HÉLDER MONTEIRO
Este jogador foi apenas inscrito em Março, a tempo de fazer 7 jogos e lesionar-se a três jornadas do fim. Apareceu em excelente forma e nas sete partidas que realizou, apontou quatro golos. Demonstrou uma boa capacidade técnica e enorme apetência para apontar golos. As melhores partidas que realizou foram
JOÃO FRANCO
Outro elemento inscrito apenas em Março, numa altura em que a nossa defensiva tinha falta de jogadores. Foi a tempo ainda de conquistar a titularidade no eixo da defesa, mostrando-se sempre concentrado e aplicado nas tarefas que a equipa técnica lhe atribuiu. Realizou duas partidas a um nível exibicional muito seguro, em Cheganças (1-4) e em casa frente ao Cadaval (3-0). A exibição que lhe saiu menos bem, foi a realizada frente à Pedra (1-1).
MIGUEL BRANDÃO
Este jovem proveniente dos juniores do Sport Alenquer e Benfica, após um processo de aquisição de difícil concretização, começou a conquistar o seu espaço na equipa, mostrando capacidade para ser, num futuro próximo, o substituto natural do João Santos, na posição de trinco. No final da primeira volta chateou-se e não mais apareceu aos treinos. Trata-se de um jogador com muito potencial, mas que não soube esperar pelas oportunidades que decerto lhe seriam dadas. O jogo mais interessante que realizou com as cores do F. C. Ota foi contra a Pedra em casa (3-1). O menos feliz fê-lo à 8ª jornada, em casa, contra o Casalinhense (0-1).
PAULO FILIPE
Jovem natural da freguesia de Ota, também incluído no processo de difícil aquisição ao S. Alenquer e Benfica, começou por ter poucas hipóteses de aceder ao onze titular. À 14ª jornada a equipa técnica decidiu dar-lhe uma oportunidade e concedeu-lhe a titularidade, em casa, frente à Pedra (3-1), depois realizou mais dois jogos consecutivos em bom plano (Cerca 2- Ota 3 – 15ª jornada e São Pedro 0 – Ota 3 – 16º jornada). Apesar de ser ainda muito jovem, cumpriu com plena satisfação sempre que foi chamado à equipa, pena é que na parte final da época se tenha eclipsado. A partida que, ainda assim foi mesmo positiva, das cinco que efectuou, foi contra o Furadouro em casa (7-1).
PEDRO FURTADO
Este jovem proveniente dos escalões de formação do Carregado foi o mais infeliz dos jogadores que este ano passou pelo clube de Ota. Foi inscrito apenas em Outubro e só teve a sua primeira oportunidade na jornada 13 no Cadaval (2-1) e sem dúvida que este número foi mesmo de azar, porque três minutos depois de entrar em campo lesionou-se com gravidade e não jogou mais no decorrer da restante época.
CARLOS PAIVA
Outro jogador de Ota que regressou à competição depois de ter estado parado praticamente duas épocas consecutivas. A sua utilização foi sempre muito criticada pela generalidade dos adeptos, mas aos poucos foi conquistando o seu espaço, até conquistar a titularidade. Revelou por vezes alguma lentidão de processos, embora tenhamos consciência que se trata de um jogador tecnicamente evoluído. À 20ª jornada foi expulso, depois de ter atingido o árbitro auxiliar com uma bolada, e foi suspenso por seis meses. As partidas que individualmente lhe correram melhor foram realizadas contra a Pedra, em Ota (3-1) e
LUIS GONÇALVES
O ponta de lança da equipa marcou apenas um golo em todo o campeonato, e quando assim é, nunca pode ser considerada uma época positiva. Teve também algumas lesões que o impediram de ter um rendimento mais consentâneo com o seu valor. A partida mais positiva foi a realizada frente ao Furadouro (7-1), para a 19ª jornada, onde marcou o único golo da temporada, em jogos a contar para o campeonato. As exibições menos conseguidas foram as realizadas frente ao Casalinhense (1-1) na 23ª jornada e na jornada seguinte em casa contra a Coutada (1-3).
