CAMPEONATO DISTRITAL DA II DIVISÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA
9ª JORNADA
Foto (da esquerda para a direita): Carlos Santos, Faria, Quaresma, Rodolfo, Paulo Silva, Marco Maria, Paulino, José Júlio, Hélder, Flávio e Sandro.
Foto: Onze titular do Grupo Desportivo Recreativo Cultural Casalinhense.
O Futebol Clube de Ota iniciou a partida com o seguinte onze:
12 | FLÁVIO FERREIRA |
19 | RICARDO QUARESMA |
3 | RODOLFO LOPES |
5 | ANTÓNIO FARIA |
21 | JOSÉ JÚLIO |
14 | PAULO SILVA |
20 | SANDRO FERREIRA (Cap) |
4 | CARLOS SANTOS |
6 | HÉLDER MONTEIRO |
7 | MARCO MARIA |
10 | SÉRGIO PAULINO |
Foto: Aos 17 minutos da primeira parte, o capitão da equipa visitada, aqui na foto nas costas do Rodolfo, vai cabecear a bola à barra da baliza do Flávio Ferreira.
Substituições:
62' - Saiu o Carlos Santos e entrou o MÁRCIO CARVALHO (15).
74' - Saiu o José Júlio e entrou o NUNO NARCISO (16).
Suplentes não utilizados: Diogo, Artur Dias, Pedro Pereira e Carlos Paiva.
Não Convocados: Jorge Machado, José Alberto, David Sopa e David Leiroz.
Castigado: Reginaldo Souza.
Disciplina:
Grupo Desportivo Recreativo Cultural Casalinhense:
Cartão Amarelo aos 90 minutos para o Nº 21 (por ter cometido uma falta sobre o Márcio Carvalho).
Futebol Clube de Ota:
Cartão Amarelo aos 29 minutos para o José Júlio (por ter cometido uma falta dura sobre o Nº 14 do Casalinhense).
Cartão Amarelo aos 90+2 minutos para o Marco Maria (por ter não ter dado a devida distância, para o adversário marcar uma falta na zona intermediária).
Resultado ao Intervalo: 0-0
Foto: Neste lance a equipa do Casalinhense, através do jogador Nº 14, chegou à vantagem quando faltavam dezoito minutos para o fim da partida.
MARCHA DO MARCADOR:
1-0 aos 72 minutos pelo Nº 14. Na sequência de um lançamento de linha lateral executado do lado esquerdo do ataque visitado, a bola è colocada ao primeiro poste, onde um jogador local salta mais alto que o seu adversário directo e cabeceia para trás, precisamente para a cabeça do isolado jogador Nº 14 do Casalinhense, que ainda assim cabeceou de forma defeituosa e depois ainda teve que empurrar a bola para a baliza com os pés, perante a tentiva frustada do Flávio para evitar o golo do seu adversário.
1-1 aos 77 minutos por HÉLDER MONTEIRO. Lance de insistência do ataque otense, os defesas locais não conseguiram livrar-se da pressão do Paulino e como consequência dessa boa atitude ofensiva a bola sobrou para o Hélder que ficou cara a cara com o guarda redes local e mesmo agarrado por um adversário, conseguiu rematar a bola rente ao relvado sintético com o pé direito, entrando a mesma junto ao poste esquerdo do Casalinhense.
Foto: Momentos após o golo do empate para a formação de Ota, o Nuno Narciso foi buscar a bola ao fundo da baliza adversária e rapidamente a equipa visitante se colocou a jeito para o recomeço da partida.
CRÓNICA DO JOGO:
Podemos nesta altura, enquanto adeptos do F. C. Ota, ter duas perspectivas sobre a carreira do clube nesta série 1, da IIª divisão distrital, da A. F. Lisboa. Se quisermos olhar pelo lado positivo, facilmente chegamos à conclusão que a nossa equipa não perde há dois jogos consecutivos, mas se o fizermos pelos aspectos negativos verificamos que esta mesma formação já não ganha um jogo há seis jogos seguidos, com a agravante de nesse periodo ter sofrido três derrotas e conquistado três empates.
Por tudo isto, a temporada só pode estar a ser negativa, no entanto alguns bons sinais estão a notar-se, e hoje a equipa já fez um jogo mais sólido do ponto de vista técnico-táctico.
Para a partida desta tarde, o técnico Diogo Carvalho, foi forçado a fazer duas alterações em relação ao onze inicial que evoluiu na partida da jornada anterior frente à Atalaia.
Por motivos de lesão sairam da equipa titular o José Alberto e o Pedro Pereira, entrando para os seus lugares o Hélder Monteiro e o Carlos Santos.
De notar ainda que já foi possivel recuperar alguns dos lesionados, como foram os casos do Márcio Carvalho, Nuno Narciso e o guarda redes Diogo. Para além disso, o David Leiroz já recomeçou a treinar, esperando-se a sua integração nos convocados para muito breve.
Em relação ao reforço do plantel, depois de três desistências e algumas lesões mais prolongadas, poderá haver novidades na próxima semana.
Assim sendo, a equipa iniciou o encontro desta tarde no habitual esquema de 4x3x3, com o Flávio entre os postes, tendo à sua frente um quarteto defensivo composto pelo Quaresma à direita, o José Júlio na esquerda e no eixo da defesa o Rodolfo e o Faria.
