4x2x3x1.
Na baliza manteve-se o Jorge Machado. Na defesa jogaram o Quaresma (direita), José Júlio (esquerda) e na zona central o Rodolfo e o Faria. Os dois trincos foram o Paulo Silva e o Reginaldo Souza. Na direita ofensiva jogou o Narciso, na esquerda o Sopa, na posição 10, o Hélder Monteiro. A ponta de lança jogou o David Leiroz.
Foram três as alterações em relação ao onze inicial da passada semana, sairam o Marco Maria, o Sandro Ferreira e o Sérgio Paulino e entraram o José Júlio, o Hélder Monteiro e o David Leiroz.
A equipa de Ota não entrou bem na partida e foi a equipa do concelho de Arruda dos Vinhos a criar a primeira grande situação de golo, quando aos 6 minutos o jogador Nº 9 remata de fora da área, com a bola a bater na barra da baliza do F. C. Ota.
Na resposta, imediatamente no minuto seguinte, o Leiroz acreditou que o guarda redes poderia falhar uma jogada com os pés, e ganhou-lhe a bola, mas esta escapou para a esquerda e já com pouco ângulo rematou para uma defesa apertada do guardião visitante.
Aos doze minutos o Sopa lesionou-se e a equipa perdeu alguma concentração, da qual resultou uma perda de bola a meio campo que fez com o José Júlio cometesse uma falta junto à grande área, onde na marcação da mesma surgiu o primeiro golo do encontro.
O Sopa acabou por ser substituido pelo Sandro Ferreira, o qual foi ocupar a posição 10, passando o Hélder Monteiro para a esquerda do ataque.
A equipa de Ota demorou a reagir à desvantagem e à passagem da meia hora viu-se mesmo em desvantagem por dois golos, após mais um golo de livre directo obtido pela equipa de Santiago dos Velhos.
A equipa técnica de Ota decidiu, após o segundo golo, efectuar mais uma alteração, com a saida do Paulo Silva, entrando para o seu lugar o Márcio Carvalho, que também foi ocupar a posição de trinco, mas com mais predisposição para atacar.
Revelou-se certeira esta alteração porque a equipa cresceu no jogo e obrigou a formação adversária a encostar-se à sua área. Com essa atitude a equipa de Ota foi premiada e conseguiu em cinco minutos empatar a partida e levar o jogo empatado para o descanso.
Foto: Lance muito duvidoso na segunda parte entre o Guarda Redes do Santiago e o David Leiroz, em nossa opinião ficou uma grande penalidade por assinalar contra a equipa visitante e possivel expulsão do guardião adversário.
Na etapa complementar a equipa de Ota entrou disposta a dar por completo a volta ao marcador, mas logo aos 3 minutos surgiu mais uma contrariedade com a lesão do Rodolfo, que fez com o Márcio recuasse para líbero, entrando o Carlos Santos para trinco.
Aos 53 minutos o Nuno Narciso entra pela esquerda e remata forte para uma boa intervenção do guarda redes contrário.
Aos 57 minutos entrou em acção o árbitro auxiliar do lado dos bancos de suplentes, que descortinou uma agressão mútua entre o Souza e o Nº 8, quando o que se passou foi os normais agarrões quando se marca um adversário antes da marcação de uma falta. Aliás, lances destes veêm-se todos os dias nas transmissões televisivas e normalmente os árbitros têm uma atitude pedagógica separando e ameaçando que para a próxima mostram as respectivas cartolinas. Neste caso o Nuno Rocha (árbitro auxiliar) decidiu chamar o árbitro para a amostragem das cartolinas amarelas aos dois jogadores, acabando a equipa de Ota por ser a mais penalizada, porque foi o segundo amarelo mostrado ao Souza.
Este lance, ou mais propriamente esta decisão polémica, acabou por enervar os jogadores e adeptos da equipa de Ota e nunca mais a equipa de arbitragem conseguiu colocar ordem nos consecutivos disparates que foram cometendo até final da partida, sempre com prejuízo para a equipa visitada.
