A ficha de jogo, que acima publicamos, trata-se da primeira da equipa de Juvenis do F. C. Ota, que na temporada de 1987/1988, começou a competir oficialmente, na IIª divisão distrital, da Associação de Futebol de Lisboa.
Trata-se, sem dúvida, de um documento histórico, que foi religiosamente guardado pelo falecido Armando Beijinha e que chegou à nossa posse, ainda em vida, das mãos do histórico dirigente do F. C. Ota.
O primeiro adversário, o Dagorda, foi logo brindado com uma derrota por 3-1, numa época em que ficamos, se não me falha a memória, em 4º ou 5º lugar. Creio ainda, que não perdemos nenhum jogo em casa, embora fora do nosso reduto, os resultados não tivessem sido muito positivos.
Olhando para os nomes na ficha de jogo, relembramos com muita saudade dois amigos que partiram demasiado cedo para o «outro lado». O Hugo, que neste jogo foi o autor dos três golos e o Sérgio, que na altura do seu falecimento, já jogava nos juniores do Carregado.
Alguns destes rapazes, hoje com 36/38 anos, ainda convivem diariamente com este vosso escriba, como o sub-capitão Pedro Maia, ou o actual director do clube João Mateus, ou ainda o Adérito Sousa.
Com outros o contacto é mais espaçado, embora regular, como o capitão Jorge Miguel, a viver em Leiria, ou o João Santos, que ainda há duas épocas jogava nos seniores do clube, o José João Delfim, que reside em Alhandra, ou ainda, os manos Deodato, o Manuel Filipe e o Domingos José, bem como o Fernando Sousa, mais conhecido por «Besugo».
Os irmãos Jaime e Pedro Descalço foram viver para outro local, assim como o Nuno Lima e raramente são vistos por estas bandas, bem como o Paulo Lameira a residir no estrangeiro.
Decerto repararam que não havia guarda redes suplente, visto que há última hora, o habitual titular da equipa, nomeadamente nos jogos de pré-temporada, viu-se impedido pelo seu superior hierárquico (leia-se progenitor) de participar nesta competição.
Perdeu o F. C. Ota mais um «frangalheiro», porque os estudos estavam em 1º lugar.
No fim de contas nem guarda redes e nem grande estudante, mas ficou para sempre a admiração pelo posto mais complicado e, ao mesmo tempo, mais sedutor de uma equipa de futebol.
Domingo, 25 de Outubro de 2009
Percurso: Ota, Alenquer, Carregado, Vila Franca de Xira, Carregado, Azambuja, Aveiras de Baixo, Aveiras de Cima e Ota
Distância percorrida: 60 Kms.
A rubrica «Quase sempre a pedalar» regressa novamente, numa altura em que estamos prestes a abandonar a estrada, para passarmos ao BTT, como habitualmente fazemos no período do Outono/Inverno.
Nos últimos tempos, nomeadamente Domingos, os treinos têm decorrido com absoluta regularidade, com especial destaque para o do último fim de semana, onde o «Trio de Ataque», reduzido a duo, por ausência justificada do Licínio, foi efectuar uma nova experiência.
No passado fim-de-semana decorreu em Santarém a Festibike, a qual, entre outras iniciativas, promoveu um passeio ciclo turista entre o Parque das Nações, em Lisboa e o local do festival, em Santarém.
A hora de partida, em Lisboa, estava marcada para as 8h 30m., e nós saímos de Ota pelas 9 horas da manhã, em direcção ao pelotão que vinha do Parque das Nações.
Acabamos por apanhá-los à entrada de Vila Franca de Xira e viramos para trás, a fim de experimentarmos a sensação de pedalar em pelotão.
E que pelotão! - Seguramente mais de quinhentas unidades compunham este pelotão, o qual seguia atrás dos batedores da G.N.R., que entre Vila Franca de Xira e o Carregado impuseram um ritmo baixo, entre os 20kms/h e os 25kms/h.
A partir do Campera Outlet o ritmo subiu bastante e numa altura em que rolávamos a cerca de 35 kms/h, antes de entrarmos
Foi uma sensação única e esquisita, sentir que podíamos ser nós a estarmos envolvidos naquela situação bastante complicada, e que seguramente deixou marcas profundas naqueles que estiveram envolvidos.
Na altura da queda seguia na roda do João, reduzimos a velocidade, o João olhou para trás e disse: “Estás ai? Então vamos!
E lá fomos nós, acelerando o ritmo para a apanhar os homens de frente que não deram pelo sucedido a meio do pelotão.
Entre Vila Nova da Rainha e Azambuja o ritmo foi altíssimo e deu para suar bastante, com a média a não descer dos 35kms/h.