A trinco jogou o Paulo Silva, acompanhado pelo duplo pivot defensivo/ofensivo composto pelo Carlos Santos e Sandro Ferreira.
O trio da frente de ataque foi constituido pelo Hélder sobre a extrema direita, o Marco Maria na extrema esquerda e o Sérgio Paulino metido em cunha entre os centrais da equipa da casa.
A partida foi disputada num excelente relvado sintético, localizado em Casalinhos de Alfaiata concelho de Torres Vedras, com dimensões algo reduzidas para o que è habitual.
Muito frio, algum vento e chuva marcaram os noventa minutos desta partida que começou com a equipa da casa a criar a melhor oportunidade de golo deste primeiro tempo, logo aos dezassete minutos, quando o capitão de equipa cabeceou uma bola à barra da baliza do Flávio, depois da marcação de um livre do lado esquerdo do ataque local.
A melhor oportunidade de golo para a equipa de Ota nos primeiros quarenta e cinco minutos, ocorreu aos 31 minutos e surgiu após a marcação de um canto na direita, sobrando a bola na grande área para os pés do Hélder Monteiro, que rematou de pronto e forte, mas a bola saiu ligeiramente por cima da barra da baliza do Casalinhense.
Até ao intervalo a equipa do Casalinhense, através do jogador Nº 19, ainda dispôs de uma boa oportunidade para inaugurar o marcador, mas a bola saiu por cima da barra da equipa de Ota.
O nulo registado ao intervalo ajustava-se ao desenrolar dos primeiros quarenta e cinco minutos, depois de termos assistido a uma fraca partida de futebol, com pouco emoção, muito calculismo de ambas as equipas e o relvado muito escorregadio e rápido a também não ajudar à prática de um melhor futebol.
Foto: Hélder Monteiro, o autor do único golo do Futebol Clube de Ota.
Ao intervalo os dirigentes do Casalinhense colocaram à disposição de todos os jogadores uma panela com chá quente que serviu para aquecer os enregelados elementos quer da equipa da casa, quer da nossa equipa. Fica aqui registado este gesto simpático protagonizado pelos dirigentes locais.
Na segunda parte a equipa local entrou melhor e conseguiu criar algumas boas situações para inaugurar o marcador.
Aos 58 minutos o jogador Nº 19 rematou forte de fora da área com a bola a sair rente ao poste direito do Flávio Ferreira.
Aos 60 minutos o jogador Nº 11 entrou na área pelo lado esquerdo e rematou forte, correspondendo o Flávio com uma excelente defesa para canto.
Perante esta melhor entrada em jogo do adversário, o Diogo Carvalho, decidiu alterar o onze, fazendo sair do terreno de jogo o Carlos Santos por troca com o Márcio Carvalho que vinha de uma lesão algo complicada de resolver.
Apesar de ainda não estar a 100% o Márcio veio dar outra estabilidade e dinâmica ao meio campo do F. C. Ota que vinha a decair de produção desde o inicio da etapa complementar.
Com o jogo a entrar na sua derradeira fase, pensou-se que provavelmente não veriamos golos esta tarde, mas mais uma vez, após um lance em que de cabeça fomos batidos no interior da nossa área, o adversário inaugurou o marcador.
Após o golo da equipa da casa, o técnico visitante reagiu rapidamente e trocou o José Júlio pelo Nuno Narciso, que também vinha de uma mazela física que o tem impedido de dar o contributo à equipa, na plenitude das suas capacidades técnicas.
Diogo Carvalho, com esta alteração, assumiu o risco e colocou a equipa a jogar em 3x3x4, com o Faria a encostar à esquerda da defesa e o Hélder a colocar-se ao lado do Paulino entre os centrais adversários. O Nuno Narciso entrou para extremo esquerdo, enquanto o Marco Maria derivou para a direita. No centro do terreno ficaram o Paulo Silva, Sandro e Márcio.
Apesar do risco, a verdade è que estas alterações surtiram o efeito desejado e cinco minutos após sofremos o golo, a equipa de Ota chegou ao empate, graças precisamente ao facto de termos colocado mais gente em cunha entre os defesas locais, que perderam momentaneamente as marcações aos nossos jogadores.
Até ao final da partida, as duas equipas tiveram ambas uma ocasião soberana para desfazer a igualdade no marcador.
Aos 86 minutos o Sérgio Paulino entra na área pela direita e cruza para o Hélder, que se encontrava livre de marcação na grande área e rematou forte, mas a bola saiu ligeiramente por cima da barra do Casalinhense.
Aos 90+3 minutos foi a vez da equipa local, através do jogador Nº 15, efectuar um remate de fora da área que passou a milímetros do poste esquerdo do Flávio Ferreira, que eventualmente terá desviado a bola com os olhos.
Em jeito de conclusão, afirmamos que o resultado final assenta na perfeição ao que ambas as equipas produziram durante os noventa minutos de jogo.
Foto: Hélder Monteiro teve aqui uma oportunidade soberana para dar os três pontos à sua equipa, mas infelizmente a bola saiu por cima da barra da baliza do guardião local.
ARBITRAGEM:
O trio de árbitros nomeado para o encontro desta tarde foi composto pelo Ricardo Vilas, o qual foi auxiliado pelo Manuel Costa e pelo Francisco Paulo.
Tivemos uma equipa de arbitragem bem disposta e bastante risonha, com se pode observar na foto abaixo.