Antes do terceiro golo do Santiago, ainda o Machado conseguiu evitar de forma quase milagrosa o golo do adversário com duas intervenções absolutamente «à queima».
Aos 60 minutos o Saraiva Santos (árbitro) assinala uma falta inexistente contra a equipa de Ota e desse lance nasceu o terceiro golo da equipa de Santiago, mais uma vez, e para não variar, novamente na marcação de um livre directo.
Com meia hora para jogar e com menos um jogador a equipa de Ota acreditou e mesmo a jogar contra 14 conseguiu encostar os homens de Arruda dos Vinhos às cordas, de onde nunca mais sairam até ao final do encontro.
Aos 65 minutos registaram-se as duas últimas alterações com as saidas do José Júlio e Narciso, entrando para os seus lugares o Flávio e o Paulino.
O Flávio veio dar outra dinâmica ao lado esquerdo da equipa de Ota e o Paulino foi acompanhar o David Leiroz na frente de ataque.
Os últimos minutos foram de intensa pressão sobre o adversário com algumas oportunidades flagrantes para conseguir empatar a partida, mas quer por falta de sorte ou por boas intervenções do guarda redes, não foi possivel chegar à igualdade.
Ainda assim ficaram duas grandes penalidades por assinalar, uma quando o guarda redes derruba o Leiroz e outra na sequência de um canto quando a bola è desviada com o braço da cabeça do José Júlio que se preparava para fazer o golo.
A cinco minutos do fim o Sandro aponta de forma perfeita um livre directo, com a bola a encaminhar-se para o ângulo superior direito da baliza do Santiago, mas in-extremis apareceu o guarda redes adversário a fazer a defesa da tarde.
Em suma a equipa de Ota deu 30 minutos de avanço na primeira parte e depois foram 60 minutos de massacre total, aliás todos os jogadores deixaram a pele em campo, e quando digo que deixaram pele è mesmo no sentido literal do termo, não è Leiroz? Os jogadores tudo fizeram para não sairem derrotados desta partida e no mínimo mereciamos ter empatado esta partida. A equipa de Santiago mostrou-se organizada e teve a arte e engenho para marcar três golos de bola parada. Depois da obtenção do terceiro golo a equipa remeteu-se à defesa e fê-lo com muita abegnação, mas não merecia a sorte de sair com três pontos do Parque de Jogos dos Linhais.
Foto: Na parte final do jogo o Flávio tem este remate que levava o selo de golo, mas o defesa do Santiago pôs a cabeça à bola e desviou-a para canto.
ARBITRAGEM:
O trio de arbitragem nomeado para o encontro desta tarde foi constituido pelo José Saraiva Santos, como árbitro principal, Nuno Rocha, auxiliar do lado dos bancos e Carlos Cordeiro, auxiliar do lado do público.
Este trio realizou uma primeira parte de bom nível, não tendo anotado qualquer erro ou má interpretação no decorrer desta parte do encontro.
Na segunda parte borraram a pintura toda e acabaram por sair do terreno de jogo debaixo de fortes apupos e outros insultos que raramente acontecem no nosso Parque de Jogos.
No entanto a culpa dessa situação foi toda deles, porque conseguiram estragar uma partida que estava ser bem disputada, correcta e sem lances de dificil ajuizamento.
O primeiro a estragar o ambiente foi o Nuno Rocha quando decidiu aconselhar o Saraiva Santos a expulsar o Souza, na sequência de um lance banal, daqueles que acontecem em todas as partidas de futebol, sem ser necessário agir disciplinarmente.
Depois o árbitro principal e o auxiliar do lado do público não viram duas grandes penalidades contra o Santiago, o que, como è natural, ainda incendiou mais os ânimos.
No primeiro lance e na sequência de um canto apontado na direita a bola vai direitinha à cabeça do José Júlio, sendo desviada com o braço no último instante, por um defesa contrário. Pouco depois o Leiroz isola-se, entra na área e è atropelado pelo guarda redes, ambos caiem para o chão a rebolar e o auxiliar decide marcar lançamento de linha lateral.
Em suma, primeira parte boa, segunda parte disparatada, com claro prejuízo para a equipa de Ota.
Ota
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