Depois da queda apanhamos o pelotão da frente, que ficou fragmentado com essa situação e viemos sempre na cabeça do extenso grupo de ciclistas.
Em Azambuja o pelotão parou para o respectivo reagrupamento e abastecimento.
Nessa altura, decidimos seguir viagem em direcção a Aveiras de Baixo, depois em Aveiras de Cima ganhamos a companhia de outro ciclista, que nos acompanhou até Ota, onde chegamos por volta das 11h. 30M, com mais de
Sábado, 15 de Agosto de 2009
Percurso: Covilhã – Torre (Serra da Estrela) - Covilhã
Distância percorrida: 45 Kms.
O «trio de ataque», sem a presença deste vosso escriba e com a companhia do Alexandre Esteves, deslocou-se até à Covilhã para fazer a mítica subida da montanha mais alta de Portugal, precisamente no mesmo dia que os ciclistas profissionais da Volta a Portugal o fizeram.
Pelas 6 horas da manhã a equipa saiu de Ota em direcção à Covilhã, onde chegou por volta das 8h 30m.
Ás 9 horas em ponto, os três atletas saíram em direcção ao alto da serra, logo a subir brutalmente.
O primeiro a sentir mais dificuldades foi o João que ao fim de 6 kms de subida pensou em desistir.
A primeira fase desta subida é muito complicada com rampas de enorme inclinação e o nosso amigo teve que parar para descansar e reflectir sobre o que fazer.
Entretanto o Licínio, que não ia muito melhor, tentava manter um ritmo que o levasse até ao topo da montanha e o Alexandre voltou atrás para verificar o estado de saúde do João, que depois de uns bons dez minutos a reflectir, decidiu avançar para conquistar esta mítica ascensão.
Entretanto o Licínio e o Alexandre terminaram juntos a subida, gastando cerca de duas horas para a fazer, atravessando mesmo a linha de meta, que mais tarde os ciclistas profissionais também haveriam de ultrapassar.
O João demorou cerca de 2h e 20m, e por teimosia de um segurança ficou mesmo a cerca de quinhentos metros da linha de meta, visto que já não o deixaram passar até ao topo, apesar da enorme insatisfação do nosso amigo, que tinha sofrido tanto até chegar ali, e não conseguiu alcançar o objectivo supremo desta tirada.
Após o reagrupamento do trio de ciclistas de Ota, os mesmos desceram novamente para a Covilhã, almoçaram e voltaram a subir a serra, desta vez de carro, a fim de assistirem ao final da etapa rainha da Volta a Portugal em Bicicleta de 2009.
Domingo, 02 de Agosto de 2009
Percurso: Ota – Carregado – Azambuja – Valada – Cartaxo – Pontével – Aveiras de Cima – Ota
Distância percorrida: 80 Kms.
Com o «trio de ataque» novamente recomposto, decidimos fazer um percurso diferente do habitual.
Saímos em direcção ao Carregado, depois viramos para Azambuja, onde começamos a sentir algumas dificuldades devido ao forte vento que se fazia sentir de forma frontal ao nosso andamento, e que quase nos obrigou a dar meia volta.
Mas como não somos homens de desistir ás primeiras contrariedades, continuamos em direcção a Azambuja, onde na 1ª rotunda viramos para Valada.
Na chegada a essa localidade paramos um pouco para os necessários abastecimentos sólidos e líquidos.
Retomamos o treino, em direcção ao Cartaxo, sempre com o vento como principal dificuldade.
Nessa localidade, decidimos seguir em direcção a Pontével, a fim de evitar o vento na variante entre o Cartaxo e Aveiras de Cima.
Na verdade evita-se o vento, mas não se evita o facto da estrada entre o Cartaxo, Pontével e Aveiras de Cima, ser uma autêntica «rompe – pernas», devido ao seu sobe e desce constante.
Em Aveiras de Cima o nosso colega João decidiu tomar um caminho diferente do nosso e acabamos por nos desencontrar.
A junção com o nosso colega acabou por só se verificar à entrada da Aldeia, já na freguesia de Ota, mas para isso acontecer tivemos que colocar o ritmo, na recta da lixeira, nos 40 kms/h.
Depois de feita a junção, alcançamos a nossa localidade e na última contagem de montanha, situada no Centro Social Recreativo e Desportivo de Ota, acabei por surpreender os meus companheiros de treino e fui o primeiro a alcançar essa meta.
De facto é tão raro, para não dizer nunca, isso acontecer, que não poderia de o referir nesta crónica.