Essa boa disposição talvez fosse um prenúncio para a boa arbitragem que realizaram, ou então já sabiam que iam aparecer no BLOGOTA, que è o único blog, pelo menos conhecido, que dá o devido destaque à terceira equipa presente em todos os jogos de futebol.
A verdade è que os três elementos realizaram uma boa prestação esta tarde, sendo que a principal virtude foi terem passado praticamente despercebidos durante os noventa minutos.
Até nos aspectos disciplinares intervieram quando era imperioso fazê-lo.
Pena não apanharmos árbitros desta categoria em todos os jogos, de certeza que haveria menos polémica.
VS
ATLÉTICO CLUBE TOJAL 1 - FUTEBOL CLUBE DE OTA 2
Campo Meia Laranja - Tojal
1ª Fase - 6ª Jornada - Série 1
(Resultado ao intervalo: 1-0)
Incidências da partida:
A formação de Infantis (futebol 7) do Futebol Clube de Ota deslocou-se esta manhã ao concelho de Loures, a fim de defrontar o Tojal, em partida a contar para a 6ª jornada, da 1ª fase, série 1, do Campeonato Distrital de Infantis.
Os jovens de Ota conquistaram a terceira vitória consecutiva contra um adversário que vendeu cara a derrota.
Aliás a equipa visitada conseguiu chegar ao intervalo a vencer por uma bola a zero, e já nessa altura o resultado era muito injusto para a formação de Ota.
Na segunda parte e como já vem sendo hábito, os infantis de Ota entraram muito fortes e dispostos a dar a volta ao marcador.
O golo do empate surgiu através da marcação de uma grande penalidade convertida pelo Nuno Sousa.
Pouco depois foi o Diogo Simões a fazer o golo da vitória e a oferecer uma vitória merecida para as nossas cores.
A poucos minutos do fim da partida o árbitro assinalou uma grande penalidade a favor do Tojal, depois de fazer vista grossa a uma anterior a favor da equipa de Ota, mas o João Pedroso correspondeu com uma excelente defesa a evitar o golo do empate do adversário.
Em suma, a equipa de Ota jogou mais e melhor que o Tojal e conquistou uma justa vitória, que no fim de contas, peca apenas por ser escassa em termos de números.
Na próxima jornada, sétima desta 1ª fase, a equipa de Ota recebe no seu campo, pelas 10h. 30m., a formação do Zambujalense.
OUTROS RESULTADOS DA FORMAÇÃO:
Escolas "A"
C. D. VENDA DO PINHEIRO 3 - FUTEBOL CLUBE DE OTA 3
Escolas "B"
C. F. SANTA IRIA "B" 4 - FUTEBOL CLUBE DE OTA "B" 0
Abaixo podemos ver o video do terceiro golo do F. C. Ota (infantis) obtido pelo Nuno Sousa, precisamente o mesmo jogador que hoje vez o golo do empate frente ao Tojal, na partida do passado sábado contra o Vila Franca do Rosário.
Boa defesa do João Pedroso no mesmo jogo da passada semana, frente ao V. F. Rosário.
Domingo, dia 2 de Novembro de 2008.
Para este domingo estiveram apenas disponíveis três elementos da equipa de veteranos de Ota, a saber, Rui, Cláudio e Licínio.
Iniciamos o percurso dirigindo-nos para a Rua do Barrunho, onde apanhamos o Cláudio, seguindo logo em direcção à antiga pedreira da Jobrita.
Nada mal para começar a frio, com uma subida difícil que em parte foi feita a pé, para não afectar muito os músculos logo nesta fase inicial.
Dirigimo-nos então para as Marés, passamos por detrás das habitações que confrontam com a Estrada Nacional nº 1, apanhamos outra estrada de macadame e atingimos a povoação de Atouguia das Cabras.
Fizemos então um pouco de estrada asfaltada, em direcção ao Estribeiro, mas antes de lá chegarmos, fizemos um desvio pela Cidadela Arco Íris, a fim de observarmos aquelas instalações.
Voltamos a entrar em estrada de terra batida, uma que vem do lado do Intermarché de Abrigada e dirigimo-nos então, definitivamente, para a localidade do Estribeiro.
Entramos nesse lugar e subimos a ladeira íngreme que existe à entrada dessa aldeia, para sairmos logo a seguir em direcção a Cabanas de Chão, por caminhos agrícolas.
Logo à saída de Cabanas de Chão, sentido de Paúla, saímos novamente para caminhos de terra batida, tendo sempre como cenário de frente, o majestoso Montejunto.
Fizemos alguns quilómetros sempre por caminhos existentes na base da Serra do Montejunto, até atingirmos a estrada de alcatrão que liga Abrigada à referida serra.
Nessa altura dirigimo-nos para Abrigada e no interior dessa localidade tomamos a direcção da Escola Primária, sempre a subir, primeiro em calçada, depois em asfalto e finalmente em macadame, até atingir o topo desta violenta subida, pouco depois do depósito de abastecimento de água desta localidade.
Depois foi sempre a descer, até atingirmos a Estrada Nacional Nº 1, ali entre a Quinta da Venda e a Quinta da Vala Nova, atravessamo-la e seguimos o caminho agrícola existente entre estas duas quintas, até chegarmos à Quinta da Vassala.
Aí, bem perto de Alcoentre, tomamos a direcção da Ponte Romana e depois o Salgueiral até ao Porto dos Touros, onde voltamos a entrar em asfalto até atingirmos o final desta etapa no Largo Dr. Mário Madeira em Ota.