SÉRGIO PAULINO
Foi o segundo melhor marcador da equipa com dez golos apontados. A sua principal arma foi a marcação de livres directos, onde aplicava o seu potente remate, sendo certo que quando a bola tomava o caminho da baliza era quase sempre golo. À falta de outras alternativas para a posição de ponta de lança, teve de ser mais utilizado do que a sua condição física o permitia. Trata-se de um bom activo do clube, mas incapaz de fazer os noventa minutos ao mesmo nível. Os melhores jogos em termos individuais foram os realizados no Furadouro (2-3) e em casa frente ao Cadaval (3-0). As piores exibições registaram-se no Cadaval (2-1), contra a Coutada em casa (1-3) e na Pedra (1-1).
DAVID SOPA
O joelho traiu-o por três vezes no decorrer da época, obrigando-o a parar por diversas semanas. Acabou por realizar uma época irregular precisamente devido a esse facto. Quando esteve na plenitude da sua forma arrancou exibições fantásticas decidindo encontros a nosso favor por diversas vezes. A primeira volta da competição foi mais positiva do que a segunda. Terminou a época tremendamente desgastado e em má forma.
Individualmente esteve soberbo nas seguintes partidas: 2ª Jornada, em casa frente à Fonte Grada (6-0); 10ª Jornada, em casa frente ao Sobreirense (4-1); 15ª Jornada, fora contra a Cerca (2-3) e na jornada seguinte, também na condição de visitante contra o São Pedro (0-3).
Para além disso, foi o melhor marcador da equipa com 11 golos obtidos em vinte jogos realizados.
NUNO NARCISO
O esquerdino da equipa realizou uma época muito abaixo das suas capacidades técnico-tácticas. Aquele pé esquerdo que fez maravilhas na época 2006/2007 não apareceu na plenitude das suas potencialidades durante a época que agora findou. A partida que lhe correu melhor em termos individuais foi à 2ª jornada quando a equipa defrontou em casa a formação da Fonte Grada (6-0). Os encontros que lhe correram menos bem foram contra o São Pedro (2-2) e o Casalinhense (0-1), ambos jogados em Ota.
NUNO TRINDADE
Regressou à competição depois de uma época parado, fazendo uma temporada muito irregular, alternando boas exibições, com outras verdadeiramente decepcionantes. Participou em 22 encontros, mas apenas por uma vez completou os noventa minutos, revelando assim alguma incapacidade física para suportar a totalidade duma partida de futebol. Não se trata de um jogador tecnicamente evoluído, mas fez da sua velocidade uma das armas para desbaratar as defensivas contrárias. Durante a época realizou três partidas que lhe correram muito bem: 11ª Jornada, fora contra o Campelense (0-1); 16ª Jornada, fora contra o São Pedro (0-3) e à 19ª Jornada, em casa frente ao Furadouro (7-1), tendo marcado três golos em 15 minutos. Os encontros que não lhe correram de feição foram os realizados em A-dos-Cunhados (2-0) e em casa frente à Coutada (1-3).
SANDRO FERREIRA
O capitão de equipa apenas falhou duas partidas, ambas por motivos de saúde. Titular em praticamente todas as partidas, passou no entanto pelo banco em dois ou três jogos. Normalmente utilizado a meio campo, procurou sempre encontrar espaços para colocar a bola em condições de finalização aos colegas mais avançados. Marcou seis golos de bola parada, todos no decurso da primeira volta. Foi o homem encarregue de apontar as grandes penalidades e fê-lo com frieza e destreza, falhando apenas uma vez na partida em casa conta o Arneiros. Os jogos caseiros que disputou contra o Cheganças (3-0), o Furadouro (7-1) e o Cadaval (3-0) foram aqueles em mais se destacou individualmente. As partidas que realizou frente à Coutada fora (3-0), o Cadaval também fora (2-1) e frente ao Campelense em casa (1-2), foram aquelas em que não foi muito feliz.
PEDRO PEREIRA
O Perricha fez uma época muito irregular, alternando boas exibições, com outras menos conseguidas. Nunca conseguiu no decurso da época manter um nível exibicional regular. Na verdade as diversas lesões que o apoquentaram durante o ano também não o deixaram brilhar ao mais alto nível. A expulsão no jogo frente a Cheganças deixou-o fora da equipa por diversas semanas.