Mas também tenho a noção que os apanhei desprevenidos, e quando eles reagiram já era tarde de mais.
Quarta – Feira, 5 de Agosto de 2009
Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Aveiras de Baixo – Azambuja – Casal Pinheiro – Alenquer – Ota.
Distância percorrida: 45 Kms.
Confesso que não estava com muita vontade de pegar na bicicleta e fazer mais uma etapa, ainda para mais quando tivemos cerca de 20 minutos à espera do nosso colega João.
No entanto essa espera foi frutífera porque se juntou a nós o Alexandre Esteves, ex – atleta do C.S.R.D. OTA / LPA, que optou por uma carreira a solo, e que fez o favor de nos acompanhar neste treino.
Com este reforço inesperado, colocamos a fasquia altíssima e saímos de Ota, mais concretamente do Largo Dr. Mário Madeira, com o objectivo claro de bater o record, entre Ota e o Casal Pinheiro.
Relembro que a melhor marca, para os 30 kms deste trajecto, era de 1h. 04m., mas com a ajuda e empenho dos quatro elementos, foi possível bater esse tempo, em cerca de 6 minutos, ou seja, fizemos os 30 kms, que separam Ota do Casal Pinheiro, em 58 minutos.
Para alcançar esta marca histórica tive que dar ao pedal de forma brutal, inclusive nos últimos 2,5 kms já ia com uma «dor de burro» quase impossível de suportar, mas o objectivo estava mesmo ali à mão de semear e não dei parte fraca até atingir os 30 kms.
De facto, com a ajuda do Alexandre Esteves pudemos gerir a volta com mais um elemento a passar pela frente e como o vento não era muito forte, conseguimos alcançar velocidades muito acima da média, nomeadamente entre Aveiras de Cima e o cruzamento da E. N. 3, onde fizemos alguns quilómetros acima dos 40 kms/h. Depois entre Azambuja e Vila Nova da Rainha também conseguimos um melhor andamento, do que noutras ocasiões, e andamos entre os 32 kms/h e os 34 kms/h.
De realçar que não melhoramos ainda mais o tempo, porque em duas ou três ocasiões perdi a roda do Alexandre Esteves e tivemos que abrandar o ritmo para que eu pudesse colar novamente ao grupo.
Entretanto e num ritmo mais de passeio viemos até Ota, passando pelos Casais Novos, Alenquer, Camarnal e Cheganças.
Quando voltamos a entrar na E. N. 1 e a poucos quilómetros de Ota, o ritmo voltou a subir e graças ao facto de estar muito bem posicionado, ou seja, bem resguardado do vento pelos meus companheiros de treino, consegui aguentar o ritmo e ainda tive forças para conquistar o prémio de montanha no Alto do Casal Moura. Enfim, ia sendo atropelado pela Dª Alice, no seu Twingo, mas valeu bem a pena ver a cara de surpreendidos dos meus amigos.
Na última contagem de montanha, situada no Centro Social, abdiquei da luta pela vitória, assim como o Lícinio, e deixamos a disputa entre o Alexandre e o João, com vantagem clara e inequívoca para o «Xana».
Sábado, 25 de Julho de 2009
Percurso: Charneca de Ota em BTT.
Para este sábado, mais uma vez a solo, decidi tirar a teias de aranha da bicicleta de BTT e fiz-me ao mato, mesmo praticamente sem travões.
Ando a ver se caio, para depois sim fazer uma revisão a esta bicicleta, que bem necessitada está.
Foi bem agradável este regresso à charneca de Ota, numa manhã soalheira, mas não excessivamente quente, que me levou até à Vidigueira, Quinta da Ameixoeira, Salgueiral, Chã Alta, Barragem, Vale das Pedras, Quinta da Torre e Vale Carlos.
O ritmo foi sempre de passeio, sem forçar absolutamente nada, apenas para voltar a contactar com o BTT puro e duro.
Enfim, as costas é que não agradecem nada este tipo de percurso, mas foram duas horas bem agradáveis pelos magníficos trilhos e caminhos de Ota.
Quarta – Feira, 29 de Julho de 2009
Percurso: Ota - Vale das Pedras – Quinta da Torre – Quinta do Pombal, Quinta da Texuga – Casais Vale do Brejo – Chã Alta - Ota
Novamente a solo e para fazer BTT, arranquei em direcção à Serra da Aldeia, depois passei em frente ao Vale das Pedras e em seguida dirigi-me para a Quinta da Torre.
Após superar a subida da «Torre Velha», encavei a «talêga» e foi sempre a bombar até passar por baixo da A1.