Domingo, dia 9 de Novembro
Para o passeio desta magnífica e solarenga manhã de Novembro, a equipa de veteranos de Ota partiu com 6 elementos (Rui, Cláudio, José Francisco, Licínio, João e Afonso) em direcção ao Vale Carros, estrada da base aérea, EN 1 e Cheganças, onde tomamos a direcção do Campo de Futebol, mas antes de lá chegarmos, saímos do pavimento asfaltado, para entrarmos num caminho, que nos levou até à estrada de liga o Camarnal a Cheganças. Em frente à casa da juíza, voltamos à esquerda em direcção ao Alvarinho, aí voltamos para o Camarnal e seguimos em asfalto até à Quinta do Carneiro. Continuamos a rolar em bom ritmo, passamos por debaixo do viaduto da A1, atravessamos o rio de Ota e voltamos para a esquerda, segundo durante alguns quilómetros em estrada paralela à auto-estrada do Norte.
A certa altura viramos à direita e fizemos uma subida com alguma dificuldade, até chegarmos à povoação de Casais de Britos.
Nesse local paramos para descansar e alimentarmo-nos, seguindo pouco depois em direcção à Quinta da Texuga, em Aveiras de Cima, onde voltamos a fazer alguns quilómetros em asfalto, até ao Vale Cepo.
Depois de passarmos este lugar, voltamos a entrar na freguesia de Ota, em direcção ao Salgueiral, onde a equipa se dividiu e dois dos elementos seguiram para o Archino e tomaram estrada asfaltada até casa, enquanto os restantes quatro atletas ainda percorreram alguns caminhos pela charneca de Ota.
Domingo, dia 16 de Novembro
Mais um domingo bem solarengo e a equipa partiu para mais aventura betetista com quatro elementos (Rui, João, Licínio e José Francisco).
O objectivo de hoje era percorrer um determinado percurso que nos levasse até às proximidades da Labrugeira, para podermos assistir ao Rali extra regional de Alenquer, que ali se realizava.
Para lá chegarmos, bem podemos afirmar que escolhemos o trajecto mais complicado. Para começar tomamos a direcção do Monte Redondo, passando pelo Juncal, depois seguimos em direcção à Vidigueira, onde começaram as dificuldades geográficas do percurso, tomamos a direcção da Quinta do Ajoujo e nessa altura os dois elementos que seguiam na frente enganaram-se na escolha do caminho menos violento e acabamos todos a puxar a bicicleta à mão até ao topo das «pirangas».
Primeira fase do percurso concluída e logo todos com a língua do lado de fora, entretanto seguimos para a Quinta da Venda, atravessamos a EN 1 junto à Interaves, e voltamos a subir em direcção à Abrigada, precisamente pelo mesmo caminho que havíamos feito há quinze dias atrás, só que no sentido inverso.
Entramos em Abrigada, passamos em frente ao bombeiros e seguimos por uma zona de vivendas recentes, tendo como horizonte frontal, a belíssima parede do Montejunto, voltamos a entrar em caminhos de terra batida até chegarmos a Cabanas de Chão, não sem antes fazermos mais umas quantas subidas com um grau de dificuldade acentuada.
Em Cabanas de Chão tomamos a direcção do Estribeiro, também por caminhos vicinais e à entrada desta localidade, mais uma subida galharda para ultrapassarmos.
Voltamos a entrar em estrada asfaltada e dirigimo-nos para o Olhalvo. No cruzamento tomamos a direcção da Pocariça em direcção ao campo de futebol e depois mais uma inclinações até chegarmos finalmente a um local onde passavam os carros que participavam no Rali da Labrugeira.
Por coincidência, logo o primeiro carro a passar foi o do Mário Pires e do nosso conterrâneo Pedro Maia, acabamos por ver mais cinco ou seis viaturas e voltamos pelo mesmo caminho anteriormente feito, com mais umas boas inclinações para ultrapassar.
Finalmente chegamos novamente à estrada municipal que liga o Estribeiro a Olhalvo e dirigimo-nos para o Bairro por uma estrada de terra batida, novamente a subir até esta localidade.
No interior do Bairro tomamos a direcção da Serra de Ota, não sem antes fazermos mais uma rampa que nos levou até à Escola Primária, e depois outra bem complicada, principalmente quando a «avózinha» não entra à primeira – não è Zé?, em direcção à Serra de Ota.
Depois de entrarmos na nossa serra, foi sempre a descer até aos Olhos de Água.
Pouco antes do meio-dia estávamos no largo principal de Ota, depois de sairmos às 9h. 15m., nada mal para o percurso percorrido.
Foto: Mário Pires e Pedro Maia (foto gentilmente cedida por Mondegosport).
Teve lugar no passado dia 15 e 16 de Novembro o Rally da Labrugeira. Esta prova “extra campeonato”, serviu para fechar a temporada de rallys regionais e foi a oportunidade de promover um salutar convívio entre os participantes sem a pressão dos resultados, bem como dos pontos para o campeonato. De qualquer forma a prova teve a tutela da FPAK, para que tudo estivesse dentro da legalidade.