Os melhores jogos deste Otense foram realizados contra a Fonte Grada em casa (6-0), na Atalaia (0-2) e em Cheganças (1-4) onde acabou a partida lesionado. As exibições menos conseguidas foram realizadas na Coutada (3-0), e em casa frente ao Furadouro (7-1) e U.R.D. Vila Nova da Rainha (0-4).
FLÁVIO ANSELMO
Correu-lhe melhor a segunda volta da competição do que a primeira, muito por culpa da sua transição de extremo direito para defesa direito. Como extremo teve sempre os caminhos tapados para a titularidade, depois quando recuou no terreno conquistou esse estatuto e terminou a época em bom plano. Individualmente as partidas que lhe correram melhor foi na 22ª jornada, em casa, frente ao Arneiros (1-0) e à 28ª jornada, também na condição de visitado, frente ao Cadaval (3-0).
JOÃO SANTOS
Só começou realmente a jogar a partir da 8ª jornada e imediatamente a equipa encontrou o farol e começou a recuperar na tabela classificativa. Muito forte na luta pela posse de bola a meio campo, impôs o seu físico para conquistar espaços nessa zona do terreno. Realizou um final de primeira volta e princípio de segunda em bom plano, depois começou a baixar de forma na parte final da época. Os dois jogos contra a Sociedade Recreativa de Cheganças (3-0) e (1-4), o encontro contra o Campelense fora (0-1) e a vitória caseira sobre o Cadaval (3-0), foram as partidas em que melhor se exibiu. Em sentido contrário, as partidas fora com o A-dos-Cunhados (2-0) e a Pedra (1-1) foram aquelas em que não esteve ao seu habitual nível.
NÉLSON PEREIRA
O seu melhor período na temporada 2007/2008 foi entre o final da primeira volta e princípio da segunda, onde fez cinco jogos consecutivos a titular, completando os noventa minutos. Tecnicamente trata-se de um jogador bastante evoluído, com boa leitura de jogo. Quando em boa forma corre o campo todo atrás da bola e depois aparece facilmente em zonas de finalização. Devido à sua actividade profissional vê-se por vezes obrigado a faltar a treinos e jogos, o que obviamente prejudica a sua regularidade exibicional.
As partidas que ficaram na retina foram aquelas que disputou
MÁRCIO CARVALHO
Reforço para esta época, depois de estar parado um ano, realizou uma temporada de bom nível, apesar de alguma irregularidade em algumas fases da época, em virtude de algumas pequenas lesões. Normalmente actuou a meio campo como pivot da manobra atacante da equipa, mas a certa altura da época jogou algumas partidas a libero, cumprindo satisfatoriamente essa missão. No jogo em casa contra o Sobreirense (4-1) exibiu-se ao mais alto nível. Também em casa contra o Casalinhense (0-1) foi expulso a poucos minutos do fim, numa partida que não lhe correu de feição.
MARINHO
O libero da equipa esteve melhor na primeira volta do que na segunda. Durante a primeira volta foi quase sempre titular, apresentando o futebol a que estamos habituados. Na segunda volta viveu alguns momentos de instabilidade competitiva, sendo inclusivamente expulso no jogo contra o Campelense, tendo aí perdido a titularidade, só recuperada no último jogo do campeonato. O ponto mais alto das suas exibições foi no jogo contra o São Pedro (vitória fora por 0-3), e os menos conseguidos foram contra o Furadouro (vitória fora 2-3) e em casa, na derrota com o Campelense (1-2).
JOSÉ JÚLIO
O sub-capitão da equipa também esteve mais regular na primeira volta do que na segunda. A sua posição em campo é a lateral esquerda, mas muitas vezes apareceu em zonas de finalização, tendo conseguido obter alguns golos importantes para a equipa. À 20ª jornada, no encontro contra o União Recreio foi expulso e apanhou cinco jogos de suspensão. Voltou a recuperar a titularidade na parte final da época. Trata-se de um jogador raçudo, que sente a camisola como poucos, embora por vezes se exceda um pouco com os colegas e técnicos, muito por culpa dessa enorme vontade de vencer sempre. O jogo em que melhor se exibiu foi contra o Sobreirense à 10ª jornada, na vitória caseira por 4-1. As exibições menos conseguidas foram contra o Arneiros fora (3-2) e contra o União Recreio, em Ota (0-4).
