CAMPEONATO DISTRITAL IIª DIVISÃO - ASSOCIAÇÃO FUTEBOL LISBOA
24ª JORNADA - ÉPOCA 2010/2011
Foto (da esquerda para a direita): Nuno Fernandes, Sandro, Miguel, Bacalhau, Rui Ferreira, João Silva, João Rodrigues, Peres, Quaresma, Daniel Duarte e Nuno Narciso.
Foto: Onze inicial do Clube Desportivo A dos Cunhados, do concelho de Torres Vedras.
O Futebol Clube de Ota iniciou a partida com o seguinte onze:
88 | DANIEL DUARTE |
19 | RICARDO QUARESMA |
2 | JOÃO SILVA |
4 | JOÃO RODRIGUES |
25 | NUNO FERNANDES |
6 | PERES |
8 | SANDRO FERREIRA |
17 | RUI FERREIRA |
27 | MIGUEL ROCHA |
16 | NUNO NARCISO (Cap) |
23 | JOÃO BACALHAU |
Foto: Rui Ferreira em acção, frente aos defesas do A dos Cunhados, que quase sempre, ao longo dos noventa minutos de jogo, levaram a melhor sobre os nossos atacantes.
Substituições:
45' - Ao intervalo saiu o Miguel Rocha e entrou o ALEXANDER DEUS (30).
63' - Saiu o Sandro Ferreira e entrou o GONÇALO FERREIRA (55).
63' - Saiu o Nuno Fernandes e entrou o EDGAR FILIPE (12).
63' - Saiu o Rui Ferreira e entrou o RICARDO FACHADA (18).
63' - Saiu o João Bacalhau e entrou o ANDRÉ FERREIRA (31).
Suplentes não utilizados: Filipe Antunes e Bruno Caldeira.
Não convocados: Márcio Carvalho, Pedro Grilo, Ruben Dias, Jorge Ribeiro.
Castigado: Reginaldo Souza.
Disciplina:
Clube Desportivo A dos Cunhados:
Cartão Amarelo aos 87 minutos para o jogador Nº 99, por ter afastado a bola do local do lançamento de linha lateral para a equipa adversária.
Futebol Clube de Ota:
Cartão Amarelo aos 17 minutos para o Peres, por ter cometido uma falta dura sobre o jogador nº 24.
Cartão Amarelo aos 72 minutos para o Ricardo Quaresma, por ter cometido uma falta perigosa sobre o jogador nº 16.
Resultado ao intervalo: 1-0
Foto: Aos 9 minutos do segundo tempo, o jogador nº 16, nesta finalização com o pé direito, fez o segundo golo do jogo, o primeiro da sua conta pessoal.
MARCHA DO MARCADOR:
1-0 aos 26 minutos pelo jogador Nº 18. A bola foi lançada para trás das costas da nossa defesa, pelo lado esquerdo do ataque local, onde o jogador nº 18 se isolou e perante a hesitação na saida do nosso guarda redes, fez-lhe um brilhante chapéu, fazendo a bola entrar junto ao poste esquerdo da baliza visitante. Um grande golo, numa excelente finalização, plena de técnica e pontaria.
2-0 aos 54 minutos pelo jogador Nº 16. Mais uma bola metida em profundidade, para as costas dos nossos centrais, com o jogador nº 16 a aparecer muito rápido, intrometendo-se entre o João Rodrigues e o Daniel Duarte, tocando o esférico com o pé direito para o fundo das redes do F. C. Ota.
3-0 aos 78 minutos pelo jogador Nº 16. Numa transição rápida pelo lado direito, o jogador do A dos Cunhados conduziu o esférico até à grande área e cruzou para a zona central da baliza, onde o jogador nº 16 encostou com o pé direito, colocando o esférico, mais uma vez, no fundo da baliza otense.
4-0 aos 80 minutos pelo jogador Nº 16. Após uma bela jogada individual, no interior da área adversária, onde ultrapassou vários adversários, o jogador nº 16 fez o golo, batendo inapelavelmente o Daniel Duarte quando ficou cara-a-cara com o nosso guarda redes.