Esta foi uma prova diferente. Teve início numa super especial nocturna, dentro da Labrugeira, o que levou algumas centenas de pessoas até ao local, mesmo suportando a temperatura muito baixa daquele dia/noite. Esta super especial tinha cerca de
No domingo dia 16, à hora marcada os carros começaram o Rally. Apesar da prova ser organizada pela FPAK, foi-nos atribuído o numero 15, o que não faz muito sentido, pois acabamos o campeonato na sexta posição. Esta situação acabaria mais tarde por influenciar a decisão do Rally. Fizemos a reclamação deste facto, uns dias antes do rally, mas não fomos atendidos na nossa legítima pretensão. Estávamos bastante confiantes para esta prova, o carro estava em condições óptimas para a prova, depois dos problemas com a direcção assistida, no ultimo rally. Fizemos um bom teste de estrada uma semana antes na pista de auto-cross da Carvoeira e tudo estava bem com o carro.
Na partida para a 2ª Pec na manhã de domingo, verificamos que existia uma pequena fuga de água o que levou a alguma apreensão. Depois do arranque, tomei mais atenção às temperaturas do que às notas, pois estávamos preocupados com a fuga, felizmente tudo acabou bem e fizemos o melhor tempo da 1º passagem da manhã, deixando o Mário Seabra a mais de 5 segundos e o António Nunes (Sierra Cosworth), a mais de 9 segundos. Num troço de 7KM estas diferenças eram bastante significativas.
No arranque para a segunda passagem da manhã, e depois de resolvido o problema da fuga, sabíamos que tínhamos de atacar, pois os nossos concorrentes iam querer responder ao nosso bom tempo da primeira passagem. Na segunda passagem, com mais confiança ainda, fizemos um tempo “canhão” deixando o Mário Seabra a mais de 15 segundos e o António Nunes a cerca de 13 segundos. Para a entrada da última prova especial de classificação, “PEC”, e depois de termos sido justamente penalizados com 20 segundos por entrada tardia no parque de assistência, arrancamos ainda assim, com cerca de 1 segundo de vantagem para o Mário Seabra e pouco mais de 1 segundo para o António Nunes. Ou seja, no arranque da última especial estava-mos na frente do rally mesmo depois da penalização.
A última especial para nós é normalmente feita com muita confiança, e tendo em conta os tempos tudo apontava para uma vitória nossa, com mais ou menos dificuldade, até porque a diferenças de tempos em prova eram bastante significativos. Nessa lógica bastava ser rápido e esperar pelo tempo do Seabra e o António Nunes.
Como este ano já nos tinha acontecido quase tudo, faltava apenas ser obrigado a parar no troço, por problemas de outros concorrentes. E foi isso que aconteceu, na parte final do troço, numa zona apertada, o Mazda 323 4WD, sofreu um despiste arrancou uma das rodas e ficou imobilizado no troço, o que levou um comissário a interromper a nossa prova. Percebi imediatamente que tínhamos acabado de perder o rally, pois segundo o regulamento iria ser-nos atribuído o melhor tempo do concorrente a terminar a prova em condições normais antes do acidente. Ora esse concorrente era o Daniel Ferreira, (BMW325 IX) e na última passagem realizou o seu melhor tempo, 5,57,02., com a atribuição deste tempo, acabamos a prova em segundo lugar a cerca de 15 segundos do vencedor que foi o António Nunes e com uma vantagem de 41 segundos para o 3º classificado que foi o Daniel Ferreira.
Não ficou espelhado na classificação o verdadeiro andamento do rally, mas existem regras e afinal temos de as respeitar, embora este caso seja de uma enorme injustiça. No primeiro rally deste ano, perdemos o segundo lugar à geral, porque o colégio de comissários, “a bem da verdade na estrada” (expressão usada pelo director do colégio de comissários) resolveu não aplicar as regras. Nesta prova, a bem das regras, o mesmo colégio de comissários resolveu aplicar as regras e dar-nos um tempo de um concorrente que não deveria estar a partir à nossa frente, (como referi no inicio da crónica, a lista estava errada) e que o seu melhor tempo no rally é 24 segundos pior que o nosso melhor. Dito de outra forma, o seu melhor tempo é 12 segundos que o nosso melhor.
Mais tarde na crónica final do ano, vou falar um pouco sobre estas injustiças.
Um segundo lugar para a dupla que foi mais rápida em todo o rally, mesmo assim saímos razoavelmente satisfeitos, pois o carro esteve sempre muito bem, o que nos motiva ainda mais para o campeonato de 2009.
Um abraço a todos
Pedro Maia
VS
FUTEBOL CLUBE DE OTA 1 - S. C. U. TORREENSE 4
Parque de Jogos dos Linhais - Ota
1ª Fase - 5ª Jornada - Série 1
(Resultado ao intervalo: 0-1)
Incidências da partida:
Por volta das 12 horas do passado sábado, a equipa “A” de Escolas, do Futebol Clube de Ota, entrou em campo para defrontar o Torreense.
Os primeiros vinte e cinco minutos de jogo decorreram de forma equilibrada, com ambas as equipas a desfrutarem de algumas ocasiões para marcar.
O Torreense acabou por ser feliz e foi para o intervalo a vencer, injustamente, por uma bola a zero, com um golo apontado pelo jogador Nº 5.
Na segunda parte, a equipa de Ota entrou muito bem na partida e encostou o seu adversário às cordas, conseguindo restabelecer a igualdade através de um golo obtido pelo João Dias.
Depois de alcançado o empate, foi a equipa de Ota que continuou a carregar no acelerador, em busca do golo que desse a vitória.