No sentido inverso e sempre em pararelo com a Auto-estrada do Norte, com o vento a soprar de frente, já foi mais difícil de manter um andamento forte, ainda assim cheguei à Quinta da Texuga com cerca de uma hora de treino.
Depois de uma ligação por alcatrão entre a Quinta da Texuga e o Porto dos Toiros (Archino), voltei a entrar na terra, em direcção à Barragem da Chã Alta e depois Ota, com cerca de 2 horas de treino.
Quarta-Feira, 15 de Julho de 2009
Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Azambuja – Carregado - Alenquer - Ota
Distância percorrida: 45 Kms.
Com os restantes elementos do «trio de ataque» ausentes por motivos diversos, tive a simpática companhia do Sandro Ferreira (capitão da equipa sénior do F. C. Ota), na habitual volta das quartas-feiras.
Até à subida para o Vale do Brejo fomos calmamente em ritmo de passeio, depois na ascensão tive que dar ao pedal, caso contrário, o meu companheiro de treino fugia-me do horizonte visual.
Confesso que fiquei um pouco admirado com a capacidade para subir do nosso capitão, mas aguentei-me sem perder muito terreno.
Percebi também que não estávamos ali para passear e como os próximos quilómetros eram ao meu gosto, vai de impor um ritmo forte, ou melhor muito forte, entre Aveiras de Cima e Azambuja.
Com uma cadência de pedalada muito forte e com revezamentos constantes na frente da «corrida», impusemos uma velocidade sempre acima dos 35 kms/h.
Entre Azambuja e o Casal Pinheiro a velocidade desceu para os 29/30 kms/h., sempre com trocas constantes na frente, até que nos últimos quilómetros, nomeadamente entre Vila Nova da Rainha e o Casal Pinheiro o nosso capitão cedeu ligeiramente.
Finalmente!!! - Pensei eu, para os meus botões. É que as minhas sensações já não eram as melhores.
Os
O objectivo continua por alcançar, que é o de completar estes
Entretanto, depois desta fase, descansamos um pouco e viemos até à nossa localidade sempre em ritmo de passeio.
Nota final apenas para relembrar o meu colega de treino que quando retiramos o pé direito do encaixe do pedal, convém balançar o corpo para esse mesmo lado, caso contrário temos um encontro imediato com o alcatrão da Rua do Centro Social.
Sábado, 18 de Julho de 2009
Percurso: Ota – Espinheira – Manique do Intendente – Alcoentre – Aveiras de Cima – Ota.
Distância percorrida: 52 Kms.
A solo, foi a forma encontrada de manter a forma, passe o pleonasmo, neste sábado.
Foi um treino normal, ao meu ritmo, sem ninguém para me dar roda, ou me abrigar do vento, que foi feito em cerca de duas horas, sem grande stress.
Quarta - Feira, 22 de Julho de 2009
Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Azambuja – Casal Pinheiro - Alenquer – Ota.
Distância percorrida: 45 Kms.
Nesta quarta-feira e com a companhia do Pedro Pereira (outro atleta da equipa sénior do F. C. Ota), mas que já tem ou teve muita rodagem de bicicleta, voltamos a fazer a voltinha de Azambuja, desta feita com muito vento de frente que prejudicou sobremaneira a nossa prestação, nomeadamente a minha.
Até Aveiras de Cima o vento não se fez sentir de forma muito negativa, mas entre esta localidade e Aveiras de Baixo, que normalmente se faz a mais de
Se nessa fase do percurso já foi difícil manter os habituais níveis de velocidade, imagem entre Azambuja e Vila Nova da Rainha, onde a média andou entre os 23kms/h e os 27 kms/h.
Com o Pedro Pereira sempre à frente, tentei seguir na roda, abrigando-me o melhor possível do forte vento que se fazia sentir, no entanto antes de alcançarmos Vila Nova da Rainha, saltou-me um cãibra na perna direita que me fez abrandar ainda mais a velocidade.
Depois de recuperar dessa mazela, seguimos em direcção aos Casais Novos, depois Alenquer, Camarnal e Ota, sempre com o vento a diminuir de intensidade.
Quarta-Feira, 08 de Julho de 2009
Percurso: Ota – Aveiras de Cima – Azambuja – Carregado - Alenquer - Ota
Distância percorrida: 44 Kms.