Foto: Aos 57 minutos, três minutos depois da obtenção do segundo golo, a equipa visitada esteve perto do terceiro golo, mas o jogador nº 26 (na imagem) chegou atrasado ao esférico e o perigo passou.
CRÓNICA DO JOGO:
Em mais uma inversão de jornada, a equipa sénior do Futebol Clube de Ota deslocou-se à freguesia de A dos Cunhados, em Torres Vedras, onde defrontou o clube local, em jogo a contar para a 24ª jornada do campeonato distrital da 2ª divisão, série1, da A. F. de Lisboa.
Para esta partida, o técnico Luis Ferreira, lançou no onze titular os seguintes jogadores: Na baliza alinhou o Daniel Duarte. Na direita da defesa jogou o Quaresma e na esquerda o Nuno Fernandes. Os defesas centrais foram o João Rodrigues e o João Silva. O médio defensivo foi o Peres. O duplo pivot de meio campo foi composto pelo Nuno Narciso, á esquerda e o Sandro na direita. Na posição 10 jogou o Rui Ferreira e no ataque alinharam o João Bacalhau e o Miguel Rocha.
Foi uma equipa com clara predisposição atacante que entrou no relvado sintético de A dos Cunhados, mas foi a equipa da casa aquela que criou a primeira situação de perigo, logo no primeiro minuto, quando após um cruzamento da esquerda o jogador nº 18 cabeceou a bola, fazendo-a passar rente ao poste direito da baliza à guarda do Daniel Duarte.
Reagiu bem a equipa de Ota, e aos 4 minutos, após uma boa jogada de entendimento entre o Bacalhau e o Rui Ferreira, finalizada com um remate de fora da área do primeiro, com a bola a passar por cima da barra.
Aos 7 minutos foi a vez do Sandro Ferreira tentar a sua sorte de fora da área, correspondendo o guardião local com uma defesa a desviar a bola pela linha de fundo.
Aos 10 minutos, após um cruzamento da direita, o jogador nº 18 cabeceou a bola ao lado do poste esquerdo do F. C. Ota.
O jogo decorria equilibrado, com ambas as equipas em toada de ataque lá, ataque cá.
Aos 21 minutos, o jogador nº 16 rematou o esférico contra o poste esquerdo da baliza visitante, naquela que foi, até esse momento, a melhor oportunidade de golo do jogo.
Aos 26 minutos surgiu o primeiro golo do desafio, apontado pelo jogador nº 18, numa bela execução técnica de um chapéu ao nosso guarda redes.
Após este golo a nossa equipa caiu animicamente, para nunca mais se conseguir levantar até ao final dos noventa minutos de jogo.
Ainda assim, aos 33 minutos, o Miguel Rocha rematou de fora da área, com a bola a passar pouco por cima da barra da baliza do A dos Cunhados.
Antes do intervalo, aos 46 minutos, o jogador nº 26 enviou a bola ao poste esquerdo da baliza visitante, após um cruzamento desferido da direita ao qual o Daniel não conseguiu agarrar a bola, sobrando para os pés do referido jogador.
O resultado ao intervalo ajustava-se ao desenrolar dos acontecimentos, nomeadamente porque após o golo obtido, a equipa da casa foi sempre superior à nossa.
Foto: Aos 78 minutos, nesta finalização, o jogador nº 16 fez o terceiro golo para a sua equipa, o segundo da sua conta pessoal.
No reatamento, a equipa técnica do F. C. Ota, deixou nos balneários o Miguel Rocha, fazendo entrar para o seu lugar o Alexander Deus, que foi para ponta de lança, ao lado do João Bacalhau.
A segunda parte teve pouca história, resumindo-se aos golos marcados pela equipa da casa, que foram três, e aos falhados pela mesma equipa, que foram outros tantos.
A nossa equipa, no segundo tempo, arrastou-se em campo, sempre atrás da bola e dos seus adversários que dominaram o jogo a seu belo prazer.
Aos 54 minutos chegou o segundo golo, numa bola metida para a velocidade do jogador nº 16, que foi mais lesto que o central e o guarda redes e ampliou o resultado para dois a zero.