Infelizmente, a meio da segunda parte, depois de um erro defensivo, a equipa de Torres Vedras colocou-se novamente em vantagem, com um golo marcado pelo jogador Nº 4.
Este golo teve um efeito terrível sobre os nossos jovens, que se desconcentraram e permitiram que o jogador Nº 8 do Torreense obtivesse dois golos de rajada, colocando o resultado em três golos de diferença e praticamente sentenciando a partida.
Até ao final do jogo a equipa de Ota ainda atirou uma bola ao poste e lutou para reduzir a desvantagem.
Em suma, fica um resultado final extremamente pesado e injusto para a nossa equipa, mas a verdade è que as desconcentrações em competição pagam-se caro, e neste caso, foi precisamente isso que aconteceu.
Na próxima jornada, a disputar no próximo sábado, dia 29 de Novembro, a equipa de Escolas “A” desloca-se ao campo da Venda do Pinheiro, onde pelas 10 horas, defrontará o clube local.
Foto: João Dias, autor do único golo da equipa de Escolas A nesta partida.
VS
FUTEBOL CLUBE DE OTA "B" 1 - A. D. CARREGADO "B" 6
Parque de Jogos dos Linhais - Ota
1ª Fase - 5ª Jornada - Série 1
(Resultado ao intervalo: 1-3)
Incidências da partida:
A equipa “B” dos Escolas do F. C. Ota entrou em campo, no passado sábado, pelas 9 horas, a fim de defrontar a Associação Desportiva do Carregado.
Foi a equipa de Ota a primeira a marcar, através de um golo obtido pelo Héber Gomes, graças a uma excelente atitude logo nos minutos iniciais deste encontro.
Entretanto o Carregado reagiu e chegou à igualdade. O jogo decorreu equilibrado, até que em apenas dois minutos a equipa carregadense marcou dois golos de rajada, regressando às cabines a vencer por dois golos de diferença.
Na segunda parte a equipa de Ota voltou a lutar taco a taco como seu adversário, mas mais uma vez, na parte final do encontro o Carregado obteve três golos em apenas dois minutos, fixando o resultado final numa goleada demasiado pesada para os nossos jovens.
No próximo sábado, a equipa “B” dos Escolas do F. C. Ota defronta fora o Santa Iria, com o jogo agendado para as 10h. 00m.
Disputou-se ontem à tarde, a 2ª eliminatória da Taça da Associação de Futebol de Lisboa, entre equipas da 1ª e 2ª divisão distrital, apuradas da 1ª eliminatória.
Como è do conhecimento geral o Futebol Clube de Ota foi eliminado desta competição na anterior eliminatória, assim com as outras duas equipas do concelho de Alenquer (Cheganças e Atalaia).
Restavam nesta eliminatória 4 equipas da série 1, da 2ª divisão distrital (Monte Agraço, Cheleirense, A dos Cunhados e Arneiros).
As quatro equipas da nossa série, foram todas eliminadas, com especial destaque para a copiosa derrota que o líder da série1, da 2ª divisão distrital, A dos Cunhados, sofreu em casa frente ao Sacavenense. O Cheleirense visitou a Lourinhã e saiu derrotada por 3-1, enquanto o Monte Agraço recebeu o Fontainhas e conseguiu levar a decisão da eliminatória até às grandes penalidades, acabando por ser eliminado nesse desempate. Por sua vez, o Arneiros acabou por sucumbir, após prolongamento, frente à Associação Charneca, da divisão acima.
No próximo domingo, último de Novembro, regressa o campeonato distrital, com a disputa da nona jornada.
O Futebol Clube de Ota (16º) desloca-se até Casalinhos de Alfaiata para defrontar o Casalinhense (10ª). Trata-se de mais uma viagem complicada, na qual a equipa de Ota defrontará um adversário difícil, principalmente nos jogos disputados em casa, num relvado sintético de dimensões reduzidas. No entanto esta paragem no campeonato possibilitou a recuperação física de alguns jogadores importantes e certamente entraremos em campo imbuídos com espírito da vitória, para que, de uma por todas possamos começar a subir na classificação.
A Sociedade Recreativa de Cheganças (14º) joga em casa contra o Santiago (9º), sendo que se prevê uma partida equilibrada com um desfecho imprevisível.
A União Recreativa e Desportiva da Atalaia (18ª) recebe o Campelense (4º) e provavelmente terá muitas dificuldades para bater este adversário, que aparece esta época, muito bem lançado para a luta pela subida de divisão.
A União Desporto e Recreio de Vila Nova da Rainha (3º) recebe a Cerca (5º), sendo que neste caso estarão frente a frente duas equipas a realizar um bom início de campeonato. Neste caso, o factor casa poderá ser preponderante para a conquista de mais uma vitória para os pupilos de Álvaro Ricardo.
O Monte Agraço Futebol Clube (7º) desloca-se até Anços, onde defrontará o Império de Anços (8º). As duas equipas obtiveram até à data 12 pontos e estão a realizar um campeonato regular, sendo natural aguardar pela repartição de pontos no final dos noventa minutos.
O grande jogo da jornada, será disputado em Cheleiros e colocará frente a frente o 2º classificado (Cheleirense) contra o 1º classificado (A dos Cunhados).
As restantes partidas que compõem a 9ª jornada são: Pedra (13º) – Sobreirense (12º); Alcainça (15º) – Furadouro (11º) e Barreiralvense (17º) – Arneiros (6º).