ARTUR DIAS
O defesa esquerdo proveniente da Atalaia foi um elemento dedicado e muito assíduo aos treinos. Nos jogos mostrou sempre vontade de vencer, apesar de revelar alguma lentidão de processos, especialmente quando apanhava extremos direitos muito rápidos. O jogo mais bem conseguido foi contra o Arneiros (1-0)
NUNO CRUZ
Jogador novo para esta época, no qual se depositava grandes expectativas, as quais durante 10 jornadas não saíram defraudadas. Jogou até à décima primeira jornada e fê-lo de uma forma muito positiva para as nossas cores. Seguro e duro a defender, actuou a central e a defesa direito e no ataque, em jogadas de bola parada, apareceu por diversas vezes em posição para marcar golos, tendo-o feito por duas vezes. Para além de jogador do plantel sénior, o Nuno assumiu também o comando técnico da equipa de Escolas do clube, e partir de certa altura sentiu que devia dedicar-se só a uma função, acabando por deixar o plantel sénior para se dedicar a tempo inteiro à formação mais jovem do clube.
NUNO JACINTO
Um exemplo de dedicação e profissionalismo (dentro do amadorismo destas competições). O Nuno Jacinto, mais conhecido por Barau já leva alguns anos ao serviço do clube, sempre com a mesma regularidade. Este ano, apenas por uma vez não jogou, e por motivos profissionais, ou seja em trinta possíveis, participou em 29 jogos. Durante a época fez três posições distintas em campo: Defesa Central, Defesa Direito e Médio Centro. Os pontos mais altos das suas performances foram contra o Fonte Grada (6-0);
ANTÓNIO FARIA
O defesa central da equipa começou muito bem a época sempre a jogar a titular. Na visita a Vila Nova da Rainha lesionou-se e só recuperou a na parte final da época, a tempo de fazer ainda os três últimos jogos, também a titular. Na infelicidade deste jogador reside também alguma explicação para a época menos conseguida do F. C. Ota. Titularíssimo no eixo da defesa desde que representa as cores da equipa de Ota, ficou bem patente a escassez de alternativas à altura, após a prolongada lesão que o apoquentou durante vários meses.
REGINALDO SOUZA
O internacional brasileiro que guarda a baliza do F. C. Ota realizou a sua segunda temporada na posição de guarda-redes. Tecnicamente foi um elemento que transmitiu segurança aos restantes colegas, principalmente nas saídas aos cruzamentos para a zona da pequena área, e disciplinarmente também esteve bem. Regular durante toda a temporada, salvo duas ou três excepções, registamos como a exibição mais segura a que fez
DANIEL DUARTE
Este jovem começou a época sendo chamado para a selecção distrital de Lisboa, prenúncio que os técnicos e olheiros lhe prevêem um futuro promissor nesta modalidade. Para que isso aconteça, será necessário e fundamental que o próprio atleta se sinta motivado para singrar na posição que ocupa. Durante a época que realizou nunca, por vontade própria, mostrou argumentos para roubar a titularidade ao Souza. Nos jogos em que foi chamado a defender as redes, cumpriu satisfatoriamente, com especial destaque para a exibição que realizou
RUI CONSTANTINO
Começou a época a defesa direito, fez meia dúzia de jogos e partir da 10ª jornada, devido a lesão, não mais alinhou pela equipa de Ota. Sem dúvida que tecnicamente trata-se de um bom jogador, mas as lesões não o têm deixado fazer épocas regulares. O encontro frente à Atalaia (1-1), foi aquele, que em nossa opinião, melhor se exibiu.
O jogador do plantel do Futebol Clube de Ota com o maior número de golos marcados, no decurso das trinta jornadas do campeonato distrital da segunda divisão, série 1, da Associação de Futebol de Lisboa, na época 2007/2008 foi o:
DAVID SOPA
Ota
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