TAÇA "ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA"
3ª ELIMINATÓRIA
Foto: Equipa do Futebol Clube de Ota perfilada para a bancada dos sócios do clube visitado.
Foto: O onze inicial da formação do Futebol Benfica que milita na divisão de honra da A.F. Lisboa.
O Futebol Clube de Ota iniciou a partida com o seguinte onze:
1 | REGINALDO SOUZA |
13 | NUNO JACINTO |
5 | MARINHO |
15 | NUNO CRUZ |
21 | JOSÉ JÚLIO |
6 | JOÃO SANTOS |
20 | SANDRO FERREIRA (Cap) |
3 | MÁRCIO CARVALHO |
9 | DAVID SOPA |
16 | NUNO NARCISO |
8 | NUNO TRINDADE |
Substituições:
58' - Saiu Nuno Narciso e entrou o MIGUEL BRANDÃO (18).
71' - Saiu o David Sopa (lesionado) e entrou o SÉRGIO PAULINO (10).
Suplentes não utilizados: Daniel Duarte, Artur Dias, Paulo Filipe, Flávio Anselmo e Carlos Paiva.
Não convocados: António Faria, Rui Constantino, Pedro Furtado, Luis Gonçalves e Nélson Pereira.
Castigado: Pedro Pereira.
Disciplina:
Clube Futebol Benfica:
Cartão Amarelo aos 41 minutos para o Nº 27 (por sucessão de faltas sobre o Nuno Jacinto).
Futebol Clube de Ota:
Cartão Amarelo aos 43 minutos para o José Júlio (por ter cometido uma falta dura sobre um adversário).
Resultado ao Intervalo: 1-1
Foto: Lance que resultou no primeiro golo da tarde, apontado pelo David Sopa, para o Futebol Clube de Ota.
MARCHA DO MARCADOR:
0-1 aos 29 minutos por DAVID SOPA. Canto na esquerda do ataque do Ota, apontado pelo Márcio Carvalho, a bola vai parar aos pés do Sopa que não perdoa e marca um golo de belo efeito.
1-1 aos 34 minutos pelo Nº 17. Jogada junto à entrada da área do F. C. Ota, descaída para o lado direito a bola sobra para o ponta de lança contrário que ao avistar o ligeiro adiantamento do Souza, executa um chapéu perfeito que não deu hipótese de defesa ao nosso guarda redes.
2-1 aos 83 minutos pelo JOSÉ JÚLIO (na própria baliza). Jogada rápida pelo lado esquerdo do ataque visitado, cruzamento para a zona de pequena área onde apareceu o José Júlio acossado pelo ponta de lança contrário a cabecear para o fundo da sua própria baliza.
Foto: Lance de grande infelicidade do nosso defesa esquerdo, cabeceando a bola para a sua própria baliza, e que ditou o resultado final desta partida.
CRÓNICA DO JOGO: Esta tarde, a equipa de futebol de onze do Futebol Clube de Ota deslocou-se ao terreno do Clube Futebol Benfica, a fim de disputar uma partida relativa à 3ª eliminatória da Taça da Associação de Futebol de Lisboa.
Pela primeira vez na sua história o clube da freguesia de Ota chegou tão longe nesta competição e logo para defrontar um clube que normalmente milita em divisões nacionais.
O jogo disputou-se em Benfica num relvado em muito más condições, e a equipa técnica de Ota, liderada por Luis Ferreira fez três alterações em relação ao onze inicial que no passado domingo defrontou e venceu o Cheganças para o campeonato.
Sairam da equipa titular o Pedro Pereira (castigado), o Artur Dias e o Flávio Anselmo (ambos por opção). Para os seus lugares entraram o Nuno Jacinto (defesa direito), o Nuno Cruz (defesa central) e o David Sopa (extremo direito).
Os primeiros momentos da partida foram jogados de forma equilibrada, nem se notando que uma equipa milita na divisão de honra e a outra na segunda divisão distrital, portanto foi sem grande surpresa que há passagem da primeira meia hora a equipa de Ota chegou à vantagem.
A equipa da casa reagiu imediatamente e passados cinco minutos alcançou a igualdade. Daí até ao intervalo a superioridade do Futebol Benfica foi notória sem no entanto criar grandes oportunidades de golo.
No recomeço do encontro o Futebol Benfica encostou a equipa de Ota à sua grande área e teve diversas oportuindades para facturar, no entanto umas vezes por demérito dos seus jogadores e outras por boas acções defensivas dos nossos atletas, essa situação ia sendo adiada.
Aos treze minutos da segunda parte saiu o Nuno Narciso, com pouca influência no jogo, e entrou o Miguel Brandão para ajudar a segurar o meio campo, visto que o João Santos já dava sinais de grande desgaste físico, e o melhor que se pode dizer è que a equipa técnica acertou na substituição porque conseguiu com ela, voltar a reequilibrar a partida fazendo com o reduto defensivo da equipa de Ota respirasse um pouco melhor, depois de 15/20 minutos de grande pressão ofensiva da equipa da casa.
A meio da segunda parte o David Sopa saiu lesionado, entrando para o seu lugar o Sérgio Paulino que também vem de uma lesão e pouco depois o Nuno Trindade tem uma oportunidade flagrante isolado frente ao guarda redes contrário e não conseguiu tocar a bola para o fundo da baliza.
Quando já se pensava que haveria tempo extra para definir quem passava esta eliminatória, e numa altura em que os jogadores do Futebol Benfica já evidenciavam claros sinais de fadiga, num lance de grande infelicidade do nosso defesa esquerdo faz um auto-golo e, como se costuma dizer, ofereceu todo o ouro ao bandido.
Nos minutos finais do encontro o Nuno Jacinto ainda foi para ponta de lança e conseguimos colocar algumas bolas na área do nosso adversário que poderiam ter originado o golo do empate.
Em tempo de compensação foi engraçado ver uma formação duas divisões acima do Ota a queimar tempo com duas substituições e com algum anti-jogo à mistura, mas é assim o futebol, por vezes um pouco injusto.
Em jeito de conclusão consideramos a vitória justa da equipa da casa, mas a forma como foi obtida é que nos deixou muito consternados, porque a equipa de Ota merecia o prémio de chegar ao prolongamento pela forma como encarou esta partida, concentrados, ambiciosos e determinados em vender cara a derrota a uma formação com outros pergaminhos.
Foto: Momentos finais do encontro quando a equipa de Ota colocou sete homens na grande área do Futebol Benfica, em busca do golo que desse oportunidade de ser jogado um prologamento.
ARBITRAGEM: O trio de arbitragem liderado pelo Jorge Marques e auxiliado pelo Bruno Pereira e André Seixas realizaram um trabalho globalmente positivo. No entanto apenas criticamos o facto de darem apenas três minutos de compensação no final do encontro, quando durante a segunda parte houve quatro paragens para substuições, em média cada paragem equivale a um minuto e meio, para além de outras paragens de jogo devido as lesões. Fica este reparo e o mais justo seria terem dado pelo menos seis minutos, no restante estiveram bem quer disciplinarmente quer em termos técnicos.
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