Esta tarde disputou-se a 2ª eliminatória da Taça da Associação de Futebol de Lisboa, pela primeira vez, desde a época 2006/2007, sem a presença do Futebol Clube de Ota.
Nessa época, a equipa de Ota foi eliminada, precisamente nesta 2ª eliminatória pela Associação Charneca (Iª divisão distrital) e na temporada passada foi eliminada na 3ª ronda, frente ao Futebol Benfica (Divisão Honra) e esta época a disputar a 3ª divisão nacional.
Esta temporada a equipa otense caiu na 1ª eliminatória, aos pés do Damaiense (Iª divisão distrital), depois de eliminar o União Mercês na pré eliminatória.
Temos então assim, dois jogos realizados esta época, relativos a esta competição e que terminaram com um saldo de 2 golos marcados, contra 4 golos sofridos.
A 14 de Setembro de 2008 a equipa de Ota recebeu e bateu a União Mercês por duas bolas a zero, com os golos a serem obtidos pelo Sandro Ferreira e David Sopa.
A 19 de Outubro, novamente em Ota, a equipa local recebeu e perdeu por 0-4 com o Damaiense, da 1ª divisão distrital e foi eliminada precocemente desta competição organizada pela Associação de Futebol de Lisboa.
Nesta competição houve quatro jogadores castigados com a amostragem do cartão amarelo, todos na partida contra o Damaiense, foram eles o Pedro Pereira, David Leiroz, Reginaldo Souza e João Franco.
Fique a seguir com dois quadros relativos aos minutos jogados por cada jogador e aos pontos atribuidos nesta competição:
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FUTEBOL CLUBE DE OTA 4 - C. D. VILA FRANCA DO ROSÁRIO 1
Parque de Jogos dos Linhais - Ota
1ª Fase - 5ª Jornada - Série 1
(Resultado ao intervalo: 2-1)
Incidências da partida:
Esta manhã, pelas 10h. e 30m., no Parque de Jogos dos Linhais defrontaram-se os infantis (futebol de 7) do F. C. Ota e do C. D. Vila Franca do Rosário, do concelho de Mafra.
Para esta partida, o técnico Luis Ramos, já pôde contar com o regresso à baliza do João Pedroso, avançando assim, o Diogo Simões para a frente de ataque.
A primeira parte foi disputada de forma equilibrada, acabando por ser a equipa de Ota, a aproveitar uma falha defensiva do seu opositor e por intermédio do Diogo Cordeiro chegou à vantagem.
Pouco depois, e quando o Sandro Santos estava fora do terreno de jogo a atar as botas, a equipa visitante aproveitou esse facto e pelo lado esquerdo apareceu um jogador completamente isolado que fez o golo do empate.
Não se intimidaram os jovens de Ota, que partiram para cima do adversário em busca de nova vantagem antes de se atingir o intervalo, feito conseguido pelo oportuno João Santos numa rápida jogada de contra ataque.
Foto: Lance do 4º golo, apontado pelo Nuno Sousa.
Na segunda parte a equipa de Ota entrou mais segura e determinada em resolver cedo a questão a nosso favor e criou diversas oportunidades para ampliar a vantagem.
A equipa de Vila Franca do Rosário mostrou boa organização defensiva, um guarda redes em bom plano, algum fio de jogo, mas, mostrou também pouca objectividade no ataque.
Para além disso, o nosso guarda redes, João Pedroso, esteve inspirado e realizou uma exibição muito segura, segurando a vantagem a nosso favor, em momentos determinantes desta etapa complementar.
Na altura das grandes decisões surgiu o Nuno Sousa que por duas vezes, em situação isolada, na perdoou e bateu inapelavelmente o guarda redes visitante.
No cômputo geral, a equipa de Ota conquistou uma vitória justa, embora os números sejam um pouco exagerados para o equilibrio que existiu durante os sessenta minutos de jogo.
Na próxima ronda, sexta desta 1ª fase, a equipa de Infantis do F. C. Ota desloca-se até ao Tojal, onde defrontará a equipa local, pelas 10h.00m. do próximo sábado.
Foto: Após o 4º golo, o Nuno Sousa voltou a ter esta oportunidade para marcar, mas o guarda redes efectuou uma excelente defesa.
OUTROS RESULTADOS DA FORMAÇÃO:
Escolas "A"
FUTEBOL CLUBE DE OTA 1 - S. C. U. TORREENSE 4
Escolas "B"
FUTEBOL CLUBE DE OTA "B" 1 - CARREGADO "B" 6
Analisando a época 2008, dos atletas do Centro Social Recreativo e Desportivo de Ota / LPA, nomeadamente no que diz respeito à prestação nas sete provas da Taça de Portugal de Maratonas (XCM), cumpre-nos afirmar que as classificações finais ficaram um pouco aquém das expectativas iniciais.
No entanto a temporada ficou marcada por algumas situações, que impediram os nossos atletas de conseguirem uma melhor prestação, quer individualmente, quer colectivamente.
David Ventura
Em termos individuais o atleta que ficou mais bem posicionado na geral foi o David Ventura (88º), conquistando 26 pontos na 4ª prova e 18 na 5ª etapa. Convém desde já referir, que na primeira prova, em Ponte da Barca, nenhum atleta da equipa de Ota participou, devido à longa deslocação que teriam de efectuar, aliada ao facto do orçamento da formação ser algo curto.