Para este dia estava preparada mais uma etapa, relativamente curta, mas como habitualmente rápida. Desta vez optamos por um percurso diferente, e na segunda rotunda dos Casais do Vale Brejo, seguimos em direcção aos Casais Curralão, passamos por debaixo da A1 e alcançamos Azambuja num abrir e piscar de olhos. De facto, entre o Vale do Brejo e Azambuja, com o vento normalmente pelas costas e com um percurso sem dificuldades de maior, foi possível nunca baixar dos
Depois entre Azambuja e o Carregado, com o vento lateral e de frente, foi mais difícil manter a média de
Ainda assim, completamos os
Entretanto, motivos de força maior levaram o nosso amigo João a tomar, mais cedo que o previsto, o caminho de casa, enquanto nós ainda demos uma volta por Alenquer e depois seguimos pelo Camarnal, onde arranjamos companhia, até Ota, de um jovem que estava a praticar BTT e que acompanhou-nos até à nossa localidade sempre em bom ritmo.
Sábado, 11 de Julho de 2009
Percurso: Ota – Espinheira – Manique do Intendente – Alcoentre – Aveiras de Cima – Ota.
Distância percorrida: 52 Kms.
O «trio de ataque» reduzido a «duo» devido à ausência do João, partiu este Sábado em direcção a Manique do Intendente, com o propósito de assistir à partida de mais uma etapa do Troféu Joaquim Agostinho, que se iniciava precisamente nesta localidade do concelho de Azambuja. Por volta das 10 horas saímos de Ota e pouco antes das 11 horas já tínhamos chegado a Manique, com cerca de 55 minutos para completar o percurso de cerca de
A partida do pelotão profissional foi dada ás 11h. 45m., e por isso deixamo-nos estar por ali a assistir aos preparativos da 3ª etapa do referido troféu.
Os ciclistas profissionais partiram em direcção a Vila Nova de São Pedro, Cartaxo, Azambuja, Aveiras de Cima, Alcoentre, etc, enquanto nós saímos de Manique logo em direcção a Alcoentre e depois Aveiras de Cima.
Sempre em bom ritmo, chegamos a Aveiras ainda sem nos cruzarmos com o pelotão, fomos até à 2ª rotunda do Vale do Brejo, onde assistimos à passagem do pelotão, na altura com 9 homens adiantados ao grosso da coluna.
Por volta das 12h. 30M tomamos o caminho de casa, onde chegamos pouco antes da uma da tarde, com, apesar de todas as paragens,
Domingo, 12 de Julho de 2009
Percurso: Ota – Carregado – Arruda dos Vinhos – Alverca – Alhandra – V. F. Xira – Alenquer – Ota.
Distância percorrida: 66 Kms.
No Domingo, depois do cansaço acumulado no Sábado, e já reforçados com a presença, sempre indispensável do João, decidimos fazer a volta de Alverca.
A primeira paragem aconteceu no Carregado, para o João inserir ar nos pneus da sua máquina, e foi ali mesmo que entendemos alterar ligeiramente a rota, ou seja, em vez de irmos directos a Alverca e depois voltar pela mesma estrada, decidimos seguir em direcção a Arruda e então sim chegar a Alverca. Obviamente que esta volta trouxe dificuldades acrescidas, nomeadamente entre os Cadafais e a saída de Arruda para o lado de Alverca, com diversas colinas para ultrapassar, mas depois também trouxe a bonança, com uma descida vertiginosa, praticamente desde A-do-Barriga, até Alverca do Ribatejo, na qual registamos velocidades acima dos
Paramos como habitualmente em Alhandra e fizemos o passeio marítimo, a baixa velocidade, até Vila Franca de Xira.
Depois de ultrapassado o tormento que é a calçada nesta localidade, colocamos um ritmo aceitável até Alenquer, onde mais uma vez paramos para reforçarmos o abastecimento líquido e um dos elementos poder evacuar à vontade.
Entretanto seguimos em direcção ao Camarnal, Cheganças e Ota, onde chegamos por volta das 12h. 20m.
Em resumo, nada mau o fim-de-semana desportivo, com perto de
Segue-se um período em que não vai ser possível ter todos os elementos da equipa disponíveis, devido ao período de férias de verão que vamos atravessar.
Domingo, 05 de Julho de 2009
Percurso: Ota – Espinheira – Cercal – Alguber – Rio Maior – Alcoentre – Aveiras – Azambuja – Casal Pinheiro – Camarnal - Ota
Distância percorrida: 90 Kms.
O «trio de ataque», reforçado com a presença do Pedro Pereira, que está de férias do futebol, partiu, este Domingo, em direcção a Norte, com a ideia de ir até Rio Maior e voltar, novamente pela Espinheira.
O tempo ameaçava chuva, mas a temperatura era amena, por vezes a dar para o fresquinho, nomeadamente quando chegamos a Rio Maior.