Três minutos depois, numa fase em que a nossa equipa estava desnorteada, o jogador nº 26, após um cruzamento da esquerda, esteve muito próximo de fazer o terceiro golo, valendo na circunstância o seu atraso em relação à bola, quando esta passou em frente à nossa baliza.
Aos 63 minutos, o técnico Luis Ferreira tentou alterar o rumo dos acontecimentos, fazendo quatro alterações de uma só assentada. Sairam do terreno de jogo o Sandro, Nuno Fernandes, Rui Ferreira e João Bacalhau, entrando para os seus lugares o Gonçalo Ferreira, o Edgar Filipe, o Ricardo Fachada e o André Ferreira.
Ainda os jogadores de Ota estavam a ocupar as suas posições, já a equipa de A dos Cunhados estava de novo próxima da obtenção de outro golo. Na mesma jogada os jogadores nº 24 e 16 tiveram o golo nos pés em duas ocasiões. Na primeira valeu o João Silva a impedir o golo do jogador nº 24 e logo depois o jogador nº 16 enviou a bola para a baliza, valendo na circunstância o Daniel Duarte a fazer uma grande defesa, desviando a bola pela linha de fundo.
Na sequência desse canto cedido pelo Daniel, o jogador nº 26, na pequena área, saltou sozinho e cabeceou o esférico rente ao poste direito da baliza visitante.
Aos 68 minutos, na sequência de um livre directo, a bola sobrou à entrada da área para o pé esquerdo do Nuno Narciso, mas o seu remate, algo desiquilibrado, levou a passar ao lado do poste direito da baliza visitada.
Dois minutos depois, o jogador nº 18 dispôs de uma oportunidade flagrante para marcar, valendo a boa intervenção do Daniel a evitar o golo.
Aos 78 minutos aconteceu o terceiro golo e dois minutos depois surgiu o quarto golo, ambos apontados pelo jogador nº 16, em situações de grande desacerto defensivo da nossa equipa.
Depois da equipa da casa chegar ao quarto golo o jogo ficou praticamente encerrado, a equipa da casa teve mais uma ou outra oportunidade para marcar, sem o perigo de outras ocasiões anteriores, enquanto a nossa equipa ansiava pelo fim dos noventa minutos para acabar com o calvário que foi o jogo deste domingo.
Para complicar ainda mais a nossa situação, acabamos a jogar com dez jogadores, devido a lesão do João Rodrigues que se viu forçado a abandonar o rectângulo de jogo.
Em suma, a nossa equipa fez o pior jogo da época e nem as condições atmosféricas serviram de atenuante, porque foram iguais para as duas equipas. O resultado foi justo e poderia ser pior caso o jogadores da equipa da casa tivessem a pontaria mais afinada. A nossa equipa só existiu até ao primeiro golo do adversário, aos 26 minutos de jogo, depois foram só as sombras dos nossos atletas que andaram a deambular pelo sintético do A dos Cunhados.
Foto: Aos 80 minutos, neste lance, o jogador nº 16 bateu o Daniel Duarte, fazendo o quarto golo para a sua equipa, o terceiro da sua conta pessoal.
ARBITRAGEM:
O trio de árbitros nomeado para este jogo entre o A dos Cunhados e o F. C. Ota foi composto pelo Rui Alves (árbitro principal), Ricardo Silva e Rogério Santos (árbitros assistentes).
Foi uma partida dificil para este trio de juizes, devido ás condições atmosféricas que fizeram com que o sintético ficasse muito escorregadio, originando muitos choques e entradas mais arriscadas.
Apesar dessas dificuldades, a equipa de arbitragem realizou um bom trabalho.
Ficaram-nos algumas dúvidas, a meio do segundo tempo, com o resultado já em 2-0, quando um jogador visitado colocou a mão na bola, muito próximo da área. De onde estávamos pareceu-nos penalty, mas o árbitro auxiliar do lado dos bancos de suplentes, melhor posicionado, assinalou a infracção fora da grande área. Se foi fora ou não, não sabemos, agora o que sabemos é que o cartão amarelo ficou por mostrar ao jogador infractor.
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