Foto: Aeroporto de Lisboa no ano da inauguração.
23. Porquê a Ota para um novo aeroporto?
Após quase 40 anos de estudos, a área de Lisboa e arredores, num raio de
Desde 1969, foram estudadas as localizações de:
1. ® Fonte da Telha, Portela, Montijo, Alcochete, Porto Alto e Rio Frio (estudos realizados pelo GNAL, 1969);
2. ® Fonte da Telha, Portela, Montijo, Porto Alto, Rio Frio, Santa Cruz, Ota, Azambuja, Alverca, Granja, Tires e Marateca (estudos realizados pela TAMS/PROFABRIL, 1982);
3. ® Rio Frio 08/26, Rio Frio 17/35, Ota [Benavente e Salvaterra] (estudos realizados pelos ADP, em 1998).
A Ota é o culminar de todo este processo, tendo demonstrado ser a alternativa mais viável.
24. Porquê eleger a Ota e Rio Frio como últimas alternativas viáveis?
Os estudos de localização do novo aeroporto remontam ao final da década de 60 do século passado.
À data, as previsões de tráfego para o longo prazo apontavam para números que se vieram a revelar claramente desajustados face à modificação do enquadramento político e económico nacional e internacional nas décadas subsequentes, mas que terão informado o conceito base utilizado para o estudo de eventuais localizações, que assentava numa área de implantação da ordem dos 3200ha.
Para este nível de ocupação foi considerado então que não existia a norte do Rio Tejo qualquer localização possível, tendo sido inventariadas várias localizações a sul daquele rio.
Deste primeiro exercício de localização resultou como hipótese mais favorável a opção pela localização
Mais tarde, implicitamente considerando que nunca se verificariam em Portugal níveis de procura que determinassem conceitos aeroportuários tão exigentes em termos de ocupação de solo, foi feito novo exercício de análise de possíveis localizações, incluindo-se agora no leque de opções algumas localizações a norte do Rio Tejo.
Deste estudo resultou a identificação de 3 alternativas possíveis, duas a sul: Rio Frio e Porto Alto, e uma a Norte: Ota.
A garantia da construção da ponte Vasco da Gama, veio trazer de novo à equação a eventual consideração da localização Montijo, embora os estudos então efectuados se tivessem baseado num conceito que pretendia apenas responder a um patamar de procura da ordem dos 25 milhões de passageiros ano. Num cenário de eventual expansão para níveis superiores de utilização a opção Montijo encontrava-se, à partida, muito penalizada dada a envolvente urbana da península, nomeadamente no que respeita à povoação do Samouco e ao facto das hipóteses de expansão, a serem feitas sobre o Rio Tejo, esbarrarem com importantes condicionantes como a ponte Vasco da Gama, ou as Salinas do Samouco.
Em face das conclusões de todos estes estudos, o Governo optou por eleger a Ota e Rio Frio como únicas hipóteses com garantia de resposta adequada aos requisitos técnico-operacionais necessários para a implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária que dê continuidade ao papel desenvolvido pelo Aeroporto da Portela após o seu encerramento.
Ota
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