Demoramos uma hora e meia até alcançar esta localidade, não sem antes passarmos por alguns pequenos percalços, desde sermos atacados por um cão, até aos vários toques inadvertidos que demos uns aos outros em diversas situações. A mais grave aconteceu quando já estavamos perto de Rio Maior, quando num prémio de montanha, o nosso amigo João viu o pé saltar-lhe do pedal de encaixe, e só por milagre não foi ao chão, arrastando atrás de si o Licínio. Felizmente que nenhum carro vinha a passar na altura, porque o despiste do João podia ter sido mais complicado de gerir.
Entretanto no decurso deste trajecto de autêntico «parte-pernas» fomos levando com alguns borrifos de água, que ia caindo de um céu cada vez mais negro.
A primeira paragem para abastecimento aconteceu no jardim de Rio Maior, onde começou a chover com alguma intensidade. Logo nessa altura, e dada a boa média do treino, decidimos seguir em direcção a Alcoentre/Aveiras de Cima.
Sempre em bom ritmo, nomeadamente entre Alcoentre e Aveiras de Cima e já depois de parar de chover, tive a infeliz ideia de alargar mais o treino, sugerindo que fossemos até ao Carregado.
Bem dito, bem feito, os outros colegas concordaram com a ideia e lá seguimos nós, por volta das 11h 40m, quando estavamos em Aveiras de Cima, em direcção a Azambuja.
Novamente o ritmo foi muito aceitável entre esta localidade e Azambuja, se descontarmos, claro, a subida na estrada nacional nº 3, antes de alcançarmos a vila da Azambuja.
Depois entre Azambuja e Vila Nova da Rainha começou a faltar a «gasolina» e comecei a baixar o ritmo para os 25 kms/h, ou menos ainda. Na verdade dei o «peido mestre» quando chegamos a Vila Nova da Rainha e depois dai até Ota foi sempre a arrastar-me para conseguir chegar à nossa localidade, com a impressionante soma de 90 quilómetros consecutivos em cima da bicicleta.
Depois de Fátima foi a maior maratona que fizemos nesta temporada de estrada, sem estarmos sequer mentalizados para a fazer.
Quero aproveitar para deixar os meus agradecimentos públicos aos restantes colegas, pela força moral e não só, que me deram, nomeadamente entre o Casal Pinheiro e Ota, onde chegamos por volta das 12h. 45m.
Quarta-feira, 10 de Junho
Ota – Alverca (rotunda Jumbo) – Ota
Percurso: Cerca de 70 kms.
As voltinhas de bicicletas do «trio de ataque», apesar de não relatadas, têm decorrido a um ritmo regular, apesar de algumas falhas, nomeadamente devido ás condições climatéricas.
Assim sendo, no passado dia 10 de Junho, feriado nacional, fizemos mais um treino, que em primeira instância estava marcado para a parte da manhã, mas devido a um jantar, que se prolongou pela noite dentro, no qual estiveram presentes dois elementos da equipa, tivemos que adiar o treino para o período da tarde. Mesmo assim não foi fácil levantar os dois colegas de equipa do sofá, onde se preparavam para dormir uma bela «sestada», mas uma breve troca de sms resolveu a questão e por volta das 16 horas lá arrancamos nós em direcção ao Parque das Nações.
PARQUE DAS NAÇÕES???
LISBOA???
100 KMS???
Perguntam vocês em uníssono.
Quem teve a brilhante ideia de fazer um treino até Lisboa? Bom, confesso que fui eu mesmo, na esperança, que devido à fadiga acumulada na noite anterior, os meus colegas recusassem a ideia. Era mesmo só para os assustar.
E não è que eles concordaram com a ideia. Houve então necessidade de reforçar os abastecimentos, nomeadamente os líquidos e lá seguimos viagem.
Nos primeiros quilómetros pensei que os meus companheiros de treino acusassem o esforço dispendido na noite anterior e acabassem por sentir mais dificuldades que eu. Puro engano, porque comecei a sentir dificuldades devido ao rimo imposto, nomeadamente pelo João, logo entre o Carregado e Vila Franca de Xira. Depois entre esta localidade e Alverca as dificuldades acentuaram-se e fui obrigado a abortar o plano inicial, de ir até Lisboa. Acabamos por virar para cima na rotunda do Jumbo em Alverca e paramos para nos abastecer, com habitualmente, nos cais de Alhandra, para depois fazermos o trajecto ribeirinho entre essa localidade e Vila Franca de Xira.
Entretanto depois de ultrapassarmos o tormento que são os paralelepípedos no interior de Vila Franca de Xira, viemos sempre em bom ritmo até Ota, onde chegamos por volta das 19h. 30m.
Domingo, 14 de Junho
Ota – Vila Nova São Pedro – Pontével – Aveiras de Cima – Ota
Percurso: 55 kms.