Na segunda etapa disputada em Tábua, o David Ventura não participou, porque estava a disputar o Cape Epic na África do Sul. Na 3ª etapa o David acabou por desistir, depois de se perder diversas vezes, dada a deficiente marcação do percurso. Em Estremoz e Cantanhede conseguiu terminar dentro dos cinquenta primeiros e obteve assim as únicas pontuações da época. Na sexta etapa, em Barcouço/Mealhada o David terminou na 52ª posição e na última prova, em Vila de Rei, acabou por desistir depois de partir o pedal da bicicleta.
Nuno Cunha
Nuno Cunha foi o segundo atleta mais pontuado da equipa de Ota, e fê-lo apenas uma vez, em Estremoz, onde terminou na 39ª posição, conquistando assim 32 pontos, terminado na 97ª posição da geral individual.
Nuno Cunha participou em apenas 3 provas, para além da já citada em Estremoz, terminou na 81ª posição em Tábua e na 89ª em Alte.
Alexandre Esteves
Alexandre Esteves conquistou os únicos pontos da temporada, precisamente na última prova, disputada em Vila de Rei, ao terminar na 44ª posição, conquistando assim 20 pontos, que o colocaram na 106ª posição da geral.
Na 2ª etapa, em Tábua, o Alexandre não terminou a prova porque ficou a ajudar um colega de equipa e acabou por se atrasar bastante, optando por desistir num dos postos de controlo. Em Alte, no Algarve, o Alexandre terminou na 101ª posição, em Estremoz ficou no 84º lugar, em Cantanhede não participou por estar a recuperar de uma queda dada numa prova de estrada e finalmente em Barcouço, na sexta prova, acabou na 84ª posição da geral individual.
Gonçalo Penedo
Todos os outros atletas da equipa de Ota que participaram neste troféu nunca se classificaram no 50 primeiros, no entanto conseguiram terminar algumas provas, onde foram determinantes para que colectivamente a equipa pontuasse.
Na segunda prova em Tábua, o Paulo Inácio teve muitos problemas com furos acabando por desistir e o Gonçalo Penedo terminou na 62ª posição.
Em Alte, na terceira prova o Marco Alegre terminou no 105º lugar, enquanto o Gonçalo Penedo e Paulo Inácio desistiram, este último novamente muito castigado com diversos furos.
Na 4ª prova, disputada em Estremoz, o Gonçalo Penedo acabou na 109ª posição, o Marco Alegre no 116º posto, enquanto o Paulo Inácio e o Jorge Gonçalves não terminaram esta prova.
Em Cantanhede, na prova a contar para a 5ª etapa, o Gonçalo Penedo ficou no 71º lugar e o Paulo Inácio em 92º.
Em Barcouço/Mealhada e Paulo Inácio voltou a ficar na 92ª posição e na última etapa, em Vila de Rei ficou em 51º, a apenas um lugar de conquistar 5 pontos para a geral individual.
Paulo Inácio
Por equipas, o C.S.R.D Ota / LPA quedou-se pela 16ª posição, entre 26 equipas pontuadas colectivamente.
A formação de Ota pontuou em 4 das 7 etapas da Taça de Portugal em Maratonas.
Em Alte (3ª prova) conquistaram 78 pontos (Nuno Cunha; Alexandre Esteves e Marco Alegre).
Em Estremoz (4ª etapa) fizeram 90 pontos (Nuno Cunha; David Ventura e Alexandre Esteves).
Em Cantanhede (5ª prova) conquistaram 80 pontos (David Ventura; Gonçalo Penedo e Paulo Inácio).
E finalmente, na 6ª etapa, em Barcouço/Mealhada, a equipa fez 78 pontos (David Ventura; Alexandre Esteves e Paulo Inácio).
Na 1ª etapa em Ponte da Barca a equipa não participou, na 2ª prova em Tábua, terminaram a prova apenas dois elementos da equipa, tal como em Vila de Rei, e por isso a equipa não registou qualquer ponto para a classificação colectiva.
Tratou-se da primeira época desta equipa e apesar dos resultados não serem brilhantes, os objectivos foram alcançados, ou seja, acima de tudo o nome da nossa terra e dos patrocinadores saiu dignificado.
Na próxima temporada, a equipa pretende reforçar-se com mais um dois elementos que possam dar garantias de entrarem nos 50 primeiros de cada etapa e acumular pontos colectivamente, para que a equipa possa ficar nos 10 primeiros lugares desta classificação.
Para além da participação na Taça de Portugal em Maratonas, a equipa Ota pretende participar em outras maratonas organizadas na nossa região e fazer algumas provas de estrada, pelo puro prazer de praticar ciclismo.
Por fim cumpre-nos, em nome da equipa, fazer os agradecimentos a todos os patrocinadores que possibilitaram a existência desta formação, pedindo desde já desculpas, se falhar algum:
CENTRO SOCIAL RECERATIVO E DESPORTIVO DE OTA
LPA AÇOS
JUNTA DE FREGUESIA DE OTA
CONSTROILONGA
SOCIROR
AUTO ESCAPES DO CARTAXO
PANIFICADORA COSTA E FERREIRA
SEGUROS SEVERINO
A.M.P.S. ALUMINIOS
RESTAURANTE SANTO ANTÓNIO
R BIKES OTA
EMBA
ANIPURA
OTA CAR
XECONXIRA
DANKAL
TRANSHONRADO
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