Para este treino, o nosso colega João, devido a afazeres profissionais (desta vez foi mesmo verdade), não pode comparecer. Assim sendo, partimos apenas dois elementos em direcção a norte. Com o tempo a ameaçar chuva, mas com uma excelente temperatura para a prática do ciclismo, lá chegamos nós à Espinheira, tomando depois a direcção de Manique, sempre em bom ritmo.
Alcançamos e ultrapassamos a difícil subida para a localidade de Vila Nova de São Pedro e em 1h. e 10m., tínhamos trinta quilómetros feitos. Preparávamo-nos para um treino que poderia ir aos 75/80 kms, quando começou a chover, precisamente à saída da localidade de Vila Nova de São Pedro.
Com a estrada a ficar cada vez mais molhada e perigosa, decidimos alterar o percurso delineado e tomamos a direcção de casa, mas como estávamos distantes ainda tivemos que fazer mais 25 kms até lá chegarmos.
Apesar deste contratempo, sempre deu para fazer uma estrada que ainda não tínhamos feito, com uma subidita muito interessante entre o Vale da Pinta e Pontével.
Continuamos o percurso pela estrada antiga até Aveiras de Cima, sempre a chover, e quando descíamos, os pingos a bater nos braços pareciam agulhas.
Chegamos ao lar bastante cedo para o que é normal, por volta das 11h 20m, com 55 kms registados.
Entretanto depois do banho retemperador, e enquanto aguardava pelo almoço, ainda tive que ir servir de pronto-socorro ao Gonçalo Penedo (atleta da equipa de BTT do C. S. R. D. de Ota), que tinha furado pela terceira vez nessa manhã e já tinha utilizado as duas câmaras-de-ar que tinha consigo. O nosso atleta havia passado a manhã a treinar na Serra do Montejunto e aguardava por auxílio em Cabanas de Chão, como os restantes colegas de equipa do Gonçalo estavam a dar assistência ao Miguel e ao Xana, nas 24 horas de Lisboa em BTT, calhou-me a mim, com todo o gosto, ser útil ao nosso atleta.
Domingo, dia 2 de Novembro de 2008.
Para este domingo estiveram apenas disponíveis três elementos da equipa de veteranos de Ota, a saber, Rui, Cláudio e Licínio.
Iniciamos o percurso dirigindo-nos para a Rua do Barrunho, onde apanhamos o Cláudio, seguindo logo em direcção à antiga pedreira da Jobrita.
Nada mal para começar a frio, com uma subida difícil que em parte foi feita a pé, para não afectar muito os músculos logo nesta fase inicial.
Dirigimo-nos então para as Marés, passamos por detrás das habitações que confrontam com a Estrada Nacional nº 1, apanhamos outra estrada de macadame e atingimos a povoação de Atouguia das Cabras.
Fizemos então um pouco de estrada asfaltada, em direcção ao Estribeiro, mas antes de lá chegarmos, fizemos um desvio pela Cidadela Arco Íris, a fim de observarmos aquelas instalações.
Voltamos a entrar em estrada de terra batida, uma que vem do lado do Intermarché de Abrigada e dirigimo-nos então, definitivamente, para a localidade do Estribeiro.
Entramos nesse lugar e subimos a ladeira íngreme que existe à entrada dessa aldeia, para sairmos logo a seguir em direcção a Cabanas de Chão, por caminhos agrícolas.
Logo à saída de Cabanas de Chão, sentido de Paúla, saímos novamente para caminhos de terra batida, tendo sempre como cenário de frente, o majestoso Montejunto.
Fizemos alguns quilómetros sempre por caminhos existentes na base da Serra do Montejunto, até atingirmos a estrada de alcatrão que liga Abrigada à referida serra.
Nessa altura dirigimo-nos para Abrigada e no interior dessa localidade tomamos a direcção da Escola Primária, sempre a subir, primeiro em calçada, depois em asfalto e finalmente em macadame, até atingir o topo desta violenta subida, pouco depois do depósito de abastecimento de água desta localidade.
Depois foi sempre a descer, até atingirmos a Estrada Nacional Nº 1, ali entre a Quinta da Venda e a Quinta da Vala Nova, atravessamo-la e seguimos o caminho agrícola existente entre estas duas quintas, até chegarmos à Quinta da Vassala.
Aí, bem perto de Alcoentre, tomamos a direcção da Ponte Romana e depois o Salgueiral até ao Porto dos Touros, onde voltamos a entrar em asfalto até atingirmos o final desta etapa no Largo Dr. Mário Madeira em Ota.
Domingo, dia 9 de Novembro
Para o passeio desta magnífica e solarenga manhã de Novembro, a equipa de veteranos de Ota partiu com 6 elementos (Rui, Cláudio, José Francisco, Licínio, João e Afonso) em direcção ao Vale Carros, estrada da base aérea, EN 1 e Cheganças, onde tomamos a direcção do Campo de Futebol, mas antes de lá chegarmos, saímos do pavimento asfaltado, para entrarmos num caminho, que nos levou até à estrada de liga o Camarnal a Cheganças. Em frente à casa da juíza, voltamos à esquerda em direcção ao Alvarinho, aí voltamos para o Camarnal e seguimos em asfalto até à Quinta do Carneiro. Continuamos a rolar em bom ritmo, passamos por debaixo do viaduto da A1, atravessamos o rio de Ota e voltamos para a esquerda, segundo durante alguns quilómetros em estrada paralela à auto-estrada do Norte.
A certa altura viramos à direita e fizemos uma subida com alguma dificuldade, até chegarmos à povoação de Casais de Britos.
Nesse local paramos para descansar e alimentarmo-nos, seguindo pouco depois em direcção à Quinta da Texuga, em Aveiras de Cima, onde voltamos a fazer alguns quilómetros em asfalto, até ao Vale Cepo.
Depois de passarmos este lugar, voltamos a entrar na freguesia de Ota, em direcção ao Salgueiral, onde a equipa se dividiu e dois dos elementos seguiram para o Archino e tomaram estrada asfaltada até casa, enquanto os restantes quatro atletas ainda percorreram alguns caminhos pela charneca de Ota.
Domingo, dia 16 de Novembro
Mais um domingo bem solarengo e a equipa partiu para mais aventura betetista com quatro elementos (Rui, João, Licínio e José Francisco).
O objectivo de hoje era percorrer um determinado percurso que nos levasse até às proximidades da Labrugeira, para podermos assistir ao Rali extra regional de Alenquer, que ali se realizava.
Para lá chegarmos, bem podemos afirmar que escolhemos o trajecto mais complicado. Para começar tomamos a direcção do Monte Redondo, passando pelo Juncal, depois seguimos em direcção à Vidigueira, onde começaram as dificuldades geográficas do percurso, tomamos a direcção da Quinta do Ajoujo e nessa altura os dois elementos que seguiam na frente enganaram-se na escolha do caminho menos violento e acabamos todos a puxar a bicicleta à mão até ao topo das «pirangas».
Primeira fase do percurso concluída e logo todos com a língua do lado de fora, entretanto seguimos para a Quinta da Venda, atravessamos a EN 1 junto à Interaves, e voltamos a subir em direcção à Abrigada, precisamente pelo mesmo caminho que havíamos feito há quinze dias atrás, só que no sentido inverso.
Entramos em Abrigada, passamos em frente ao bombeiros e seguimos por uma zona de vivendas recentes, tendo como horizonte frontal, a belíssima parede do Montejunto, voltamos a entrar em caminhos de terra batida até chegarmos a Cabanas de Chão, não sem antes fazermos mais umas quantas subidas com um grau de dificuldade acentuada.
Em Cabanas de Chão tomamos a direcção do Estribeiro, também por caminhos vicinais e à entrada desta localidade, mais uma subida galharda para ultrapassarmos.
Voltamos a entrar em estrada asfaltada e dirigimo-nos para o Olhalvo. No cruzamento tomamos a direcção da Pocariça em direcção ao campo de futebol e depois mais uma inclinações até chegarmos finalmente a um local onde passavam os carros que participavam no Rali da Labrugeira.
Por coincidência, logo o primeiro carro a passar foi o do Mário Pires e do nosso conterrâneo Pedro Maia, acabamos por ver mais cinco ou seis viaturas e voltamos pelo mesmo caminho anteriormente feito, com mais umas boas inclinações para ultrapassar.
Finalmente chegamos novamente à estrada municipal que liga o Estribeiro a Olhalvo e dirigimo-nos para o Bairro por uma estrada de terra batida, novamente a subir até esta localidade.
No interior do Bairro tomamos a direcção da Serra de Ota, não sem antes fazermos mais uma rampa que nos levou até à Escola Primária, e depois outra bem complicada, principalmente quando a «avózinha» não entra à primeira – não è Zé?, em direcção à Serra de Ota.
Depois de entrarmos na nossa serra, foi sempre a descer até aos Olhos de Água.
Pouco antes do meio-dia estávamos no largo principal de Ota, depois de sairmos às 9h. 15m., nada mal para o percurso percorrido.
Ota
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